A CNA informa que a missão da entidade é representar os agricultores e pecuaristas
Devido às invasões do Movimento Sem Terra (MST), na sede do APROSOJA, em Brasília, nessa quinta-feira (16), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) informa que a missão da entidade é representar os agricultores e pecuaristas perante o Estado e a sociedade, com o propósito de influir nas instituições sociais e nas políticas de governo, para que apoiem a produção no campo e protejam os produtores.
Os produtores rurais são, ao mesmo tempo, cidadãos e agentes
econômicos. Na qualidade de cidadãos, tem suas opiniões políticas, seus
valores culturais e os manifestam pelos meios próprios, participando da
vida política do País, em igualdade a todos os segmentos que constituem a
nossa sociedade.
A entidade também informa que numa sociedade
livre e pluralista, é natural que uma diversidade de visões se expresse
na esfera pública e seja processada pelas instituições da democracia e
do Estado de Direito, por meios pacíficos e civilizados. Os nossos
produtores estão presentes em todas as regiões do País, vivem em
diferentes ambientes geográficos e são portadores de heranças culturais
diversas. Algo, no entanto, os unifica em sua visão política: a crença
na democracia, na liberdade de opinião, de escolha política e na livre
iniciativa. A CNA, mesmo sendo uma entidade que, por dever legal, é
apolítica, compartilha com os produtores essa visão. Nem sempre,
contudo, quem não concorda conosco prefere as práticas da tolerância e
da paz.
Na qualidade de agentes econômicos, os produtores do
campo têm problemas a enfrentar, interesses legítimos a proteger e lutam
para que eles sejam considerados na formação das políticas de governo.
Nas eleições gerais de 2010 e nas seguintes, em 2014 e 2018, a CNA
produziu documentos e os apresentou a todos os candidatos, sem exceção,
explicitando o que esperávamos dos governos a serem escolhidos em
relação aos temas importantes para a produção agropecuária.
Por
fim, temos o de dever de reconhecer o trabalho da ministra da
Agricultura, Tereza Cristina, na defesa das agendas do setor e o clima
geral de segurança em que estamos, no presente, vivendo no campo.
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