Rio Boat Show é realizado na zona portuária até 18 de abril.
Na feira, barcos são vendidos em até 24 meses.
Até a próxima quarta-feira (18), os visitantes do 15º Rio Boat Show, na zona portuária da capital fluminense, vão poder conferir as novidades no setor náutico – e, talvez, realizar o sonho da embarcação própria. De acordo com o diretor técnico do evento, Marcio Dottori, uma lancha pequena pode ser comprada hoje por R$ 45 mil, e a prestação.
“Mais barato do que muitos carros”, diz ele. Segundo Dottori, a possibilidade de parcelar a compra “aumentou muito a venda de barcos. Hoje, existem empresas especializadas em financiamento náutico”. Na feira, o G1 encontrou barcos parcelados em até 24 vezes, com 30% de entrada.
Em exposição na feira, Focker 230, a partir de R$ 98 mil, pode ser paga em 24 vezes, com 30% de entrada (Foto: Bernardo Tabak/G1)Dottori explica que o setor náutico é considerado um mercado de luxo, com foco no lazer. Mas que, com a estabilidade econômica, a melhoria da renda em todas as classes sociais e os vários tipos de financiamento, adquirir um barco ou lancha ficou mais acessível a uma maior parte da população. Segundo ele, cerca de 70% das vendas anuais são de barcos de até sete metros de comprimento.
As diversas opções de pagamento oferecidas aos compradores (Foto: Bernardo Tabak/G1)Motor híbrido
Quem tiver mais para gastar, e se preocupar com o meio ambiente, vai encontrar uma lancha com motor híbrido, que funciona a diesel ou com motor elétrico, com quatro baterias de lítio recarregáveis.
A Faeton 300 Fly Hybrid, do estaleiro espanhol Astondoa, entretanto, custa até R$ 890 mil. A lancha, para até oito pessoas, vem equipada com ar-condicionado para todos os ambientes internos, gerador para toda a parte elétrica, cozinha completa, dois camarotes e banheiro.
A Faeton 300 Fly Hybrid, que funciona a diesel ou com bateria de lítio (Foto: Divulgação)As baterias têm autonomia média de cinco horas de navegação e são recarregadas quando o motor convencional entra em funcionamento. “Com duas horas de uso do motor convencional, você recarrega quatro horas do motor elétrico”, explica Anderson Anthony Linzmeyer, diretor-comercial da Astondoa no Brasil. Ao todo, utilizando o motor a diesel e o elétrico, a autonomia da lancha chega a 16 horas.
“Em grandes trajetos, com baixa velocidade, o motor elétrico funciona muito melhor. Não gera ruído, não gera poluição, não gera consumo”, ressalta Linzmeyer.
Linzmeyer explica que a tecnologia do motor híbrido já existe há três anos na Europa, mas que ainda são poucos os estaleiros a utilizam. “Mas, no Brasil, que eu saiba, ainda não temos concorrentes utilizando motor híbrido”, afirma ele. “Hoje, nossa lancha com motor híbrido tem uma participação de 2% de todas as embarcações que vendemos no mundo. Mas, apesar da base pequena, as vendas vêm crescendo entre 30% a 40% todo ano”, complementa.
“Mais barato do que muitos carros”, diz ele. Segundo Dottori, a possibilidade de parcelar a compra “aumentou muito a venda de barcos. Hoje, existem empresas especializadas em financiamento náutico”. Na feira, o G1 encontrou barcos parcelados em até 24 vezes, com 30% de entrada.
Em exposição na feira, Focker 230, a partir de R$ 98 mil, pode ser paga em 24 vezes, com 30% de entrada (Foto: Bernardo Tabak/G1)As diversas opções de pagamento oferecidas aos compradores (Foto: Bernardo Tabak/G1)Quem tiver mais para gastar, e se preocupar com o meio ambiente, vai encontrar uma lancha com motor híbrido, que funciona a diesel ou com motor elétrico, com quatro baterias de lítio recarregáveis.
A Faeton 300 Fly Hybrid, do estaleiro espanhol Astondoa, entretanto, custa até R$ 890 mil. A lancha, para até oito pessoas, vem equipada com ar-condicionado para todos os ambientes internos, gerador para toda a parte elétrica, cozinha completa, dois camarotes e banheiro.
A Faeton 300 Fly Hybrid, que funciona a diesel ou com bateria de lítio (Foto: Divulgação)“Em grandes trajetos, com baixa velocidade, o motor elétrico funciona muito melhor. Não gera ruído, não gera poluição, não gera consumo”, ressalta Linzmeyer.
Linzmeyer explica que a tecnologia do motor híbrido já existe há três anos na Europa, mas que ainda são poucos os estaleiros a utilizam. “Mas, no Brasil, que eu saiba, ainda não temos concorrentes utilizando motor híbrido”, afirma ele. “Hoje, nossa lancha com motor híbrido tem uma participação de 2% de todas as embarcações que vendemos no mundo. Mas, apesar da base pequena, as vendas vêm crescendo entre 30% a 40% todo ano”, complementa.
lindo esse barco branco
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