MEDIÇÃO DE TERRA

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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

CNA se posiciona contra invasões do MST em Brasília

 


A CNA informa que a missão da entidade é representar os agricultores e pecuaristas


Tribuna da Bahia, Salvador
15/10/2021 17:08 | Atualizado há 6 horas e 36 minutos

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Foto: Reprodução

Devido às invasões do Movimento Sem Terra (MST), na sede do APROSOJA, em Brasília, nessa quinta-feira (16), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) informa que a missão da entidade é representar os agricultores e pecuaristas perante o Estado e a sociedade, com o propósito de influir nas instituições sociais e nas políticas de governo, para que apoiem a produção no campo e protejam os produtores.

Os produtores rurais são, ao mesmo tempo, cidadãos e agentes econômicos. Na qualidade de cidadãos, tem suas opiniões políticas, seus valores culturais e os manifestam pelos meios próprios, participando da vida política do País, em igualdade a todos os segmentos que constituem a nossa sociedade.

A entidade também informa que numa sociedade livre e pluralista, é natural que uma diversidade de visões se expresse na esfera pública e seja processada pelas instituições da democracia e do Estado de Direito, por meios pacíficos e civilizados. Os nossos produtores estão presentes em todas as regiões do País, vivem em diferentes ambientes geográficos e são portadores de heranças culturais diversas. Algo, no entanto, os unifica em sua visão política: a crença na democracia, na liberdade de opinião, de escolha política e na livre iniciativa. A CNA, mesmo sendo uma entidade que, por dever legal, é apolítica, compartilha com os produtores essa visão. Nem sempre, contudo, quem não concorda conosco prefere as práticas da tolerância e da paz.

Na qualidade de agentes econômicos, os produtores do campo têm problemas a enfrentar, interesses legítimos a proteger e lutam para que eles sejam considerados na formação das políticas de governo. Nas eleições gerais de 2010 e nas seguintes, em 2014 e 2018, a CNA produziu documentos e os apresentou a todos os candidatos, sem exceção, explicitando o que esperávamos dos governos a serem escolhidos em relação aos temas importantes para a produção agropecuária.

Por fim, temos o de dever de reconhecer o trabalho da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, na defesa das agendas do setor e o clima geral de segurança em que estamos, no presente, vivendo no campo.

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