O presidente da sigla no Estado é o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)
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Estadão Conteúdo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
A sede do PMDB em Alagoas é alvo da Operação Catilinárias, da Polícia Federal, nesta terça-feira, 15.
O presidente da sigla no Estado é o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Também foi alvo da operação o ex-vice-governador de Alagoas José Wanderley Neto – 1º tesoureiro do partido no Estado. A ação também faz buscas em residências do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ministros e parlamentares, entre eles o deputado Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE).
A Operação Catilinárias deflagrada hoje evoca a série de discursos do cônsul Marco Túlio Cícero contra o nobre conspirador Lúcio Sérgio Catilina, que planejava derrubar o governo romano em 63 antes de Cristo.
As “catilinárias” são consideradas obras primas da retórica. Um dos trechos mais célebres, revisitado hoje, parece ter profetizado o Brasil de Eduardo Cunha e Dilma Rousseff.Investigado na Operação Lava Jato, Cunha é o principal articulador do processo de impeachment da presidente.
Na Câmara, manobra sucessivamente para evitar o andamento de seu processo de cassação, em curso no Conselho de Ética. É criticado por usar o cargo para evitar a perda do mandato e de trair a confiança dos pares.”Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós? A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?”, diz um dos trechos mais conhecidos das catilinárias.Nos discursos, Catilina é descrito como um homem desmascarado, mas que resiste em sua campanha anarquista e supostamente contrária ao interesse público.
O presidente da sigla no Estado é o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Também foi alvo da operação o ex-vice-governador de Alagoas José Wanderley Neto – 1º tesoureiro do partido no Estado. A ação também faz buscas em residências do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ministros e parlamentares, entre eles o deputado Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE).
A Operação Catilinárias deflagrada hoje evoca a série de discursos do cônsul Marco Túlio Cícero contra o nobre conspirador Lúcio Sérgio Catilina, que planejava derrubar o governo romano em 63 antes de Cristo.
As “catilinárias” são consideradas obras primas da retórica. Um dos trechos mais célebres, revisitado hoje, parece ter profetizado o Brasil de Eduardo Cunha e Dilma Rousseff.Investigado na Operação Lava Jato, Cunha é o principal articulador do processo de impeachment da presidente.
Na Câmara, manobra sucessivamente para evitar o andamento de seu processo de cassação, em curso no Conselho de Ética. É criticado por usar o cargo para evitar a perda do mandato e de trair a confiança dos pares.”Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós? A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?”, diz um dos trechos mais conhecidos das catilinárias.Nos discursos, Catilina é descrito como um homem desmascarado, mas que resiste em sua campanha anarquista e supostamente contrária ao interesse público.
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