MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Funarte realiza a 25ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea


O evento, de 11 a 16 de dezembro, no Rio de Janeiro, apresenta 56 obras que traduzem a diversidade

da música brasileira de concerto, é uma parceria com a UFRJ e terá transmissão ao vivo pelo canal Arte de Toda Gente, no Youtube. 

A Fundação Nacional de Artes - Funarte, em parceria com a Escola de Música da UFRJ, realiza a 25ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea, de 11 a 16 de dezembro, no Rio de Janeiro. A programação, que vai ocupar a Sala Cecília Meireles, o Teatro Dulcina e a Sala Funarte Sidney Miller, reúne 56 obras. O preço dos ingressos é R$ 10 (meia R$ 5). Os concertos serão também transmitidos, ao vivo, pelo canal Arte de Toda Gente, no Youtube - https://youtube.com/artedetodagente.

Realizada sem interrupção desde 1975, a Bienal da Funarte é um dos mais tradicionais e representativos eventos da música de concerto no cenário brasileiro. Uma tradição que está sempre em movimento, pois uma das principais características da Bienal é a inovação. Nesta edição, o conjunto de compositores participantes é bem diverso: há mais pessoas negras, mais mulheres e 27 autores estão participando do evento pela primeira vez. “Isso não acontece por acaso. No edital do concurso, incluímos dispositivos para garantir certas presenças. O aumento do número de mulheres, ainda tímido, resulta dessa política afirmativa. Outra regra do edital foi a seleção de obras de compositores de todas as regiões do país”, explica Eulícia Esteves, diretora de Música da Funarte.

Na premiação que antecedeu a mostra, 54 obras foram selecionadas, sendo 25 inéditas (duas delas serão apresentadas na temporada da OPES, no ano que vem). A primeira colocada na categoria para formações até quarteto foi “Lotus, para violoncelista e sua voz”, da compositora Juno Carreño, que será executada pelo solista Pablo de Sá. Nela, o violoncelista encontra o desafio da utilização constante da voz de duas formas: a primeira como uma extensão do instrumento, imitando, harmonizando e timbrando com ele e a segunda como recurso do personagem narrador, que dá voz às citações dos poetas Valério Pereliéchin e Fernando Pessoa e à própria mulher transexual Carreño, criadora da obra.  

  

Como de costume, a programação também nos traz obras de compositores homenageados – mestres e mestras que dedicaram suas trajetórias à música de concerto contemporânea, abrindo caminhos e inspirando as gerações seguintes. Nesta edição, os homenageados são Aylton Escobar, Edino Krieger (in memoriam), Jorge Antunes e Marisa Rezende.  

  

Jorge Antunes nos apresenta uma obra inédita, a abertura da Ópera Marielle. Nela, o compositor faz um resumo musical dos principais momentos da ópera, os temas de Marielle, dos militantes, do Funk, da favela, entre outros. A obra de Aylton Escobar será “Leminski: quatro dizeres e uma sombra, para barítono e piano”, com texto de Paulo Leminski. De Marisa Rezende, o público poderá conferir “Devaneio, para orquestra de câmara”, de 2022. Edino Krieger, fundador da Bienal, falecido no ano passado, será homenageado com a execução da sua “Fantasia Cromática e Fuga”, de 2013.  

  

Aos 79 anos, Marisa Rezende, uma das grandes referências da música contemporânea no Brasil, revelou-se muito honrada com a homenagem, por ser um reconhecimento do campo para o qual dedicou toda uma carreira. Compositora, pianista e pesquisadora, fez seus estudos de pós-graduação na Universidade da Califórnia e foi Professora Titular de Composição da Escola de Música da UFRJ. Pioneira, Marisa conseguiu vencer muitos dos desafios impostos às mulheres compositoras de seu tempo: “o crivo de severidade é ainda maior diante de obras de artistas mulheres”, disse, certa vez, em entrevista à revista do FMCB (Festival de Música Contemporânea Brasileira).  

  

As obras para orquestras de cordas serão apresentadas pela Orquestra de Cordas de Volta Redonda, sob a regência da renomada maestra Sarah Higino. As obras para orquestra sinfônica serão divididas entre a Orquestra Petrobras Sinfônica, sob a batuta da também experiente maestra Cinthia Alireti, e a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, regida pelo maestro Anderson Alves. O programa também conta com a participação dos grupos Abstrai Ensemble, Quarteto Suassuna, Madrigal Contemporâneo e de notáveis solistas, como Kátia Balloussier (piano), Tomaz Soares (violino), além de Paulo de Sá (violoncelo).

