Estou reproduzindo a única página da Folha de São Paulo que não mencionava algum tipo de Fora Bolsonaro.
“1 em cada 7 bebês nascem de mães adolescentes.”
Esse é um problema gravíssimo que ocorre há tempos no Brasil, e é levantado por Luciana Temer, sim, filha do ex-presidente, uma advogada e não por um jornalista ou uma sexóloga.
Ela é diretora de um dos poucos Think Tanks que estuda esse assunto e desenvolve políticas de combate.
Chama-se Instituto Liberta e tem como um dos doadores Elie Horn, que se comoveu ao comprar um prédio velho, infestado de prostíbulos de adolescentes.
Ele até me procurou oferecendo recursos para eu criar o Liberta, mas declinei porque achava que seria melhor ser liderado por uma mulher.
1 em 7 dos bebês é uma tragédia não somente para a mãe como para o bebê.
Nasce pobre, sem pai, e a rigor sem uma mãe capaz de assumir responsabilidades.
Essa criança não terá os estímulos necessários, terá um QI abaixo da média, traumas de abandono, depressão e assim por diante.
Lamentavelmente nossa esquerda está mais interessada em dar absorventes femininos, do que nesse sério problema da gravidez precoce, que afetará 3 gerações: mãe, filho e neto.
A esquerda brasileira surgiu de um movimento sindicalista mais interessado em trabalhadores empregados, chão de fábrica, que ganhavam pouco. Ou, em inflar o Estado ao máximo com funcionários.
Os invisíveis, os sem carteira assinada, só são mencionados em campanhas eleitorais.
Parabéns, Luciana Temer.
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