Em curto artigo publicado pelo Instituto Liberal, o empresário Roberto Rachewsky não poupa críticas ao falso liberal Bolsonaro:
O
liberalismo de Bolsonaro resumiu-se à nomeação do Paulo Guedes. O
estatismo do Bolsonaro resume-se em ser contra tudo que o Paulo Guedes
sonhava.
O Paulo Guedes não passa de um contador de sonhos destruídos por quem o contratou para contá-los.
Os
sonhos do Paulo Guedes são estórias bonitas para adultos com
mentalidade infantil a ponto de acreditar que um estatista inveterado
fosse libertar o Brasil.
Se
Bolsonaro tinha a real intenção de deixar o Paulo Guedes trabalhar, o
que eu sempre duvidei desde o início do seu mandato, serviu de ponto de
inflexão que fez com que ele passasse a boicotar o próprio governo, e
não foi o parlamento nem o STF.
A
dissonância entre as falas e a ação começa a ser superada com a mudança
de discurso e não dos atos que sempre confirmaram a minha impressão de
que é fácil falar que se vai ser liberal, mas difícil agir como tal.
Antecipando
comentários previsíveis, ninguém elegeu o Bolsonaro para ter um governo
parecido com aquele que se queria evitar, como seria o do Haddad,
parecido com o do Lula ou até mesmo da Dilma “Ernesto Geisel” Rousseff.
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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