Será
que já gastaram toda aquela montanha de dinheiro com 10 trilhões de
reais que roubaram do erário enquanto governaram (de 2003 a 2016),e
agora precisam roubar mais,voltando ao poder?
Somente
uma pessoa muito ingênua ou muito mal-intencionada politicamente
poderia acusar a esquerda de ter roubado toda essa fortuna e, ao
mesmo tempo,absolver a direita desse tipo de delito durante os seus
governos. Apesar disso, certamente o "tamanho"de uma corrupção para
outra pode ser avaliado. Roubar 10 trilhões de reais com certeza é algo
inédito no mundo,em todos os tempos e lugares,considerando que esse
valor supera o próprio Produto Interno Bruto,o PIB brasileiro,ou seja,a
soma dos bens e serviços finais produzidas no país em 2021 , que é de
"somente" 8,7 trilhões de reais. Algo realmente inconcebível. E
inegável,porquanto uma pequena parcela desse valor roubado chegou a ser
devolvida aos cofres públicos,via judicial. Certamente ninguém tiraria
do próprio bolso ou conta bancária tanto dinheiro para "doar"ao erário.
Essa é a maior evidência de que realmente houve apropriação ilícita do
erário,e também do "tamanho" da corrupção patrocinada pelos governos da
esquerda.
É claro que eu não teria
jamais a pretensão,nem a "coragem",de "absolver" a direita por ter
roubado,mas bem menos do que a esquerda. Mas a diferença,colocado na
balança, de um prejuízo para outro,ao Povo,sem dúvida, é "abismal".
Daria no mesmo que comparar o produto do roubo de um assaltante de
bancos com o de um ladrão de galinhas.
Mas
não há,infelizmente,como separar a política da corrupção. Talvez num
futuro longínquo ainda não visualizado consigamos extirpar a corrupção
da vida pública.Mas "por enquanto" não temos como afastá-la de todo.
Mas a corrupção pode ser
medida."Menos pior" é ter um governo com menor corrupção do que um com
maior corrupção.
E se Lula voltar ao
poder em 2023, preparem-se para um novo governo mais corrupto que
antes,que trará de volta toda aquela "quadrilha" que teve as suas
condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal,e que dessa vez terá
integral apoio dos seus "sócios" ,espalhados nos tribunais,nos bancos
e,mais do que nunca,na grande mídia,cujo "carro chefe",a Rede Globo,com
certeza seria recompensada com a renovação da sua concessão.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo
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