José Antonio Perez
O presidente Lula é ridicularizado por dizer que 12,3 “milhões” de crianças morreram em Gaza. Não consegue raciocinar direito, cada vez que discursa provoca um problema. E óbvio que precisa de tratamento especializado, ninguém sabe se ele terá condições físicas e mentais para conseguir se equilibrar no cargo até o fim desse mandato. Mesmo assim, já é candidato e faz campanha para a reeleição, sonha em se eternizar no poder, como caudilho que julga ser.
Para conquistar os votos dos evangélicos, meta que se tornou sua prioridade número um, agora incorporou ninguém menos que Deus a seus discursos.
MILITARES EM BAIXA – Aqui em Pindorama, nome que os tupi-guaranis davam ao Brasil antes da chegada dos portugueses, os militares estão cada vez mais descreditados. Agora o bola da vez é o general Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid.
Está sendo investigado por “apagar” os computadores da Apex, a sinecura que Bolsonaro que ofertou. Além de atuar no golpe, Lourena Cid participou da venda de relógios e joias ofertados ao país por mandatários estrangeiros. Além de ser um chefe militar do tipo ordinário, que se mete nesse tipo de transação ilegal, ele mostrou que é um trapalhão, pois tirou uma fotografia do estojo da joia surrupiada com a imagem de seu rosto aparecendo no reflexo da embalagem da joia.
Esperto foi o general Pazuello, que conseguiu se eleger deputado na aba de Bolsonaro e depois abandonou o convívio com o ex-presidente. Imaginem o Brasil numa guerra com Lourenas e Pazzuellos na ativa. Que vergonha seria…
DESABANDO – Quando não se consegue confiar nem mesmo nos militares, é sinal de que está tudo errado e o mundo parece estar desabando.
Nos Estados Unidos, o republicano Donald Trump é um destrambelhado que funciona. Espertíssimo, tem muita possibilidade de voltar ao poder. E não representa ameaça apenas aos Estados Unidos, na verdade Trump é um risco para o planeta inteiro.
E por aqui ainda temos de aguentar Lewandowski tirando onda e se vangloriando com a prisão dos fugitivos daquele penitenciária de insegurança máxima, de onde os presos teriam fugido sem corromper ninguém… Aliás, a caçada aos criminosos custou R$ 6 milhões em despesas extras federais, sem falar nos gastos do governo estadual, que colaborou na busca.
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