MEDIÇÃO DE TERRA

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terça-feira, 18 de abril de 2023

Adega ou bar em casa: dicas para criar um espaço personalizado

 



A arquiteta Carina Dal Fabbro orienta como compor um cantinho perfeito para receber os amigos e a família em busca de momentos únicos

O móvel projetado pela arquiteta Carina Dal Fabbro, serve como um apoio de bar. Os armários superiores foram confeccionados com nichos em X para uma melhor organização da adega, podendo separar os vinhos por países, ou por preferências e características especificas | Fotos: Buzina de Imagem

É quase um consenso dos projetos de interiores atuais: os moradores curtem muito ter áreas sociais integradas para interagir com a família e os amigos. Além de conforto para acomodar todo mundo, começando por um amplo sofá com bastante área de apoio, outro item que dificilmente fica de fora da decoração é o barzinho. Um local pensado para deixar as bebidas sempre à mão na hora de servir as visitas com toda classe é mais que bem-vindo. Para quem deseja montar o seu próprio cantinho, vale acompanhar as dicas da arquiteta Carina Dal Fabbro, à frente do escritório que leva seu nome. 

 

O layout do ambiente é o primeiro ponto a ser levado em conta antes de definir como será o cantinho dedicado às bebidas. Isso porque antes de planejá-lo, é preciso saber qual vai ser a área destinada ao bar e em que lugar ele estará alocado. “Podemos dispor sobre o aparador, num espaço reservado na estante do living ou jantar, carrinho de chá ou até mesmo sobre a mesa lateral com uma bela bandeja”, orienta Carina. Outra alternativa é investir numa adega pronta ou projetá-la na moradia. O que vai determinar a melhor opção é o espaço disponível, e é claro, o gosto dos moradores pelas bebidas. 

Neste apartamento projeto pela arquiteta, o bar criado sobre o aparador fica integrado ao living | Fotos: Rafael Renzo

Para os enófilos, as adegas são indispensáveis na hora de armazenar e manter os rótulos brancos, tintos e de espumantes com as temperaturas ideais de cada um. Com um projeto personalizado, é possível criar uma área climatizada, em que a temperatura pode ser controlada de forma adequada, de acordo com os diferentes tipos de bebida. A ideia é garantir que as características sejam mantidas até o momento da degustação. Esse tipo de adega demanda mais investimento e um espaço maior, já que precisa de todo um sistema que preserva temperatura, umidade e luminosidade do espaço. Há ainda os ambientes mais simples, que não são climatizados, mas preveem espaço para adegar portáteis, prateleiras de apoio para bebidas e taças, além de mobiliário sob medida para guardar saca-rolhas, corta-gotas e outros acessórios - um exemplo é o ambiente criado por Carina Dal Fabbro. 

 

Anote a dica: é fundamental ficar atento às especificidades de uma adega. O local não pode receber luz direta do sol e nem deve ser extremamente quente. A luz, principalmente do Sol, pode causar problema nos vinhos, degradando e envelhecendo os rótulos prematuramente. Portanto, convém que o ambiente seja o mais escuro possível, contando com iluminação embutida e, preferencialmente, indireta, segundo a arquiteta. 

O cantinho do bar é um dos mais pedidos pelos clientes, segundo Carina Dal Fabbro, explica que mesmo com um espaço pequeno é perfeitamente possível ter um minibar completo por meio de soluções simples | Fotos: Luis Gomes

Para quem não tem espaço ou verba para investir em um ambiente climatizado, pode investir em adegas elétricas. Neste caso, é importante que o espaço tenha pontos de energia para ligar o aparelho. “Próxima dela, sugiro prever um móvel para comportar as taças, que precisam estar a mão. Pense também em gavetas para armazenamento de saca-rolhas, porta-copos, marcadores de taças, guardanapos, enfim, tudo o que pode ser útil no bar”, explica Carina. 

 

Em espaços pequenos, o bar pode ser montado numa simples bandeja, que receberá algumas garrafas e taças, além de saca-rolhas e um decanter de vinho. Para esses cantinhos, a dica da arquiteta é iniciar pela organização das garrafas, expondo aquelas preferidas. Em seguida, separe alguns itens para deixar à mostra, como uma linda coqueteleira. “Também vale fazer uma composição mais clean, somente com algumas garrafas e um vaso com folhagens”, completa. 

 

Outro tipo de bar que faz muito sucesso é equipado com bancada e banquetas. Para não errar no tamanho da bancada, a arquiteta dá a dica para saber se o local requer móvel alto ou baixo. Caso a bancada tenha 75 cm de altura, o ideal são banquetas baixas, de 40 a 45 cm do piso ao assento. Se há o desejo por uma bancada intermediária, com altura entre 90 e 92 cm, a banqueta pede cerca de 65 cm. A altura mais usada varia entre 1,10 a 1,15 m de altura e banquetas com altura de 70 a 75 cm. 

Sobre Carina Dal Fabbro Arquitetura

Formada pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo em Arquitetura e

Urbanismo, Carina Angélica Dal Fabbro tem experiência de mais de 25 anos na área de design de interiores e arquitetura. Coordena o escritório boutique que leva seu nome, gerenciando toda a sua equipe de arquitetos para o desenvolvimento de projetos. Participa pessoalmente de cada etapa e preza o atendimento personalizado a cada cliente. 

Após anos de parcerias e experiências, fundou o escritório que leva seu nome, Carina Dal Fabbro | Arquitetura e Interiores. Especializado em projetos de decoração para imóveis residenciais, corporativos e comerciais, todos os projetos levam em consideração as particularidades de cada um destes segmentos e é focado na máxima satisfação. O trabalho de Carina Dal Fabbro engloba desde as etapas de projeto, planejamento, administração de obras, coordenação de lojas e fornecedores até a entrega final do imóvel. 

Carina Dal Fabbro Arquitetura 

www.carinadalfabbro.com.br 

@carinadalfabbroarq 

Informações para a imprensa: 

Abril/2023 

dc33 Comunicação 

Alex Sander – jornalismo@dc33.com.br 

Glaucia Ferreira – coordenacao@dc33.com.br 

Danilo Costa – danilo@dc33.com.br 

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