MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Eleição pelas liberdades

 


Alex Pipkin, PhD

Por que o presidente Bolsonaro deveria ganhar as eleições?

Elementar, meu caro Watson, é a liberdade!

Muito embora desde o início de seu governo, como nunca antes visto na história desse país, a “grande mídia” o persiga, desejando estampá-lo no selo de autoritário, de racista, de misógino, e por aí afora, os fatos corroboram que o PR, de fato, é o único realmente defensor das liberdades, individual e econômica.

Vivemos tempos de exceção, em que semideuses do STF e outros politiqueiros interessados arrotam senhas, tais como “democracia e Estado de Direito”, quando genuinamente alguns tiranetes da Suprema Corte surrupiaram a liberdade de ir e vir e de trabalhar para sobreviver durante a pandemia, e mais aterrorizantemente, a essencial e libertadora liberdade de pensamento e expressão.

Sem o devido processo legal, com base em narrativas patéticas, empresários criadores de riqueza são investigados, parlamentares são presos, e jornalistas de um espectro ideológico são censurados e proibidos de exercerem suas profissões. Em que lugar chegamos?!

Atualmente, só existe a “verdade” decretada pelos ministros do STF, isso é democracia e Estado de Direito?

Pois distintamente do ex-presidiário, “descondenado” por essa mesma corte, o PR tem se insurgido contra tais notórios abusos, sendo ele taxado de antidemocrático e autoritário.

Na economia, enquanto a turma esquerdista do beautiful people quer o coletivismo, que não deu nem dará certo em lugar algum, com o correspondente aumento do já mastodôntico e ineficiente Estado brasileiro, embora ainda de forma tímida, o PR verbaliza e implementa iniciativas para tirar o Estado das costas dos criadores de riqueza: pessoas e empresas.

O que comprovadamente foi testado e traz a prosperidade, é deixar as pessoas produzirem, mais livres para criarem e inovarem, com menos intervencionismo estatal. Ideias - e interesses - impostas de cima, de “mentes superiores”, estão fadadas ao fracasso.

O crescimento econômico e social não pode ser decretado por meio de uma canetada, é somente com as liberdades individual e econômica que o real e sustentável crescimento acontece.

É transparente que o PR Bolsonaro tem lutado para que o setor privado lidere, por meio da criação de um ambiente econômico mais favorável, gerando mais empregos e riqueza para todos.

Mais uma vez, é necessário enfatizar que o Estado não cria riqueza, assim, somente com os indivíduos produzindo e pagando impostos é que é possível o fornecimento de serviços públicos - de qualidade.

Não é mais admissível o populismo e a procrastinação em políticas que sempre são malsucedidas, com o protagonismo do Estado em desfavor das pessoas.

O crescimento advém de deixar as pessoas mais livres, sendo tributadas de uma maneira menor e mais justa, com menos intervencionismo destruidor, e com políticas que incentivem o empreendedorismo e a atividade econômica.

Qualquer sujeito com discernimento e um pouco de conhecimento econômico sabe, com apoio em fatos e dados relativos ao conjunto da obra petista, em que situação o coletivismo e as políticas nacional-desenvolvimentistas irão desembocar.

Estado grande e ineficiente, intervencionismo gigantesco, compadrio e ativismo judicial e político são as verdadeiras pestes verde-amarelas.

Bolsonaro e sua equipe, mesmo com as limitações internas e impostas, sabem que a prosperidade do país depende da redução do nefasto intervencionismo estatal, e é uma consequência da redução dos decretos, em favor das liberdades econômica e individual. Na esfera econômica, a China comprovou isto.

A composição atual do STF, declaradamente, quer outra coisa. A turma da “justiça” deseja cercear o uso da bandeira verde-amarela, piada mais do que indigesta.

O ex-presidiário, por sua vez, quer mais estatais, banir o teto de gastos para a farra com o dinheiro público e, “democraticamente”, regular a mídia, não é preciso aprofundar…

Pelas VITAIS LIBERDADES que o “autoritário” Bolsonaro deveria ser reeleito, pela defesa da singularidade do indivíduo, ao invés do abstrato coletivo.

Deveria, porém, isso depende do voto popular, num país iletrado e afeito ao populismo.

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