JORNAL A REGIÃO
O presidente do PL na Bahia, João Roma, criticou o arquivamento da CPI que ia investigar as invasões de terra na Bahia pela Assembleia Legislativa. Roma destacou que a CPI era para apurar quem financia as ações de invasões ilegais das propriedades rurais, o que promove clima de insegurança e afasta os investimentos no setor.
Ele lembrou que produtores rurais de toda a Bahia foram a Salvador, muitos viajando mais de 800 quilômetros, para depois ver o presidente da casa, Adolfo Menezes, enterrar a investigação. A CPI sobre invasão de terras tinha número suficiente de deputados para apurar quem está agindo de forma criminosa e financiando os terroristas.
Roma salientou a frustração dos produtores rurais. Para ele, é preciso abraçar essa bandeira, independente de partidos, porque é em benefício da Bahia, para termos mais investimento e melhorar a vida daqueles que produzem alimentos, geram empregos e arrecadação para o estado.
Ele observou que hoje existem mais terras para reforma agrária em poder do Incra que famílias para ser beneficiadas. “Por que o governo não titula?” questiona Roma, lembrando a entrega de mais de 400 mil títulos de posse pelo presidente Jair Bolsonaro. Foi mais que a soma dos entregues pelos últimos quatro presidentes.
Roma destacou projetos como o Baixio de Irecê, que avançaram em sua execução. "A região que será beneficiada pelo projeto é uma das mais férteis de todo o mundo e teria nas culturas irrigadas a garantia de desenvolvimento para as populações locais. Entretanto, os interesses dos governos federal e estadual são do lado oposto".
“Temos um governo federal, do Lula, que é movido pelo rancor, pela perseguição aos adversários. É um governo que, ao invés de discutir projetos para o Brasil, não está somente com o freio de mão puxado, mas está dando marcha à ré”, avaliou. Já Jerônimo “é um governo que não realiza sequer ações triviais".
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