A justiça se apequenou diante do crime da invasão da Uesc, por desocupados e parasitas |
Há dois meses desocupados, parasitas e
vagabundos, estão mantendo as dependências e acessos da Universidade
Estadual de Santa Cruz -UESC, sob obstrução e assim submetendo milhares
de estudantes à possibilidade de cancelamento do semestre. E para evitar
que este ato criminoso de militantes do PT e PC do B, permaneça
prejudicando os estudantes, no último dia 28, a reitora Adélia Pinheiro
apresentou pedido de reintegração de posse contra o Movimento Ocupa
Uesc. A Uesc pretendia que a Justiça determinasse a desocupação imediata
do Campus Soane Nazaré. A reitoria também pediu a aplicação de multa
diária de dois mil reais, caso os manifestantes descumprissem eventual
mandado da Justiça. Conforme o texto, os manifestantes dizem que o
movimento é pacífico, mas atuam de forma violenta, com o impedimento das
atividades letivas por meio de práticas como: o fechamento de portões e
o bloqueio das escadas dos pavilhões de aula e do acesso às salas da
torre administrativa. “A continuidade da invasão”, argumentou a
reitoria, “poderá ocasionar a perda do semestre letivo, gerando
prejuízos para mais de sete mil estudantes, com danos mais severos aos
formandos do presente período. A invasão representa, portanto, ato de
violência e intolerância que não se coaduna com a legislação posta nem
com os ideais de um Estado Democrático de Direito”. No domingo (4), o
movimento estudantil divulgou nota de repúdio à ação da reitoria.
Ironicamente, os estudantes, acusam a reitora Adélia Pinheiro de ter
tomado uma decisão “autoritária”, ao acionar a Justiça contra eles. Os
invasores da Uesc protestam contra a Proposta de Emenda Constitucional
(PEC) 55, antiga PEC 241, que congela os gastos públicos por até 20
anos. Após o pedido ter sido impetrado, lamentavelmente, a justiça negou
o pedido da instituição, favorecendo a baderna dos petistas e
comunistas na Uesc. Estranha foi a alegação da justiça, para avalizar a
invasão criminosa da universidade: "A retirada de uma presidente eleita
democraticamente pelo voto popular bem demonstra esse clima instalado no
país. Historicamente, talvez só o início do ano de 1964 tenha colocado o
país nesse quadro de insegurança. Neste momento, ao Poder Judiciário,
um dos poderes instituídos constitucionalmente, cabe o papel de trazer
equilíbrio, enfrentamento à crescente intolerância e, principalmente,
ponderação" - Hirálio.
VAL CABRAL
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