A
Fundação Nacional de Artes - Funarte, em parceria com a Escola de
Música da UFRJ, realiza a 25ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea,
de 11 a 16 de dezembro, no Rio de Janeiro. A programação, que vai
ocupar a Sala Cecília Meireles, o Teatro Dulcina e a Sala Funarte Sidney
Miller, reúne 56 obras. O preço dos ingressos é R$ 10 (meia R$ 5). Os
concertos serão também transmitidos, ao vivo, pelo canal Arte de Toda
Gente, no Youtube - https://youtube.com/artedetodagente.
Realizada
sem interrupção desde 1975, a Bienal da Funarte é um dos mais
tradicionais e representativos eventos da música de concerto no cenário
brasileiro. Uma tradição que está sempre em movimento, pois uma das
principais características da Bienal é a inovação. Nesta edição, o
conjunto de compositores participantes é bem diverso: há mais pessoas
negras, mais mulheres e 27 autores estão participando do evento pela
primeira vez. “Isso não acontece por acaso. No edital do concurso,
incluímos dispositivos para garantir certas presenças. O aumento do
número de mulheres, ainda tímido, resulta dessa política afirmativa.
Outra regra do edital foi a seleção de obras de compositores de todas as
regiões do país”, explica Eulícia Esteves, diretora de Música da
Funarte.
Na premiação que
antecedeu a mostra, 54 obras foram selecionadas, sendo 25
inéditas (duas delas serão apresentadas na temporada da OPES, no ano que
vem). A primeira colocada na categoria para formações até quarteto foi
“Lotus, para violoncelista e sua voz”, da compositora Juno Carreño, que
será executada pelo solista Pablo de Sá. Nela, o violoncelista
encontra o desafio da utilização constante da voz de duas formas:
a primeira como uma extensão do instrumento, imitando, harmonizando e
timbrando com ele e a segunda como recurso do personagem narrador, que
dá voz às citações dos poetas Valério Pereliéchin e Fernando Pessoa e à
própria mulher transexual Carreño, criadora da obra.
Como
de costume, a programação também nos traz obras de compositores
homenageados – mestres e mestras que dedicaram suas trajetórias à música
de concerto contemporânea, abrindo caminhos e inspirando as gerações
seguintes. Nesta edição, os homenageados são Aylton Escobar, Edino
Krieger (in memoriam), Jorge Antunes e Marisa Rezende.
Jorge
Antunes nos apresenta uma obra inédita, a abertura da Ópera Marielle.
Nela, o compositor faz um resumo musical dos principais momentos da
ópera, os temas de Marielle, dos militantes, do Funk, da favela, entre
outros. A obra de Aylton Escobar será “Leminski: quatro dizeres e uma
sombra, para barítono e piano”, com texto de Paulo Leminski. De Marisa
Rezende, o público poderá conferir “Devaneio, para orquestra de câmara”,
de 2022. Edino Krieger, fundador da Bienal, falecido no ano passado,
será homenageado com a execução da sua “Fantasia Cromática e Fuga”, de
2013.
Aos 79 anos,
Marisa Rezende, uma das grandes referências da música contemporânea no
Brasil, revelou-se muito honrada com a homenagem, por ser um
reconhecimento do campo para o qual dedicou toda uma carreira.
Compositora, pianista e pesquisadora, fez seus estudos de pós-graduação
na Universidade da Califórnia e foi Professora Titular de Composição da
Escola de Música da UFRJ. Pioneira, Marisa conseguiu vencer muitos dos
desafios impostos às mulheres compositoras de seu tempo: “o crivo de
severidade é ainda maior diante de obras de artistas mulheres”, disse,
certa vez, em entrevista à revista do FMCB (Festival de Música
Contemporânea Brasileira).
As
obras para orquestras de cordas serão apresentadas pela Orquestra de
Cordas de Volta Redonda, sob a regência da renomada maestra Sarah
Higino. As obras para orquestra sinfônica serão divididas entre a
Orquestra Petrobras Sinfônica, sob a batuta da também experiente maestra
Cinthia Alireti, e a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, regida pelo
maestro Anderson Alves. O programa também conta com a participação dos
grupos Abstrai Ensemble, Quarteto Suassuna, Madrigal Contemporâneo e de
notáveis solistas, como Kátia Balloussier (piano), Tomaz Soares
(violino), além de Paulo de Sá (violoncelo).
