Carlos Newton
Foi um final de semana de muita tensão no eixo Planalto-Alvorada, devido à notícia divulgada pela CNN no início da noite de sexta-feira, dia 26, dando conta de que a defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, atualmente senador, está negociando um acordo de delação premiada.
Embora a informação da CNN tenha sido negada pelo advogado Paulo Emílio Catta Preta, que defendeu também o miliciano Adriano Nóbrega, executado recentemente na Bahia, a emissora de TV não desmentiu a notícia original, que explodiu como uma bomba em Brasília.
NOTA DO ADVOGADO – O advogado Catta Preta se apressou a desmentir a informação no próprio sábado. “A defesa de Fabrício Queiroz esclarece que o que vem sendo noticiado a respeito de celebração de colaboração premiada não corresponde à verdade. O escritório encarregado da defesa não atua – e jamais atuou – na celebração de acordos de colaboração”, diz a nota enviada à Jovem Pan pelo advogado, que assumiu a defesa de Queiroz há poucos dias.
No dia da prisão de Queiroz, ele já havia descartado a possibilidade de delação premiada de seu cliente no caso das “rachadinhas”, mas admitiu que o ex-assessor parlamentar teme pela vida, o que revela uma tendência a fazer delação.
CNN NÃO DESMENTE– Apesar da nota de Catta Preta, a emissora não desmentiu a explosiva notícia, sem revelar a fonte, mantendo a informação de que, de acordo com policiais envolvidos na investigação, a maior preocupação de Queiroz é com a família.
Ele quer garantias de proteção no processo para a mulher, Márcia Aguiar de Oliveira, que está foragida, e para as filhas, Nathalia Mello e Evelyn Mello, todas investigadas no “esquema da rachadinha”, prática em que os funcionários dos gabinetes devolvem parte de seus pagamentos a políticos e assessores. Queiroz também pede para cumprir prisão domiciliar.
Ainda segundo a CNN, a negociação ainda não está fechada porque os promotores querem garantias que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro tenha informações novas para apresentar e não apenas relatar fatos que a investigação já conseguiu descobrir com a quebra dos sigilos bancários e telefônicos.
Foi um final de semana de muita tensão no eixo Planalto-Alvorada, devido à notícia divulgada pela CNN no início da noite de sexta-feira, dia 26, dando conta de que a defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, atualmente senador, está negociando um acordo de delação premiada.
Embora a informação da CNN tenha sido negada pelo advogado Paulo Emílio Catta Preta, que defendeu também o miliciano Adriano Nóbrega, executado recentemente na Bahia, a emissora de TV não desmentiu a notícia original, que explodiu como uma bomba em Brasília.
NOTA DO ADVOGADO – O advogado Catta Preta se apressou a desmentir a informação no próprio sábado. “A defesa de Fabrício Queiroz esclarece que o que vem sendo noticiado a respeito de celebração de colaboração premiada não corresponde à verdade. O escritório encarregado da defesa não atua – e jamais atuou – na celebração de acordos de colaboração”, diz a nota enviada à Jovem Pan pelo advogado, que assumiu a defesa de Queiroz há poucos dias.
No dia da prisão de Queiroz, ele já havia descartado a possibilidade de delação premiada de seu cliente no caso das “rachadinhas”, mas admitiu que o ex-assessor parlamentar teme pela vida, o que revela uma tendência a fazer delação.
CNN NÃO DESMENTE– Apesar da nota de Catta Preta, a emissora não desmentiu a explosiva notícia, sem revelar a fonte, mantendo a informação de que, de acordo com policiais envolvidos na investigação, a maior preocupação de Queiroz é com a família.
Ele quer garantias de proteção no processo para a mulher, Márcia Aguiar de Oliveira, que está foragida, e para as filhas, Nathalia Mello e Evelyn Mello, todas investigadas no “esquema da rachadinha”, prática em que os funcionários dos gabinetes devolvem parte de seus pagamentos a políticos e assessores. Queiroz também pede para cumprir prisão domiciliar.
Ainda segundo a CNN, a negociação ainda não está fechada porque os promotores querem garantias que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro tenha informações novas para apresentar e não apenas relatar fatos que a investigação já conseguiu descobrir com a quebra dos sigilos bancários e telefônicos.
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