Patrimônio ilícito de ex-governador é "oceano ainda não completamente mapeado"
Um calote milionário de Sérgio Cabral em seus advogados fez com que os profissionais anunciassem que estão deixando a defesa do ex-governador. Segundo informações da coluna Radar, da revista Veja, o escritório que defendia Cabral comunicou à Justiça nesta quarta-feira (25) que não vai mais atuar na defesa.
Sérgio Cabral está preso desde novembro do ano passado, no complexo penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, após deflagração da Operação Calicute. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o patrimônio ilícito do ex-governador do Rio é "um oceano ainda não completamente mapeado".

Sérgio Cabral, sua mulher, a advogada Adriana Ancelmo, também presa em Bangu, além de assessores e ex-secretários, são acusados de participação em esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha que desviou pelo menos R$ 224 milhões em propinas pagas por empreiteiras em obras públicas, como a do Arco Metropolitano e a reforma do Maracanã.
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