Empresário participou, ao lado do presidente, das comemorações de 7 de Setembro em Brasília e Rio de Janeiro Ainda impressionado com as comemorações de 7 de Setembro, o empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, agradeceu a todos os brasileiros pela participação nas festividades, especialmente em Brasília (DF) e Rio de Janeiro, onde também esteve presente. “Foi lindo ver aquele mar de gente de verde e amarelo sem fim que tomou as ruas de todo Brasil”, diz. Entretanto, ele lamenta as narrativas e Fake News criadas pela imprensa para tentar manchar sua imagem e minimizar a data que foi histórica para a nação. “Vi publicações em que falaram sobre o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo. Primeiramente, o presidente Bolsonaro me chamou para frente do palco, quando fui, cumprimentei o presidente português, pois já conheço há quatro anos quando estive em Portugal, em um jantar no Porto. Abracei ele, conversamos sobre o seu país, que eu gosto muito, e ele me convidou, inclusive, para jantar com ele, em Lisboa, na próxima vez que eu for para Portugal. Mas, a velha mídia sempre mentindo, né?”, explica Hang. Outra situação distorcida pelos veículos de comunicação foi quando o presidente perguntou ao empresário se gostaria de discursar. “Ele me perguntou: Vai falar? Um minuto. Mas, como falou alto, o pessoal já começou a dizer que o presidente estava brigando com o Luciano. Tudo, na realidade, é o desespero da velha mídia, fabricante de Fake News, que as pessoas têm que parar de assistir, ler ou ouvir. Vamos juntos mudar o nosso Brasil. Viva 7 de setembro, a comemoração dos 200 anos da nossa independência e da nossa liberdade”, esclarece. Empresário foi censurado nas redes sociais após matéria jornalística Luciano Hang ganhou ainda mais notoriedade na imprensa após o jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles, ter publicado uma matéria associando o empresário a conversas em um grupo privado no WhatsApp sobre um possível “golpe de estado”. Com isso, no dia 23 de agosto, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão contra oito empresários brasileiros, entre eles, Hang, tendo por base, única e exclusivamente a reportagem. Além disso, a decisão atendeu ainda a um pedido do coordenador de campanha do PT, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), para o bloqueio de contas bancárias, prisão e, principalmente, o bloqueio das redes sociais. Contudo, no dia 18 de agosto, um dia após a veiculação da matéria, o próprio jornalista, por ligação, afirmou que não mencionou Luciano Hang como sendo um dos participantes da conversa que resultou na operação da PF. O empresário segue censurado em todas as redes sociais que, juntas, somavam mais de 12 milhões de seguidores que também foram silenciados. | |
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