MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Mais um na terceira via, com o PSD já convidando para a filiação de Rodrigo Pacheco

 


Rodrigo Pacheco: PSD quer presidente do Senado candidato a presidente

Rodrigo Pacheco é mais um pré-candidato confirmado

Carlos Newton

O excelente colunista Alberto Bombig, do Estadão, anuncia que na próxima semana será realizada a cerimônia de filiação do senador mineiro Rodrigo Pacheco ao PSD, um ano e meio depois de ter trocado o MDB pelo DEM. Como se sabe, o projeto do PSD, presidido por Gilberto Kassab, é fazer Pacheco disputar a Presidência da República no ano que vem.

“Rodrigo Pacheco, que preside o Senado e o Congresso, também foi sondado pelo União Brasil (fusão de seu DEM com o PSL) para um projeto presidencial. Porém, o senador já está apalavrado com Kassab, conhecido no meio político por honrar seus compromissos”, assinala Bombig.

LISTA DE CANDIDATOS – Agora, temos na disputa da terceira via os seguintes pré-candidatos: Ciro Gomes (PDT), Rodrigo Pacheco (PSD) e Luiz Felipe d’Ávila (Novo), já confirmados, digamos assim.

Ainda faltando confirmar, há Henrique Mandetta (União Brasil), João Dória, Eduardo Leite ou Arthur Virgílio (PSDB), Simone Tebet (MDB) e Sérgio Moro (Podemos), além de José Luiz Datena, que se filiou recentemente ao PSL mas terá de mudar de partido, se quiser realmente disputar.

Nada mal, a variedade de candidaturas é fator altamente positivo. Porém, para que a terceira via realmente tenha chance de vitória, é preciso que seja aceita a proposta do governador paulista João Doria, no sentido de que os pré-candidatos assumam o compromisso de renunciar em favor de quem estiver com maior possibilidade de vitória.

UMA FORTE COALIZÃO – Este pacto de alto nível consolidaria uma coligação política verdadeiramente muito forte, capaz de mudar totalmente o quadro eleitoral, com chance real de vencer Lula da Silva ou Jair Bolsonaro, não importa qual dos dois consiga passar ao segundo turno.

O mais importante é que esse pacto possibilitaria um novo governo de união nacional, como aconteceu na vitoriosa gestão de Itamar Franco, o melhor presidente que o país teve desde o visionário Juscelino Kubistchek, que deu seguimento à obra de desenvolvimento econômico e social de Getúlio Vargas, reconhecendo-se também as conquistas obtidas no regime militar em diversos setores, especialmente em telecomunicações e energia.


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