A Bienal se mantém como lugar de experimentação, de provocações artísticas e de apontamentos de novos caminhos estéticos e sonoros.

Também se reafirma na mobilização de um segmento musical que necessita de espaços de difusão.

O programa divide-se em sete concertos. As apresentações orquestrais ocorrem na Sala Cecília Meireles (Lapa), nos dias 11, 12 e 16/12. As obras de câmara serão executadas no Teatro Dulcina (Cinelândia), nos dias 13, 14 e 15/12. As peças eletroacústicas, na Sala Funarte Sidney Miller, no Edifício Gustavo Capanema, no dia 14/12. Haverá transmissão ao vivo pelos canais de vídeo arte da Funarte youtube.com/funarte e youtube.com/artedetodagente.  

A Bienal

Por meio das bienais de música brasileira contemporânea, a Funarte estimula a criação de música de concerto no Brasil, contribui para a sua difusão e popularização, além de valorizar a sua diversidade. A Bienal já contou com a participação de mais de 500 compositores e possibilitou a execução de cerca de 1.900 obras, sendo mais de mil delas em primeira audição. É um evento consolidado no calendário artístico-cultural do país e sua realização é aguardada, nos anos ímpares, por todo o campo da música de concerto. 

O evento está em convergência com os objetivos e estratégias do Plano Nacional de Cultura, entre eles o "fomento à produção artística e cultural brasileira". Converge também com os objetivos da Funarte: promover, incentivar e amparar, em todo o país, a prática, o desenvolvimento e a difusão das atividades artísticas e culturais. 

Serviço 

25ª BIENAL DE MÚSICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 

Realização: Fundação Nacional de Artes – Funarte – Ministério da Cultura 

Parceria: Universidade Federal do Rio de Janeiro – Escola de Música (EM – UFRJ) 

Governo Federal 

De 11 a 16 de dezembro de 2023 – Rio de Janeiro (RJ) 

Concertos Orquestrais 

Sala Cecília Meireles, dias 11 e 12, às 19h, e dia 16, às 16h 

Música de Câmara 

Teatro Dulcina, dias 13, 14 e 15, às 19h 

Música Eletroacústica 

Sala Funarte Sidney Miller, dia 14, às 16h 

INGRESSOS: 

Valor: R$ 10. Meia-entrada: R$ 5 

Vendas: 

Realização: Fundação Nacional de Artes Funarte - Vinculada ao Ministério da Cultura - Governo Federal 

Parceria – produção e assessoria de comunicação 

Universidade Federal do Rio de Janeiro – Escola de Música da UFRJ 

Expediente: 

Diretora de Música da Funarte: Eulícia Esteves | Coordenador de Ópera e Música de Concerto: Hudson Neres Lima | Coordenação executiva: Marcelo Jardim (UFRJ) | Coordenação artística: André Cardoso (UFRJ) | Assessoria de imprensa: Programa Arte de Toda Gente (Funarte/UFRJ) 

Endereços: 

  • Sala Cecília Meireles – Rua da Lapa, 47 – Centro, Rio de Janeiro (RJ) 
  • Sala Funarte Sidney Miller – Edifício Gustavo Capanema – Rua da Imprensa, 16 - Centro, Rio de Janeiro (RJ) 
  • Teatro Dulcina – R. Alcindo Guanabara, 17 – Centro, Rio de Janeiro (RJ) 

A Sala Cecília Meireles é um espaço cultural da Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) – Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa – Sececrj – Governo do Estado do Rio de Janeiro. 

A Sala Funarte Sidney Miller e o Teatro Dulcina são espaços culturais da Fundação Nacional de Artes – Funarte 

