No mês de setembro, no ano de 2014, o governo iniciou a Campanha Setembro Amarelo, com o objetivo de alertar as pessoas sobre o suicídio e quais as formas de prevenção. Esse movimento teve inicio em Brasília no ano de 2014, e os grandes responsáveis pela Campanha foram o CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Medicina).
A Organização Mundial da Saúde afirma que a cada 40 segundos ocorre um suicídio no mundo, a organização informa que o suicídio é um grave problema de saúde publica, e que podem ser evitados com base em evidencias e políticas publicas de custo baixo. A intervenção é necessária em múltiplos setores da sociedade, iniciando pela educação ate a política. Á primeira vista os homens são mais afetados que as mulheres, sendo o índice masculino global duas vezes maior, mas são as mulheres que tentam em maior quantidade.
O maior empecilho segundo especialistas, é não falar no assunto, primeiro por não ser reconhecido como um grave problema de saúde publica, onde muitos países ainda relutam contra o assunto, gerando assim um Tabu. O Dr. Edwin Schneidman afirma que “A melhor forma de entender o suicídio não é estudando o cérebro, e sim, as emoções. As perguntas a fazer são: ‘onde dói? ’ e ‘ como posso ajudá-lo? ’”.
Nós não somos ensinados a entender os sinais, mas eles existem, muitas vezes são os sinais verbais que mostram através de uma frase pronunciada como “não vejo graça na vida, quero acabar com tudo”, outro alerta seriam os sintomas parecidos como uma depressão: ansiedade, acolhimento, tristeza, mudanças bruscas de humor, agitação e desesperança.
O CVV (Centro de Valorização da Vida) atende gratuitamente e voluntariamente a todas as pessoas que querem e precisam conversar sobre o Suicídio, seja esse atendimento via telefone, skype,e-mail ou chat 24 horas todos os dias. (www.cvv.org.br ou ligue 141).
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