Mais uma vez a Adasb (Associação dos Agropecuaristas do Sul da Bahia)
denuncia problemas que tem atingido milhares de pessoas por conta da
precoce inundação da Barragem Rio Colônia, sem que tenham sido
construídas as devidas estradas e os ramais de acessos para as
propriedades que estão no entorno da barragem. “Nós da Adasb conclamamos
o Governo do Estado da Bahia para que olhe para os produtores rurais
com maior atenção, pois a estrada que liga Itapé a Itaju do Colônia já
foi inundada sem que uma via alternativa tenha sido construída e
concluída. Muitos produtores estão ilhados”, destaca o presidente Edimar
Margotto Jr.
E informa que como consequência dessa situação, “produtores estão desalojados, estudantes estão sem transporte para ir à escola, trabalhadores sem meios para deslocamento, além do escoamento da produção comprometido, bem como o transporte de insumos, entre outros”. Ônibus escolares estão impedidos de trafegar, caminhões que levam sal mineral, ração e a própria produção das fazendas, como os veículos boiadeiros e principalmente a produção de leite, produto altamente perecível, não conseguem transitar, causando muitos prejuízos. “O correto seria a inundação da barragem após a construção e conclusão das estradas e dos ramais de acesso”, completa o diretor Carlos Alberto Dantas, lamentando a situação que se verifica. “Nos sentimos abandonados. Há dez dias, desde que foi inundada a barragem por conta das chuvas, que muitos produtores estão parados”. Apesar dos pronunciamentos oficinais no sentido de que a estrada de acesso às propriedades estaria em fase de conclusão, a informação não procede, os produtores continuam em busca de solução imediata.
E informa que como consequência dessa situação, “produtores estão desalojados, estudantes estão sem transporte para ir à escola, trabalhadores sem meios para deslocamento, além do escoamento da produção comprometido, bem como o transporte de insumos, entre outros”. Ônibus escolares estão impedidos de trafegar, caminhões que levam sal mineral, ração e a própria produção das fazendas, como os veículos boiadeiros e principalmente a produção de leite, produto altamente perecível, não conseguem transitar, causando muitos prejuízos. “O correto seria a inundação da barragem após a construção e conclusão das estradas e dos ramais de acesso”, completa o diretor Carlos Alberto Dantas, lamentando a situação que se verifica. “Nos sentimos abandonados. Há dez dias, desde que foi inundada a barragem por conta das chuvas, que muitos produtores estão parados”. Apesar dos pronunciamentos oficinais no sentido de que a estrada de acesso às propriedades estaria em fase de conclusão, a informação não procede, os produtores continuam em busca de solução imediata.
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