PROGRAMAÇÃO ANEXA 

Mais informações para a imprensa 

imprensa@musica.ufrj.br 

ccom@funarte.gov.br 

25ª BIENAL DE MÚSICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 

De 11 a 16/12/2023 

PROGRAMAÇÃO 

Concertos Orquestrais 

Sala Cecília Meireles, dias 11 e 12, às 19h, e dia 16, às 16h 

Música de Câmara 

Teatro Dulcina, dias 13, 14 e 15, às 19h 

Música Eletroacústica 

Sala Sidney Miller, dia 14, às 16h 

CONCERTO 1 – Dia 11, segunda-feira, 19h, Sala Cecília Meireles 

  1. Juno Carreño – Lótus, para violoncelista e sua voz (2019, estreia) 9’ 

Violoncelo solo e voz – Pablo de Sá 

  1. Danniel Ribeiro – Cleaved shallow water, para flauta, violino / viola, guitarra e percussão (2021) 9’ 

Abstrai Ensemble 

Flauta – Andrea Ernest Dias 

Violino / Viola – Mariana Salles 

Guitarra elétrica – Fábio Adour 

Percussão – Tiago Calderano 

  1. Mario Ferraro – Tríptico breve, três divertimentos para piano (2020, estreia) 12’ 
  1. Sensibile, delicato 
  2. Leggiero 
  3. Ritmico, articolato, con moto 

Piano – Kátia Ballousier 

  1. Samuel Peruzzolo Vieira – Eleven tickets for a Lévy flight, para clarineta baixo, marimba, percussão e piano (2022) 11’ 

Abstrai Ensemble 

Clarone – Batista Jr.  

Piano – Marina Spoladore 

Percussão – Tiago Calderano 

  1. Julian Maple-Oliveira – K-9, para trompete, trompa, percussão e dois pianos (2020) 7’ 

Abstrai Ensemble 

Trompete – Nailson Simões (convidado) 

Trompa – Waleska Betrami (convidada) 

Pianos – Marina Spoladore e Katia Balloussier (convidada) 

Percussão – Tiago Calderano 

Regência – Thiago Santos 

INTERVALO 

  1. Marcílio Onofre – Galope Errante, para orquestra de cordas (2021) 7’30” 
  1. Catarina Domenici – Chamamé, para orquestra de cordas (2021, estreia) 6’ 
  1.  Marisa Rezende – Devaneio, para orquestra de câmara (2022) 5’   

Orquestra de Cordas de Volta Redonda 

Regência de Sarah Higino 

CONCERTO 2 - Dia 12, terça-feira, 19h, Sala Cecília Meireles 

  1. Jorge Antunes – Abertura da Ópera Marielle (2023, estreia) 8’ 

Difusão eletroacústica: Marcelo Carneiro 

  1. Darwin Pillar Corrêa – Werden (2020, estreia) 8’30 
  1. Germán Gras – Grito silenciado, sangue no trigo (2023) 10’50” 
  1. Jamberê – Maculelê: o exórdio (2022, estreia) 8’ 
  1. Paulo Costa Lima – Oji: chegança e ímpeto (2020) 8’ 

Orquestra Petrobras Sinfônica 

Regência de Cinthia Alireti 

Obs: As obras de Rafael Arcaro (Concerto para violino) e de Leonardo Clementine (Matrizes ígneas), selecionadas na Categoria A do Prêmio Funarte para a XXV Bienal de Música Brasileira Contemporânea, serão executadas pela Orquestra Petrobras Sinfônica durante a temporada de 2024. 

CONCERTO 3 – Dia 13, quarta-feira, 19h – Teatro Dulcina 

Música de câmara 

  1. Mateus Costa – Estilho, para três contrabaixos (2020, estreia) 2’40” 

Contrabaixos – Cláudio Alves, Vinícius Frate e Rodrigo Favaro 

  1. Jhonatan França – Trenzito do Iguazu, para quarteto de cordas (2023, estreia) 5’ 

Quarteto Suassuna 

  1. Clara Lamonaca – Palavras não me são familiares, para quarteto de cordas (2023, estreia) 6’ 

Quarteto Suassuna 

  1. Homero Augusto – A procissão das almas, para viola e violoncelo (2023) 7’30” 

Viola – Samuel Passos 

Violoncelo – Glenda Carvalho 

  1. Carol Panesi – Brincando na mata, para flauta nativa americana ou flautim e quarteto de cordas (2022) 5’ 

Flauta nativa – Carol Panesi 

Quarteto Suassuna 

  1. José Corrêa – Quarteto de cordas no1 (2022, estreia) 9’ 
  1. Moderato 
  2. Allegretto 
  3. Molto Allegro 
  4. Allegretto animato 

