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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Sorriso gengival: qual deve ser o tratamento para evitar a insatisfação de milhares de pessoas

 


OMS alerta que 90% da população mundial sofre com problemas na gengiva

O sorriso é o nosso principal cartão de visita, seja quando conhecemos alguém pela primeira vez ou reencontramos um amigo querido. É por meio dele que demonstramos nossa alegria e contentamento. Mas, nem todas as pessoas se sentem confortáveis para sorrir livremente, e por muitas vezes isso acontece por causa do excesso da gengiva nos dentes, conhecido como sorriso gengival, razão da insatisfação de pessoas no mundo todo ao se olharem no espelho.

Este desalinhamento na região da boca tem diversas causas, podendo ser hereditário, resultado do excesso de crescimento do osso maxilar, e, o mais comum, uma consequência da periodontite, uma evolução grave da gengivite. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% da população mundial sofre com problemas na gengiva.

“A doença gengival tem como causa mais frequente maus hábitos de higiene bucal, porém, existem muitos outros fatores que podem desenvolver uma periodontite”, comenta a cirurgiã dentista e especialista em Medicina Integrativa pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, Rosely Cordon. Segundo as Práticas Integrativas e Complementares, a nossa boca é um reflexo da condição do resto de nosso organismo, e, por isso, devemos nos atentar a quaisquer condições que possam se desenvolver no local.

No caso da persistência da periodontite, mesmo com a higiene bucal adequada, devem ser considerados outros fatores. “A causa da doença tem de ser explorada, já que pode provir do tabagismo, consumo excessivo de álcool, diabetes, alterações hormonais comuns na gravidez e doenças autoimunes, que deixam o sistema imunológico vulnerável”, explica a especialista.

Independente da causa, o sorriso gengival é um problema relativamente simples de resolver, por meio de um procedimento chamado Gengivoplastia, que é a remoção, com laser ou bisturi, deste excesso. A cirurgia é minimamente invasiva, com aproximadamente meia hora de duração e anestesia local. “O pós operatório é um pouco desconfortável e traz excelentes resultados estéticos. O paciente pode voltar as atividades normais logo em seguida, apenas devendo tomar cuidado com alimentos quentes e muito resistentes”, explica Cordon.

Para a especialista, o passo mais importante em casos como este é entender o motivo pelo qual houve crescimento da gengiva, já que caso seja uma doença mais grave, apenas o tratamento estético não resolverá completamente o problema. Além disso, é essencial encontrar um cirurgião dentista especializado na área. “Um erro durante um procedimento de Gengivoplastia pode ser irreversível. A gengiva é um tecido muito delicado, que recobre as estruturas ósseas, protegendo ligamentos e músculos do rosto. Por isso, deve-se conhecer bem o histórico do profissional”, alerta.

 

Rosely Cordon - Cirurgiã Dentista é pós-graduada em Bases da Medicina Integrativa pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, pesquisadora Mapas de Evidências Clinicas e de conteúdo para Vitrine de Conhecimento- Rede MTCI das Américas, BIREME, BVC, OPAS 2020. Projetos: Portal Todos pela Odontologia e Sorrir Muda Tudo. Canes Quality Treinamento Vivenciais (www.canesquality.com.br). E-mail: rcordon@usp.br/ WhatsApp: 11-97150-5609



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