Brasília - Criou desconforto ao PT a declaração do ex-ministro da Pesca, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), de que houve um "malfeito" na iniciativa da pasta de arrecadar dinheiro para o partido em Santa Catarina de uma empresa contratada pelo governo. A afirmação aumentou as pressões para que o caso seja investigado.
O líder do PSDB, Álvaro Dias (PR) voltou a defender nesta sexta-feira que o episódio seja investigado pelo Conselho de Ética da Presidência da República. "Um ex-ministro já testemunha afirmando que houve um malfeito. Isso aumenta a responsabilidade do governo no dever de esclarecer os fatos", cobrou o tucano.
Sucessor da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, no Ministério da Pesca, Luiz Sérgio disse que não é função de ministério arrecadar dinheiro para candidaturas ou para partidos. O comentário Luiz Sérgio sobre a gestão dos antecessores, igualmente petistas, criou desconforto sobretudo porque Ideli Salvatti é coordenadora política do governo.
"Não há porque caracterizar como um malfeito, o ministério não pediu contribuição (para a campanha), foi o PT", afirmou o líder do partido na Câmara, Jilmar Tatto (SP), reforçando argumento do presidente do PT, Rui Falcão. "Além disso, a doação é voluntária", complementou, lembrando que, por essas e outras, o PT defende o financiamento público das campanhas.
O líder do PSDB, Álvaro Dias (PR) voltou a defender nesta sexta-feira que o episódio seja investigado pelo Conselho de Ética da Presidência da República. "Um ex-ministro já testemunha afirmando que houve um malfeito. Isso aumenta a responsabilidade do governo no dever de esclarecer os fatos", cobrou o tucano.
Sucessor da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, no Ministério da Pesca, Luiz Sérgio disse que não é função de ministério arrecadar dinheiro para candidaturas ou para partidos. O comentário Luiz Sérgio sobre a gestão dos antecessores, igualmente petistas, criou desconforto sobretudo porque Ideli Salvatti é coordenadora política do governo.
"Não há porque caracterizar como um malfeito, o ministério não pediu contribuição (para a campanha), foi o PT", afirmou o líder do partido na Câmara, Jilmar Tatto (SP), reforçando argumento do presidente do PT, Rui Falcão. "Além disso, a doação é voluntária", complementou, lembrando que, por essas e outras, o PT defende o financiamento público das campanhas.
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