MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

O QUE ESPERAR DOS BRICS QUE ABRIGAM OS DOIS PAÍSES CAMPEÕES DE JOVENS “NEM-NEM”?


Passou despercebido,quase em segredo de “estado”,à margem da grande mídia,a vexatória , incômoda e humilhante posição do Brasil  no “ranking”mundial de jovens de 18 a 24 anos de idade, que não trabalham, nem querem trabalhar,conhecidos popularmente pela alcunha juventude “nem-nem”.

Essa lamentável constatação tem origem no “Relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE),gize-se,órgão do próprio governo. Enquanto o Brasil tem 35,2% dos jovens nessa faixa etária “nem-nem”,só perde para a África do Sul,que tem 46,2% de “nem-nem”,por isso considerada campeã.

Algumas deduções podem ser feitas desse relatório,que analisou 37 paises. Dos dez primeiros países “nem-nem” relacionados ,mais de metade pautam as agendas ideológicas socialistas, ,esquerdistas,progressistas,comunistas,ou similares. É o caso do Brasil (35,2%),Turquia (32,2 %),Colômbia (31,3%)Chile (26,1 %),Argentina (24,1%) e México (21,7 %).

Outra característica importante é que predominam nas camadas sociais mais pobres mulheres, principalmente por terem que criar os filhos,segundo Camila Ikutá,técnica do DIESE. Conforme o Subsecretário de Estatística e Estudo do Ministério do Trabalho,jovens entre 18 e 24 anos representam 55 %  da população desempregada,ou simplesmente que não quer trabalhar,totalizando 5,2 milhões de jovens.

Fácil é constatar que a esquerda predomina nos países “nem-nem”,muitos oriundos dos sindicatos.Aliás,nada como um “encosto” em algum sindicato  para os que precisam ganhar salário da empresa para sobreviver.mas não gostam ou não querem trabalhar,só fazer “política”,sem prejuízo da remuneração,e um “monte” de regalias decorrentes,como estabilidade no emprego,dentre outras.

Outro “nicho” ideal para (não)trabalhar e ganhar muito acima da média  dos trabalhadores verdadeiros,é tentar e vencer na  política com o voto dos trouxas.

Mas nisso tudo há um detalhe.Os (não)trabalhadores “nem=nem” do Brasil são os mais privilegiados do mundo.E não só isso:os mais exigentes. Ficam todo tempo sentados no colo do Estado às custas dos impostos pagos por quem trabalha e produz. E isso já não pode ser considerado “distribuição de riqueza”,porém um assalto escancarado de quem não trabalha sobre os que trabalham e produzem riquezas. Mas essa gente evidentemente tem muito peso nas urnas,de uma fictícia “democracia”,que não é democracia verdadeira,porém “oclocracia”,uma democracia “ao avesso”,deturpada,e prefere eleger políticos que lhes vão dar esmolas e puro assistencialismo.

O atual Presidente da República,Lula da Silva,preenche todos esses requisitos. A partir do sindicato,ingressou na política. E “se deu bem”.Sem dúvida foi e continua sendo  o candidato favorito  da população “nem-nem”.

Considerando  ser o Brasil considerado o país com maior carga tributária do mundo,devido ao não-retorno dos impostos em benefício da população contribuinte,e um das campeões na corrupção,essa nova “medalha” dos “nem-nem” só tende a agravar a maldição política que assolou o povo brasileiro que trabalha e produz..

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado e Sociólogo

 

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