A
Bienal se mantém como lugar de experimentação, de provocações
artísticas e de apontamentos de novos caminhos estéticos e sonoros.
Também se reafirma na mobilização de um segmento musical que necessita de espaços de difusão.
O
programa divide-se em sete concertos. As apresentações orquestrais
ocorrem na Sala Cecília Meireles (Lapa), nos dias 11, 12 e 16/12.
As obras de câmara serão executadas no Teatro Dulcina (Cinelândia), nos
dias 13, 14 e 15/12. As peças eletroacústicas, na Sala Funarte Sidney
Miller, no Edifício Gustavo Capanema, no dia 14/12. Haverá transmissão
ao vivo pelos canais de vídeo arte da Funarte youtube.com/funarte e youtube.com/artedetodagente.
A Bienal
Por
meio das bienais de música brasileira contemporânea, a Funarte
estimula a criação de música de concerto no Brasil, contribui para a sua
difusão e popularização, além de valorizar a sua diversidade. A Bienal
já contou com a participação de mais de 500 compositores e possibilitou a
execução de cerca de 1.900 obras, sendo mais de mil delas em primeira
audição. É um evento consolidado no calendário artístico-cultural do
país e sua realização é aguardada, nos anos ímpares, por todo o campo da
música de concerto.
O evento
está em convergência com os objetivos e estratégias do Plano Nacional
de Cultura, entre eles o "fomento à produção artística e cultural
brasileira". Converge também com os objetivos da Funarte: promover,
incentivar e amparar, em todo o país, a prática, o desenvolvimento e a
difusão das atividades artísticas e culturais.
Serviço
25ª BIENAL DE MÚSICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Realização: Fundação Nacional de Artes – Funarte – Ministério da Cultura
Parceria: Universidade Federal do Rio de Janeiro – Escola de Música (EM – UFRJ)
Governo Federal
De 11 a 16 de dezembro de 2023 – Rio de Janeiro (RJ)
Concertos Orquestrais
Sala Cecília Meireles, dias 11 e 12, às 19h, e dia 16, às 16h
Música de Câmara
Teatro Dulcina, dias 13, 14 e 15, às 19h
Música Eletroacústica
Sala Funarte Sidney Miller, dia 14, às 16h
INGRESSOS:
Valor: R$ 10. Meia-entrada: R$ 5
Vendas:
Realização: Fundação Nacional de Artes Funarte - Vinculada ao Ministério da Cultura - Governo Federal
Parceria – produção e assessoria de comunicação
Universidade Federal do Rio de Janeiro – Escola de Música da UFRJ
Expediente:
Diretora
de Música da Funarte: Eulícia Esteves | Coordenador de Ópera e Música
de Concerto: Hudson Neres Lima | Coordenação executiva: Marcelo Jardim
(UFRJ) | Coordenação artística: André Cardoso (UFRJ) | Assessoria de
imprensa: Programa Arte de Toda Gente (Funarte/UFRJ)
Endereços:
- Sala Cecília Meireles – Rua da Lapa, 47 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
- Sala Funarte Sidney Miller – Edifício Gustavo Capanema – Rua da Imprensa, 16 - Centro, Rio de Janeiro (RJ)
- Teatro Dulcina – R. Alcindo Guanabara, 17 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
A
Sala Cecília Meireles é um espaço cultural da Fundação Anita Mantuano
de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) – Secretaria de Estado de
Cultura e Economia Criativa – Sececrj – Governo do Estado do Rio de
Janeiro.
