(Ford/Divulgação)
Além dos raptores, do T-Rex e do valente Dr. Grant, um dos protagonistas do longa-metragem “Jurassic Park" (1992) foi o Ford Explorer. O SUV da Ranger tinha acabado de chegar ao mercado para concorrer com o Jeep Cherokee.
E para mostrar o carro para o mundo, a Ford escalou o SUV para o filme de Spielberg. Na trama, o Explorer era um carro elétrico, que se deslocava sobre trilhos. Uma espécie de bondinho off-road.
O SUV protagoniza uma das cenas mais dramáticas do filme. Quem não se lembra do cabrito que serviu de aperitivo para o T-Rex? E da cena que o gigante empurra o SUV para um barranco? E a fuga dos personagens pelos galhos da árvore, enquanto o utilitário despencava sobre suas cabeças? Era o Explorer.
Agora o SUV ganha sua primeira geração elétrica, como no filme. Mas desta vez não será alvo do réptil de 160 milhões de anos. O Explorer a pilha chega justamente para deixarmos de queimar “suco de dinossauro”.
O modelo foi revelado na Europa e chega por lá ainda este ano como linha 2024. No Velho Mundo, o Explorer elétrico será vendido a partir de 45 mil euros (algo em torno de R$ 250 mil).
O modelo compartilha base e conjunto mecânico com a linha ID, da Volkswagen. Faz parte da dobradinha entre as duas marcas. A VW pegou o chassi da nova Ranger para montar a segunda geração da Amarok e agora a Ford utiliza o ID.4 para construir o Explorer. Lembra a Autolatina, mas só que de forma muito mais competente.
A marca não deu detalhes técnicos do SUV. O que se espera é que ele deverá utilizar o conjunto de dois motores e 300 cv, assim como o pack de baterias de 77 kWh e 520 km de autonomia (no ciclo europeu). Ou seja, se o dinossauro resolver aparecer, dará para fugir numa boa.
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