MEDIÇÃO DE TERRA

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terça-feira, 5 de junho de 2018

Piada do Ano! Irmão de Geddel pede à Câmara nova perícia nos R$ 51 milhões


Resultado de imagem para 51 milhões no apartamento
Apartamento foi “emprestado” a Lúcio Vieira Lima 
Deu no G1, Brasília
A defesa do deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA) pediu ao Conselho de Ética da Câmara a realização de uma nova perícia nos R$ 51 milhões apreendidos pela Polícia Federal em um apartamento em Salvador (BA). O dinheiro já foi periciado pela PF, que encontrou as digitais de Geddel Vieira Lima, irmão do deputado, no imóvel.
Lúcio Vieira Lima é alvo de um processo no Conselho de Ética, aberto em 27 de fevereiro, por suposta quebra de decoro parlamentar. O processo pode levar à cassação do mandato. O deputado do MDB, Geddel e a mãe deles, Marluce Vieira Lima, são réus no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto envolvimento com o dinheiro.
PEDIDO DA DEFESA – No documento apresentado ao Conselho de Ética, a defesa de Lúcio Vieira Lima pede que a Superintendência da Polícia Federal na Bahia forneça o material utilizado na primeira perícia e realize uma nova avaliação.
Os advogados argumentam que, com a nova perícia, será possível “confirmar ou rejeitar a conclusão alcançada pela autoridade policial, agora sob o crivo do contraditório, e provar a inexistência de qualquer relação entre o representado e o dinheiro encontrado”.
A defesa também pediu: perícia nas contas bancárias de Job Brandão (ex-assessor da Câmara), no período de 2011 a 2017; e quebra de sigilo telefônico do NIP da Superintendência da Polícia Federal da Bahia relativo ao dia 14 de julho de 2017, com a finalidade de “verificar quais números ligaram para o referido telefone, e assim identificar a cadeia de custódia da prova e o teor exato da denúncia”. Segundo os advogados de Lúcio Vieira Lima, os pedidos, se atendidos, servirão para “demonstrar que as acusações impostas não passam de ilação”.
DOIS RÉUS – Neste inquérito, o STF já tornou réus o ex-ministro Geddel Vieira LIma e o deputado Eduardo da Fonte.
Segundo o Ministério Público Federal, os R$ 51 milhões têm como possíveis origens: propinas da construtora Odebrecht; repasses do operador financeiro Lúcio Funaro; desvios de políticos do MDB.
Além disso, Lúcio Vieira Lima é suspeito de ter se apropriado de parte dos salários de dois funcionários do gabinete do parlamentar e de usar servidores para serviços privados.

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