A Sala Funarte Sidney Miller e o Teatro Dulcina são espaços culturais da Fundação Nacional de Artes – Funarte
PROGRAMAÇÃO ANEXA
Mais informações para a imprensa
imprensa@musica.ufrj.br
ccom@funarte.gov.br
25ª BIENAL DE MÚSICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
De 11 a 16/12/2023
PROGRAMAÇÃO
Concertos Orquestrais
Sala Cecília Meireles, dias 11 e 12, às 19h, e dia 16, às 16h
Música de Câmara
Teatro Dulcina, dias 13, 14 e 15, às 19h
Música Eletroacústica
Sala Sidney Miller, dia 14, às 16h
CONCERTO 1 – Dia 11, segunda-feira, 19h, Sala Cecília Meireles
- Juno Carreño – Lótus, para violoncelista e sua voz (2019, estreia) 9’
Violoncelo solo e voz – Pablo de Sá
- Danniel Ribeiro – Cleaved shallow water, para flauta, violino / viola, guitarra e percussão (2021) 9’
Abstrai Ensemble
Flauta – Andrea Ernest Dias
Violino / Viola – Mariana Salles
Guitarra elétrica – Fábio Adour
Percussão – Tiago Calderano
- Mario Ferraro – Tríptico breve, três divertimentos para piano (2020, estreia) 12’
- Sensibile, delicato
- Leggiero
- Ritmico, articolato, con moto
Piano – Kátia Ballousier
- Samuel Peruzzolo Vieira – Eleven tickets for a Lévy flight, para clarineta baixo, marimba, percussão e piano (2022) 11’
Abstrai Ensemble
Clarone – Batista Jr.
Piano – Marina Spoladore
Percussão – Tiago Calderano
- Julian Maple-Oliveira – K-9, para trompete, trompa, percussão e dois pianos (2020) 7’
Abstrai Ensemble
Trompete – Nailson Simões (convidado)
Trompa – Waleska Betrami (convidada)
Pianos – Marina Spoladore e Katia Balloussier (convidada)
Percussão – Tiago Calderano
Regência – Thiago Santos
INTERVALO
- Marcílio Onofre – Galope Errante, para orquestra de cordas (2021) 7’30”
- Catarina Domenici – Chamamé, para orquestra de cordas (2021, estreia) 6’
- Marisa Rezende – Devaneio, para orquestra de câmara (2022) 5’
Orquestra de Cordas de Volta Redonda
Regência de Sarah Higino
CONCERTO 2 - Dia 12, terça-feira, 19h, Sala Cecília Meireles
- Jorge Antunes – Abertura da Ópera Marielle (2023, estreia) 8’
Difusão eletroacústica: Marcelo Carneiro
- Darwin Pillar Corrêa – Werden (2020, estreia) 8’30
- Germán Gras – Grito silenciado, sangue no trigo (2023) 10’50”
- Jamberê – Maculelê: o exórdio (2022, estreia) 8’
- Paulo Costa Lima – Oji: chegança e ímpeto (2020) 8’
Orquestra Petrobras Sinfônica
Regência de Cinthia Alireti
Obs:
As obras de Rafael Arcaro (Concerto para violino) e de Leonardo
Clementine (Matrizes ígneas), selecionadas na Categoria A do Prêmio
Funarte para a XXV Bienal de Música Brasileira Contemporânea, serão
executadas pela Orquestra Petrobras Sinfônica durante a temporada de
2024.