Quarteto Suassuna 

Violinos – Fábio Peixoto e Andréia Carizzi 

Viola – Samuel Passos 

Violoncelo – Glenda Carvalho 

CONCERTO 4 – Dia 14, quinta-feira, 16h – Sala Funarte Sidney Miller 

Música eletroacústica. Coordenação: Bryan Holmes 

  1. Martin Herraiz – Catálogo de obsessões solitárias, V.2, para saxofone baixo amplificado (2020, estreia) 10’ 

Saxofone baixo amplificado – Pedro Bittencourt 

  1. Ana Clara Guerra – Vozes sem nome (2019) 5’34” 

Difusão – Bryan Holmes 

  1. César Traldi – Reflexos #2, para 6 congas, uma real e cinco virtuais (2021) 4’ 

Conga – César Traldi 

  1. Vinícius S. Baldaia – O engodo do medo, para violino solo e eletrônica (2021) 6’53” 

Violino – Marianna Salles 

Difusão – Bryan Holmes 

  1. Alfredo Moura – Estudo no1: miscigenação e vitória (estreia) 10’47” 

Difusão – Bryan Holmes 

  1. Levy Oliveira – Comigo me Desavim, para piano e eletrônica (2021) 9’ 

Piano – Adriano Lopes Sobrinho 

Difusão – Levy Oliveira 

INTERVALO 

  1. Felipe de Almeida Ribeiro – Earthshine, para flauta em Sol, violoncelo, piano, percussão e eletrônica (2020) 9’ 

Abstrai Ensemble 

Flauta – Andrea Ernest Dias 

Fagote – Ariane Petri 

Violão folk – Fábio Adour 

Percussão – Tiago Calderano 

Eletrônica em tempo real – Felipe Ribeiro 

Regência – Thiago Santos 

  1. Gabriel Araújo – Saw (obra acusmática) (2023) 7’38” 
  1. Arthur Murtinho – Caim, para voz e eletrônica ao vivo (estreia) 5’ 

Voz – Rúbia Vaz 

Eletrônica ao vivo – Arthur Murtinho 

  1. Sérgio Kafejian – Câmera oscura, para saxofone soprano e barítono e sons eletrônicos (2022, estreia em concerto online) 9’ 

Saxofones soprano e barítono – Pedro Bittencourt 

Eletrônica em tempo real – Sérgio Kafejian 

  1. Patrícia Bizzotto – Fogo Fôlego (2019) 12’ 

Difusão – Bryan Holmes 

CONCERTO 5 – Dia 14, quinta-feira, 19h – Teatro Dulcina 

Música de câmara 

  1. Daniel Vargas – Jaguanhenhém, para viola solo (2017, estreia) 12’ 

Viola – Martinez Galimberti Nunes 

  1. Victor Somma – Elijah and the wind, para octeto de flautas (2022) 6’ 

Orquestra Carioca de Flautas 

Flauta 1a – Felipe Braz 

Flauta 1b – Carolina Cattan 

Flauta 2a – Augusto Silva 

Flauta 2b – Lia Buarque 

Flauta 3 – Pablo Lucas 

Flauta em sol – Levi Chaves 

Flauta baixo – Artur Rodrigues 

Flauta solo – Sérgio Barrenechea 

  1. André de Cillo – Une autre vue sur les jardins interdits, para quinteto de metais (2020, estreia) 6’ 

Art Metal Quinteto 

Trompetes – Jessé Sadoc e Wellington Moura 

Trompa – André Vieira Rocha 

Trombone – João Luiz Areias 

Tuba – Eliezer Rodrigues 

  1. Natan Ourives (texto do compositor) – Energia escura, para soprano, violino e percussão (Ato I: 2022/2023; Ato II: estreia) 6’ 
  1. Ato I: Do Big-bang, Estrelas, Quasares, Pulsares e Supernova 
  2. Ato II: Da matéria e energia escura 

Soprano – Chiara Santoro 

Violino – Thaís Chagas Soares 

Percussão – Ana Letícia Barros 

  1. Aylton Escobar (texto de Paulo Leminski) – Leminski: quatro dizeres e uma sombra, para barítono e piano 

Barítono – Homero Velho 

Piano – Viviane Sobral 

  1. Filipe de Matos (texto de Lenilson Alvares T. Gusmão) – Canto para Palmares, para canto e piano (2019, estreia) 6’ 

Mezzo-soprano – Sarah Salotto 

Piano – Viviane Sobral 

  1. Sandra Mohr (texto da compositora) – Três guerreiras brasileiras, para canto e piano (2019, estreia) 6’ 
  1. A índia 
  2. A branca 
  3. A negra 

