Larissa Haddock Lobo
Agência A+
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Estamos em ano de eleição, e como de costume, além das atenções voltadas entre o pleito e as divergências políticas entre os cidadãos em redes sociais, outro tema que costuma ganhar palco dos eleitores é a urna eletrônica. Isso porque como a urna eletrônica se trata de uma máquina, por mais protegido que esteja, muitas pessoas acreditam ser potencialmente vulnerável a vírus e invasões aos quais métodos se aperfeiçoam na mesma proporção dos aplicativos protetores. Para comentar sobre esse assunto polêmico, quero sugerir: Roger Maciel, CEO da Russell Bedford Brasil: especialista em auditoria nos processos eleitorais. A empresa está constantemente participando das auditorias às urnas eletrônicas utilizadas nas eleições, a pedido do TSE. Por esse motivo, detém muito conhecimento para mostrar que as urnas eletrônicas no Brasil são seguras. “Não é possível fraudar pelos testes que temos. O sistema é lacrado. A urna é inviolável. O sistema está fora da rede mundial de internet. É um processo extremamente confiável e impossível de fazer uma alteração de resultado. Até que a prova é uma alternância de poder dos partidos eleitos”, disse ele. “Realizamos um teste no dia e na hora em que as eleições estavam sendo realizadas. Sorteamos uma urna eletrônica e comparamos com os votos daquela urna em papel. Os resultados são os mesmos”, disse o CEO da Russell Bedford Brasil. |
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