CONCERTO 3 – Dia 13, quarta-feira, 19h – Teatro Dulcina
Música de câmara
- Mateus Costa – Estilho, para três contrabaixos (2020, estreia) 2’40”
Contrabaixos – Cláudio Alves, Vinícius Frate e Rodrigo Favaro
- Jhonatan França – Trenzito do Iguazu, para quarteto de cordas (2023, estreia) 5’
Quarteto Suassuna
- Clara Lamonaca – Palavras não me são familiares, para quarteto de cordas (2023, estreia) 6’
Quarteto Suassuna
- Homero Augusto – A procissão das almas, para viola e violoncelo (2023) 7’30”
Viola – Samuel Passos
Violoncelo – Glenda Carvalho
- Carol Panesi – Brincando na mata, para flauta nativa americana ou flautim e quarteto de cordas (2022) 5’
Flauta nativa – Carol Panesi
Quarteto Suassuna
- José Corrêa – Quarteto de cordas no1 (2022, estreia) 9’
- Moderato
- Allegretto
- Molto Allegro
- Allegretto animato
Quarteto Suassuna
Violinos – Fábio Peixoto e Andréia Carizzi
Viola – Samuel Passos
Violoncelo – Glenda Carvalho
CONCERTO 4 – Dia 14, quinta-feira, 16h – Sala Funarte Sidney Miller
Música eletroacústica. Coordenação: Bryan Holmes
- Martin Herraiz – Catálogo de obsessões solitárias, V.2, para saxofone baixo amplificado (2020, estreia) 10’
Saxofone baixo amplificado – Pedro Bittencourt
- Ana Clara Guerra – Vozes sem nome (2019) 5’34”
Difusão – Bryan Holmes
- César Traldi – Reflexos #2, para 6 congas, uma real e cinco virtuais (2021) 4’
Conga – César Traldi
- Vinícius S. Baldaia – O engodo do medo, para violino solo e eletrônica (2021) 6’53”
Violino – Marianna Salles
Difusão – Bryan Holmes
- Alfredo Moura – Estudo no1: miscigenação e vitória (estreia) 10’47”
Difusão – Bryan Holmes
- Levy Oliveira – Comigo me Desavim, para piano e eletrônica (2021) 9’
Piano – Adriano Lopes Sobrinho
Difusão – Levy Oliveira
INTERVALO
- Felipe de Almeida Ribeiro – Earthshine, para flauta em Sol, violoncelo, piano, percussão e eletrônica (2020) 9’
Abstrai Ensemble
Flauta – Andrea Ernest Dias
Fagote – Ariane Petri
Violão folk – Fábio Adour
Percussão – Tiago Calderano
Eletrônica em tempo real – Felipe Ribeiro
Regência – Thiago Santos
- Gabriel Araújo – Saw (obra acusmática) (2023) 7’38”
- Arthur Murtinho – Caim, para voz e eletrônica ao vivo (estreia) 5’
Voz – Rúbia Vaz
Eletrônica ao vivo – Arthur Murtinho
- Sérgio Kafejian – Câmera oscura, para saxofone soprano e barítono e sons eletrônicos (2022, estreia em concerto online) 9’
Saxofones soprano e barítono – Pedro Bittencourt
Eletrônica em tempo real – Sérgio Kafejian
- Patrícia Bizzotto – Fogo Fôlego (2019) 12’
Difusão – Bryan Holmes
CONCERTO 5 – Dia 14, quinta-feira, 19h – Teatro Dulcina
Música de câmara
- Daniel Vargas – Jaguanhenhém, para viola solo (2017, estreia) 12’
Viola – Martinez Galimberti Nunes
- Victor Somma – Elijah and the wind, para octeto de flautas (2022) 6’
Orquestra Carioca de Flautas
Flauta 1a – Felipe Braz
Flauta 1b – Carolina Cattan
Flauta 2a – Augusto Silva
Flauta 2b – Lia Buarque
Flauta 3 – Pablo Lucas
Flauta em sol – Levi Chaves
Flauta baixo – Artur Rodrigues
Flauta solo – Sérgio Barrenechea
- André de Cillo – Une autre vue sur les jardins interdits, para quinteto de metais (2020, estreia) 6’
Art Metal Quinteto
Trompetes – Jessé Sadoc e Wellington Moura
Trompa – André Vieira Rocha
Trombone – João Luiz Areias
Tuba – Eliezer Rodrigues
- Natan Ourives (texto do compositor) – Energia escura, para soprano, violino e percussão (Ato I: 2022/2023; Ato II: estreia) 6’
- Ato I: Do Big-bang, Estrelas, Quasares, Pulsares e Supernova
- Ato II: Da matéria e energia escura