Soprano – Chiara Santoro 

Piano – Viviane Sobral 

  1. Maria Di Cavalcanti – Pasárgada, para trompa e piano (2021) 4’ 

Trompa – Tiago Carneiro 

Piano – Maria Di Cavalcanti 

  1. Rodolfo Coelho de Souza (Texto de Luci Collin) – Outrosnósmesmos, para coro misto (2022) 11’40 
  1. Ode a um: Gato 
  2. Uma tarde que cai: Pássaros 
  3. Extravagante: Cão 
  1. Rafael Bezerra de Souza (Texto do compositor) – Oké, odè ko ké ma wo! (Tributo ao meu pai Odé Erinlé), para coro misto (2022) 4’5” 

Madrigal Contemporâneo 

Sopranos: Lina Santoro, Carolina Morel, Ana Claudia Reis, Macla Nunes 

Contraltos: Sarah Salotto, Noeli Mello, Helena Lopes, Marina Valladares 

Tenores: Guilherme Moreira, João Campelo, André Cisco, Cadu Barcelos 

Baixos: Lúcio Zandonadi, Cristóbal Rioseco, Iago Cirino, Antônio Cerdeira 

Regência e direção artística: Danielly Souza 

CONCERTO 6 – Dia 15, sexta-feira, 19h – Teatro Dulcina 

  1. Marcos Zanandrea – Três odes à sabedoria, para violão solo (estreia) 6’30” 
  1. Allegro moderato 
  2. Andantino 
  3. Allegro con brio 

Violão – Fábio Adour 

  1. Gabrielle Camarana – Memórias de um novo mundo, para violoncelo solo (2023, estreia) 6’ 

Violoncelo – Paulo Santoro 

  1. Lucas Penteado – Dança mística, para violoncelo e violão (2021, estreia) 3’25” 

Duo Interarte 

  1. Jonas Moncaio – Oração das cordas, para violoncelo e violão (estreia) 4’20” 

Duo Interarte 

Violoncelo – Paulo Santoro 

Violão – Cyro Delvizio 

  1. Tauan Sposito – Visões distópicas de um futuro próximo, para violino solo (2019) 8’ 
  1. Ad libitum 
  2. Presto possibile 
  3. Semínima 60 
  4. Sem indicação de tempo 
  5. Sem indicação de tempo 

Violino – Ricardo Amado 

  1. Filipe Bernardo – Toccata op.3, para piano (2020) 4’ 

Piano – Flávio Augusto 

  1. Rael B. Gimenes – Motetos para o tempo presente, para violino, violoncelo e piano (2023, estreia) 10’ 
  1. Sem indicação de tempo 
  2. Semínima 60 
  3. Semínima 52 
  4. Semínima 80 

Trio Aquarius 

  1. Marcelo Politano – Roots, para flauta, clarineta, violino, viola e violoncelo (2021) 5’ 

Flauta – Paula Martins 

Clarineta – Cristiano Alves 

Violino – Ricardo Amado 

Viola – Dhyan Toffolo 

Violoncelo – Ricardo Santoro 

  1. Pedro Pascoali – Geométrico-orgânico, para flauta, clarineta, violino, violoncelo e piano (2023) 7’ 

Flauta – Paula Martins 

Clarineta – Cristiano Alves 

Trio Aquarius 

Violino – Ricardo Amado 

Violoncelo – Ricardo Santoro 

Piano – Flávio Augusto 

CONCERTO 7 – Dia 16, sábado, 16h – Sala Cecília Meireles 

  1. Marcelo Bellini Dino – O Canto da Fênix: ascensão, morte e renascimento (2022) 8’40” 
  1. Élodie Bouny – Eclipse (2022) 8’ 
  1. Carlos dos Santos – Trancoso (2022, estreia) 8’ 
  1. Cibelle J. Donza – Literofagia, verdade e ardil (2022) 8’ 

INTERVALO 

  1. Rodrigo Camargo – Concerto de Bolso para violino e orquestra (2023, estreia) 11’10” 

    Violino – Tomaz Soares 

  1. Alexandre Schubert – Cidade do Sol (estreia) 9’ 
  1. Edino Krieger – Fantasia Cromática e Fuga (2013) 9’ 

Orquestra Sinfônica de Barra Mansa 

Regência de Anderson Alves 

Se

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário