Pesquisa revela que brasileiras pensam em congelar óvulos tardiamente Foram entrevistadas 600 mulheres de todo o Brasil Uma
pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos e encomendada pela Organon,
empresa farmacêutica especializada em saúde feminina, revelou que a
média de idade em que as mulheres passam a considerar a possibilidade de
congelar seus óvulos para o futuro é de 37 anos. No entanto,
especialistas em reprodução assistida recomendam que o procedimento seja
feito antes dos 35 anos, que é o período em que a mulher possui óvulos
em maior quantidade e melhor qualidade. “A idade ideal para o
congelamento de óvulos é antes dos 35 anos. Após essa idade, a reserva
ovariana assim como a qualidade dos óvulos começa a diminuir, o que pode
afetar as chances de sucesso do procedimento”, afirma o diretor médico
da Organon, Luiz Lucio. O levantamento, realizado entre julho e
agosto de 2023, com 600 mulheres de todas as regiões do Brasil, de 18 a
45 anos, apontou que 70% das entrevistadas já ouviram falar sobre
métodos para engravidar. Quando perguntadas sobre quais tratamentos
tinham conhecimento, com a possibilidade de múltiplas escolhas, 85%
citaram inseminação artificial, 77% fertilização in vitro, 72%
congelamento de óvulos e 41% indução da ovulação. No entanto, quando
estimuladas a dar mais detalhes sobre fertilização, 32% não souberam
explicar. Entre as mulheres de 18 a 24 anos, o percentual de
conhecimento sobre os tratamentos cai para 57%. Quanto aos
tratamentos que as mulheres consideram utilizar futuramente, o
congelamento de óvulos é o mais popular, com 23% das entrevistadas
afirmando que têm essa intenção. Em seguida, aparecem inseminação
artificial (20%), indução da ovulação (19%) e fertilização in vitro
(19%). “Estes dados oferecem uma visão abrangente dos desafios
enfrentados pela população feminina em sua jornada reprodutiva. É
importante que elas tenham acesso a informações confiáveis sobre esses
tratamentos, para que possam tomar decisões conscientes sobre o seu
futuro reprodutivo”, disse Lucio. Profissionais de saúde e fontes de informação Os
profissionais de saúde têm um papel significativo na orientação das
mulheres. A pesquisa revela que 53% dos médicos abordaram o tema da
inseminação artificial, seguido por 38% que discutiram fertilização in
vitro e congelamento de óvulos. Já a indução da ovulação foi mencionada
por 32% dos entrevistados; 7% afirmaram que nenhum desses tópicos foi
abordado por seus médicos. Amigos e familiares desempenham um
papel crucial, sendo citados por 51% das entrevistadas como a principal
fonte de informação. Médicos vêm logo em seguida, representando 49%,
enquanto o universo digital também se destaca, com 46% mencionando o
Instagram e 39% recorrendo a sites especializados. Sobre Organon A
Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de
medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as
mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A
companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas
terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e
câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e
medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a
Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados
pelo planeta. Para obter mais informações, visite www.organon.com/brazil e conecte-se conosco no LinkedIn. |
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