MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

JUSTIÇA VALIDA INVASÃO CRIMINOSA DA UESC


A justiça se apequenou diante do crime da
invasão da Uesc, por desocupados e parasitas
Há dois meses desocupados, parasitas e vagabundos, estão mantendo as dependências e acessos da Universidade Estadual de Santa Cruz -UESC, sob obstrução e assim submetendo milhares de estudantes à possibilidade de cancelamento do semestre. E para evitar que este ato criminoso de militantes do PT e PC do B, permaneça prejudicando os estudantes, no último dia 28, a reitora Adélia Pinheiro apresentou pedido de reintegração de posse contra o Movimento Ocupa Uesc. A Uesc pretendia que a Justiça determinasse a desocupação imediata do Campus Soane Nazaré. A reitoria também pediu a aplicação de multa diária de dois mil reais, caso os manifestantes descumprissem eventual mandado da Justiça. Conforme o texto, os manifestantes dizem que o movimento é pacífico, mas atuam de forma violenta, com o impedimento das atividades letivas por meio de práticas como: o fechamento de portões e o bloqueio das escadas dos pavilhões de aula e do acesso às salas da torre administrativa. “A continuidade da invasão”, argumentou a reitoria, “poderá ocasionar a perda do semestre letivo, gerando prejuízos para mais de sete mil estudantes, com danos mais severos aos formandos do presente período. A invasão representa, portanto, ato de violência e intolerância que não se coaduna com a legislação posta nem com os ideais de um Estado Democrático de Direito”. No domingo (4), o movimento estudantil divulgou nota de repúdio à ação da reitoria. Ironicamente, os estudantes, acusam a reitora Adélia Pinheiro de ter tomado uma decisão “autoritária”, ao acionar a Justiça contra eles. Os invasores da Uesc protestam contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, antiga PEC 241, que congela os gastos públicos por até 20 anos. Após o pedido ter sido impetrado, lamentavelmente, a justiça negou o pedido da instituição, favorecendo a baderna dos petistas e comunistas na Uesc. Estranha foi a alegação da justiça, para avalizar a invasão criminosa da universidade: "A retirada de uma presidente eleita democraticamente pelo voto popular bem demonstra esse clima instalado no país. Historicamente, talvez só o início do ano de 1964 tenha colocado o país nesse quadro de insegurança. Neste momento, ao Poder Judiciário, um dos poderes instituídos constitucionalmente, cabe o papel de trazer equilíbrio, enfrentamento à crescente intolerância e, principalmente, ponderação" - Hirálio.
VAL CABRAL

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