O Dodge Viper foi um dos automóveis mais legais
produzidos pela indústria norte-americana, principalmente em sua
primeira geração. Mais precisamente o GTS, de 1996. O Viper é muito mais
legal que qualquer Mustang, Corvette ou Camaro. O Viper só não foi mais
legal que o Shelby Cobra, que na verdade era um pacato roadster da AC
Cars, transformado em viatura de satanás nas mãos de Carroll Shelby. E o
próprio Viper é uma homenagem ao Cobra, daí o nome.
A boa nova é que o Viper vai voltar ao mercado em 2019. Os executivos da FCA resolveram resgatar o muscle car aposentado no ano passado. Segundo os manda-chuvas da marca, o carro chega no ano que vem para comemorar os 30 anos do conceito encabeçado pelo gênio da indústria Lee Iacoca.
Ao contrário das três primeiras gerações, o novo Viper não virá
equipado com o tradicional V10 8.0 ou litros (de caminhão). Segundo a
Dodge, a víbora utilizará a unidade V8 Hemi 6.2 que equipa modelos como
Charger e Challenger e terá versões com potências de 550 cv e 700 cv. No
segundo caso, trata-se do mesmo motor que equipa o Challenger SRT
Hellcat.
Pelo tom do discurso dos executivos, além do maior compartilhamento de componentes, o novo Viper também ser tornará um esportivo mais dócil, gentil e revestido de comodidades para concorrer com os esportivos europeus.
Certamente será bem diferente da primeira safra em que o motorista guiava sentado sobre o eixo traseiro, a embreagem pesava uma tonelada e não era oferecido maçaneta, teto e nem mesmo janelas nas portas. Uma pena!
A boa nova é que o Viper vai voltar ao mercado em 2019. Os executivos da FCA resolveram resgatar o muscle car aposentado no ano passado. Segundo os manda-chuvas da marca, o carro chega no ano que vem para comemorar os 30 anos do conceito encabeçado pelo gênio da indústria Lee Iacoca.
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Pelo tom do discurso dos executivos, além do maior compartilhamento de componentes, o novo Viper também ser tornará um esportivo mais dócil, gentil e revestido de comodidades para concorrer com os esportivos europeus.
Certamente será bem diferente da primeira safra em que o motorista guiava sentado sobre o eixo traseiro, a embreagem pesava uma tonelada e não era oferecido maçaneta, teto e nem mesmo janelas nas portas. Uma pena!
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