MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 10 de dezembro de 2016

Importado da Coreia do Sul, Elantra parte de R$ 85 mil


FLORIANÓPOLIS (SC) – A Hyundai também apresentou a nova geração do sedã médio Elantra. Totalmente redesenhado, de olho na boa aceitação que tem tido no mercado norte-americano, de onde parte dos R$ 57 mil, o sedã desembarca por aqui com preço inicial de R$ 84.990.
Além da versão de entrada, é oferecido em outras duas versões: Special Edition (R$ 103.990) e Top (R$ 114.990).
Os preços do Elantra estão longe de ser os mais atraentes. A versão básica esbarra nas opções de entrada de Ford Focus Fastback, Volkswagen Jetta e do líder Toyota Corolla. Mas é R$ 5 mil mais caro que o Nissan Sentra, mais simples.

Conteúdos
Completíssimo, o Elantra conta com equipamentos que vão desde controles de estabilidade e tração, assistência de partida em rampa, detector de ponto cego, sensor de ajuste de facho dos faróis de xenônio, abertura automática do porta-malas (basta se posicionar com a chave diante da tampa por três segundos, que ela se abre), sistema start/stop, sete airbags (incluindo bolsa para os joelhos do motorista), revestimento em couro, sistema multimídia (com tela de sete polegadas, GPS e conexão com smartphone), além de sensor de chuva.
No entanto, um módulo de alerta de colisão frontal, como o que há no Chevrolet Cruze e Nissan Sentra é mais que obrigatório num carro que beira os R$ 115 mil.
O Elantra compartilha a mesma base do novo Tucson e oferece bom espaço para quatro ocupantes, uma vez que o quinto assento é um quebra-galho.
Os engenheiros da marca se dedicaram a detalhar que a nova estrutura do carro utiliza matérias de altíssima resistência, o que permitiu chapas mais finas, consequentemente menor peso, e melhor rigidez.
Comportamento
No contato breve que tivemos com o Elantra, ele se mostrou muito estável, com um acerto de suspensão firme, que lhe permite entradas mais agressivas em curvas.
O motor 2.0 de 167 cv é o mesmo do Creta, mas com calibração de injeção diferente que acabou lhe rendendo 1 cv a mais. Já o torque segue com os mesmos 20,6 mkgf. 
A transmissão automática de seis marchas também é a mesma do jipinho. Trata-se de uma configuração clássica de trem de força e suspensão, mas que já tem se mostrado datada, uma vez que a indústria tem optado por unidades mais eficientes.
A Hyundai poderia perfeitamente oferecer uma opção com o motor turbo 1.6 de 177 cv e caixa de dupla embreagem do Tucson. Mesmo que fosse na versão Top, já que o preço supera, por exemplo, o Cruze LTZ e esbarra na versão topo de linha do Jetta, com o 2.0 turbo de 211 cv, partindo de R$ 115 mil.

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