Tudo isso é proposital, fazendo do país uma zona. Coitada da zona!
É o judiciário interferindo no legislativo e no executivo. É o legislativo travando o executivo. São os governantes tomando decisões, cada uma mais estapafúrdia que a outra, beirando a atos criminosos. É político falando e fazendo o que bem entende. É a mídia fazendo papel de militante, inventando e desvirtuando noticiário, se escondendo atrás da capa de imprensa. Jornalistas pagando mico, ao vivo e a cores, sem o menor constrangimento. Tudo numa sintonia quase perfeita.
As provocações ficam cada vez mais pesadas, mais absurdas e mais criminosas. Extrapola o bom senso, joga na vala o óbvio, zomba da lógica.
Fica difícil avaliar qual destas três instâncias, judiciário, legislativo ou imprensa, é a mais nociva ao país, e qual delas dá suporte para que a outra persista com seus objetivos. Hoje, é um tripé. Ou seria melhor dizer que é um tridente dos diabos?
Vamos tentar realizar as situações.
Se esses dois poderes da república passassem a cumprir com suas atribuições institucionais e constitucionais, a imprensa cairia no vazio? Penso que não! Apenas mudaria o foco, os argumentos, para continuar a desqualificar o governo federal, camuflando os fatos.
Se o judiciário atuasse dentro de seus limites constitucionais, o legislativo teria constrangimentos para criar dificuldades à governabilidade do executivo, e vice-versa? Também, penso que não! Ambos têm ferramentas diversas para impedir com avanços econômicos, sociais, educacionais, enfim, não permitir que o executivo sequer aplique seu programa de governo. À imprensa, seus objetivos seriam alimentados por um dos poderes.
Agora, se a imprensa passasse a fazer seu papel de informar, colocar em debate os fatos, contribuindo assim com o bom andamento do fluxo social e político do país, o que aconteceria com as ações do judiciário e do legislativo? Opa!!! Aqui tudo poderia mudar a história. Repercussão esvaziada desmotiva qualquer movimentação maligna.
Dar ciência ao cidadão, dos fatos, atualmente baseadas em mazelas e das conhecidas tretas, onde o judiciário e o legislativo abusam de suas prerrogativas como “autoridades”, dar publicidade às suas consequências, e principalmente, buscar a verdade, sempre, mudaria tudo. Uma máxima ganhou força nos últimos tempos e resume bem isso. “À imprensa cabe informar. A opinião é minha.”
Como diria Odorico Paraguaçu, “A ignorância é que atravanca o progresso.”
Desculpe o leitor, eu sei que é utopia, pois, nós do lado de cá desse balcão de negócios e interesses escusos que virou o país, sempre buscamos por um Brasil mais justo, mais igualitário, menos vulnerável à criminalidade.
A bem da verdade, temos consciência que isso nunca vai acontecer. E antes de ser um dever, é nosso direito minimizar os efeitos nefastos que tudo isso nos causa.
A cobrança por uma imprensa melhor não é relativa. É pertinente!
É o judiciário interferindo no legislativo e no executivo. É o legislativo travando o executivo. São os governantes tomando decisões, cada uma mais estapafúrdia que a outra, beirando a atos criminosos. É político falando e fazendo o que bem entende. É a mídia fazendo papel de militante, inventando e desvirtuando noticiário, se escondendo atrás da capa de imprensa. Jornalistas pagando mico, ao vivo e a cores, sem o menor constrangimento. Tudo numa sintonia quase perfeita.
As provocações ficam cada vez mais pesadas, mais absurdas e mais criminosas. Extrapola o bom senso, joga na vala o óbvio, zomba da lógica.
Fica difícil avaliar qual destas três instâncias, judiciário, legislativo ou imprensa, é a mais nociva ao país, e qual delas dá suporte para que a outra persista com seus objetivos. Hoje, é um tripé. Ou seria melhor dizer que é um tridente dos diabos?
Vamos tentar realizar as situações.
Se esses dois poderes da república passassem a cumprir com suas atribuições institucionais e constitucionais, a imprensa cairia no vazio? Penso que não! Apenas mudaria o foco, os argumentos, para continuar a desqualificar o governo federal, camuflando os fatos.
Se o judiciário atuasse dentro de seus limites constitucionais, o legislativo teria constrangimentos para criar dificuldades à governabilidade do executivo, e vice-versa? Também, penso que não! Ambos têm ferramentas diversas para impedir com avanços econômicos, sociais, educacionais, enfim, não permitir que o executivo sequer aplique seu programa de governo. À imprensa, seus objetivos seriam alimentados por um dos poderes.
Agora, se a imprensa passasse a fazer seu papel de informar, colocar em debate os fatos, contribuindo assim com o bom andamento do fluxo social e político do país, o que aconteceria com as ações do judiciário e do legislativo? Opa!!! Aqui tudo poderia mudar a história. Repercussão esvaziada desmotiva qualquer movimentação maligna.
Dar ciência ao cidadão, dos fatos, atualmente baseadas em mazelas e das conhecidas tretas, onde o judiciário e o legislativo abusam de suas prerrogativas como “autoridades”, dar publicidade às suas consequências, e principalmente, buscar a verdade, sempre, mudaria tudo. Uma máxima ganhou força nos últimos tempos e resume bem isso. “À imprensa cabe informar. A opinião é minha.”
Como diria Odorico Paraguaçu, “A ignorância é que atravanca o progresso.”
Desculpe o leitor, eu sei que é utopia, pois, nós do lado de cá desse balcão de negócios e interesses escusos que virou o país, sempre buscamos por um Brasil mais justo, mais igualitário, menos vulnerável à criminalidade.
A bem da verdade, temos consciência que isso nunca vai acontecer. E antes de ser um dever, é nosso direito minimizar os efeitos nefastos que tudo isso nos causa.
A cobrança por uma imprensa melhor não é relativa. É pertinente!
Alexandre Siqueira
Articulista
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