O Jeep Renegade alcançou uma marca importante no mercado brasileiro, onde 500.000 unidades foram produzidas em Goiana, Pernambuco, onde a Stellantis produz o modelo desde 2015.
Feito com os modelos Jeep Compass, Jeep Commander e Fiat Toro, o Renegade resgatou a popularidade da marca americana, até então nicho após o fim dos produtos da Willys.
Tendo incorporado tanto a cultura americana da marca quanto o espírito do clássico brasileiro Jeep Willys, o Renegade conquistou seu espaço e elevou a marca, com o Compass, para o posto de uma das mais vendidas do país.
Compacto, o Renegade utiliza a plataforma global da Stellantis que sustenta os outros três modelos feitos em Goiana, tendo estreado no país com motor 1.8 E.torQ de origem Chrysler e BMW, devidamente adaptado para a Fiat.
Com até 132 cavalos, o propulsor não era suficiente para o peso e proposta do Renegade, que tinha ainda transmissão manual de cinco marchas ou automática de seis marchas, com tração dianteira.
Além do velho E.torQ 1.8, o Jeep Renegade estreou no mercado o diesel Multijet 2.0 da famosa família de motores diesel da Fiat, a JTDM, entregando 170 cavalos e 35,7 kgfm.
A adição do óleo combustível colocou o Renegade em outro patamar diante dos concorrentes e ofereceu uma opção que só era popular no mercado nos anos 90, com players como Kia Sportage.
O retorno do diesel ao segmento de pequenos SUVs garantiu o acesso de muitos consumidores aos benefícios de ter um carro diesel num país que proibiu os automóveis comuns dessa motorização.
Com transmissão automática de 9 marchas e tração permanente nas quatro rodas, bem como suspensão independente atrás, converteram o Renegade num pequeno tanque de guerra, apto para o fora de estrada numa configuração com modos de terreno.
Em recente atualização, o Renegade trocou as duas motorizações pela GSE 1.3 Turbo de até 185 cavalos com caixas de seis ou nove marchas (4×4), mantendo assim seu DNA Trail Rated.
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