Soprano – Chiara Santoro
Violino – Thaís Chagas Soares
Percussão – Ana Letícia Barros
- Aylton Escobar (texto de Paulo Leminski) – Leminski: quatro dizeres e uma sombra, para barítono e piano
Barítono – Homero Velho
Piano – Viviane Sobral
- Filipe de Matos (texto de Lenilson Alvares T. Gusmão) – Canto para Palmares, para canto e piano (2019, estreia) 6’
Mezzo-soprano – Sarah Salotto
Piano – Viviane Sobral
- Sandra Mohr (texto da compositora) – Três guerreiras brasileiras, para canto e piano (2019, estreia) 6’
- A índia
- A branca
- A negra
Soprano – Chiara Santoro
Piano – Viviane Sobral
- Maria Di Cavalcanti – Pasárgada, para trompa e piano (2021) 4’
Trompa – Tiago Carneiro
Piano – Maria Di Cavalcanti
- Rodolfo Coelho de Souza (Texto de Luci Collin) – Outrosnósmesmos, para coro misto (2022) 11’40
- Ode a um: Gato
- Uma tarde que cai: Pássaros
- Extravagante: Cão
- Rafael Bezerra de Souza (Texto do compositor) – Oké, odè ko ké ma wo! (Tributo ao meu pai Odé Erinlé), para coro misto (2022) 4’5”
Madrigal Contemporâneo
Sopranos: Lina Santoro, Carolina Morel, Ana Claudia Reis, Macla Nunes
Contraltos: Sarah Salotto, Noeli Mello, Helena Lopes, Marina Valladares
Tenores: Guilherme Moreira, João Campelo, André Cisco, Cadu Barcelos
Baixos: Lúcio Zandonadi, Cristóbal Rioseco, Iago Cirino, Antônio Cerdeira
Regência e direção artística: Danielly Souza
CONCERTO 6 – Dia 15, sexta-feira, 19h – Teatro Dulcina
- Marcos Zanandrea – Três odes à sabedoria, para violão solo (estreia) 6’30”
- Allegro moderato
- Andantino
- Allegro con brio
Violão – Fábio Adour
- Gabrielle Camarana – Memórias de um novo mundo, para violoncelo solo (2023, estreia) 6’
Violoncelo – Paulo Santoro
- Lucas Penteado – Dança mística, para violoncelo e violão (2021, estreia) 3’25”
Duo Interarte
- Jonas Moncaio – Oração das cordas, para violoncelo e violão (estreia) 4’20”
Duo Interarte
Violoncelo – Paulo Santoro
Violão – Cyro Delvizio
- Tauan Sposito – Visões distópicas de um futuro próximo, para violino solo (2019) 8’
- Ad libitum
- Presto possibile
- Semínima 60
- Sem indicação de tempo
- Sem indicação de tempo
Violino – Ricardo Amado
- Filipe Bernardo – Toccata op.3, para piano (2020) 4’
Piano – Flávio Augusto
- Rael B. Gimenes – Motetos para o tempo presente, para violino, violoncelo e piano (2023, estreia) 10’
- Sem indicação de tempo
- Semínima 60
- Semínima 52
- Semínima 80
Trio Aquarius
- Marcelo Politano – Roots, para flauta, clarineta, violino, viola e violoncelo (2021) 5’
Flauta – Paula Martins
Clarineta – Cristiano Alves
Violino – Ricardo Amado
Viola – Dhyan Toffolo
Violoncelo – Ricardo Santoro
- Pedro Pascoali – Geométrico-orgânico, para flauta, clarineta, violino, violoncelo e piano (2023) 7’
Flauta – Paula Martins
Clarineta – Cristiano Alves
Trio Aquarius
Violino – Ricardo Amado
Violoncelo – Ricardo Santoro
Piano – Flávio Augusto
CONCERTO 7 – Dia 16, sábado, 16h – Sala Cecília Meireles
- Marcelo Bellini Dino – O Canto da Fênix: ascensão, morte e renascimento (2022) 8’40”
- Élodie Bouny – Eclipse (2022) 8’
- Carlos dos Santos – Trancoso (2022, estreia) 8’
- Cibelle J. Donza – Literofagia, verdade e ardil (2022) 8’
INTERVALO
- Rodrigo Camargo – Concerto de Bolso para violino e orquestra (2023, estreia) 11’10”
Violino – Tomaz Soares
- Alexandre Schubert – Cidade do Sol (estreia) 9’
- Edino Krieger – Fantasia Cromática e Fuga (2013) 9’
Orquestra Sinfônica de Barra Mansa
Regência de Anderson Alves
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