Emergencialmente,em virtude de não haverem disponíveis no
mundo remédios específicos para a cura,
o combate,e nem mesmo vacina preventiva contra o novo coronavirus, a “peste chinesa”,autoridades
sanitárias e da saúde em todo o mundo têm” improvisado”receitar o uso
da Hidroxicloroquina,Cloroquina,ou Remdevisir,remédios baratos utilizados como antivirais no combate a outras doenças,mas
que têm dado alguns resultados
satisfatórios contra o Covid-19.
Mas particularmente no Brasil parece que o desastre e a incompetência das autoridades
responsáveis pela administração dessa crise têm sido o maior responsável pelo
acúmulo de cadáveres ,não só nos cemitérios,mas antes na porta de entrada, nos
corredores ,e nas UTIs do hospitais,bem como
nos necrotérios, que não mais estão dando conta de guardar
tantos corpos. Os cemitérios nem mais
conseguem sepultar com a rapidez recomendável a grande quantidade dos corpos
que chegam às suas portasAs pás cederam lugar às máquinas para cavar túmulos.
Mas o problema maior
reside na “burrice” das autoridades responsáveis pela administração
dessa questão. A burocracia infernal para que se comece o uso dos únicos remédios disponíveis,antes
citados,certamente será a responsável pelo maior número de mortes.
Quando o sujeito consegue finalmente vencer todas as etapas
da infernal burocracia para começar a
tomar o remédio,a última das quais a de conseguir o “milagre” de uma vaga no
hospital,ou diretamente na sua UTI,com
aparelhos “respiradores” e tudo o mais,o “cara” certamente já estarácom um pé “na cova”,onde poderá chegará
rapidinho para ser enterrado numa vala
comum.
Porém,o que mais vai matar gente nesses “trâmites”será a extrema demora em obter autorização para
começar a usar os remédios mais apropriados. A primeira dificuldade será conseguir uma consulta
com algum profissional que possa
avaliar o paciente e encaminhá-lo
a um hospital,se for o caso. Mas para isso,mesmo que o sujeito possa pagar uma
consulta, ou algum plano de saúde, essa consuta terá de ser agendada ,e dificilmente ocorrerá de “uma
hora para outra”. Após isso vem a “maratona” de obter vaga em algum
hospital,quase todos com lotação máxima.E ao que parece esses remédios só poderiam ser usados a partir
dos hospitais. E isso é “sinistro”. A luta “mortal”, portanto, será mais contra
o “tempo”. É o tempo quem mais mata.
O próximo passo dessa “via crucis” do paciente vai ser a coleta de
material para avaliação em laboratório
habilitado ao exame de covid-19,o que geralmente demora alguns dias.E o paciente deverá dar “graças a deus” se não tiver morrido antes da chegada do exame de
laboratório.
Finalmente,quando o resultado chega,é que os remédios
apropriados começarão a ser ministrados. Mas em face da demora de toda essa
burocracia infernal,com quase certeza o paciente já estará dentro,ou quase
dentro, de uma UTI,ou já dentro, ou bem
“pertinho”, de um cemitério. E tudo isso
por causa da “burrice” burocrática que matou o paciente.
Urge,portanto,que se apresse na utilização dos remédios mais
apropriados,logo no início da doença,ou aparecimento dos primeiros “sintomas”,que
já foram detectados , e que se resumem em “tosse
seca”,”cansaço”,”febre”,”tremores/calafrios”,”dor muscular”,”dor de cabeça”,”dor
de garganta” e “perda do olfato/paladar”.
E que se desburocratize ao máximo a possibilidade de aquisição e uso dos
remédios,como se fosse uma “aspirina”,por exemplo, a não ser, evidentemente,que
possa haver efeitos colaterais graves na administração desses remédios - o que
parece não ser o caso- sem os requisitos
“formais” ainda exigidos (receitas médicas,hospitais,exames laboratoriais positivos de Covid-19,etc).
Mas que para não se “invadam” os “direitos”,”prerrogativas”,e
privilégios corporativos das casas e profissionais da saúde habilitados
,tradicionalmente, é evidente que essa “simplificação” dos trâmites
burocráticos para adquirir e usar remédios, poderia ser provisória, enquanto
perdurasse essa demoníaca pandemia.
Portanto,o que queremos
deixar bem claro ,a tudo
resumindo,é que os maiores “assassinos”
dos que morreram,morrem,e ainda morrerão ,em decorrência do
Covid-19,são exatamente a “dupla bu-bu”,ou seja a “(bu)rrice”, combinada com a
“(bu)rocracia”.
Emergencialmente,em virtude de não haverem disponíveis no
mundo remédios específicos para a cura,
o combate,e nem mesmo vacina preventiva contra o novo coronavirus, a “peste chinesa”,autoridades
sanitárias e da saúde em todo o mundo têm” improvisado”receitar o uso
da Hidroxicloroquina,Cloroquina,ou Remdevisir,remédios baratos utilizados como antivirais no combate a outras doenças,mas
que têm dado alguns resultados
satisfatórios contra o Covid-19.
Mas particularmente no Brasil parece que o desastre e a incompetência das autoridades
responsáveis pela administração dessa crise têm sido o maior responsável pelo
acúmulo de cadáveres ,não só nos cemitérios,mas antes na porta de entrada, nos
corredores ,e nas UTIs do hospitais,bem como
nos necrotérios, que não mais estão dando conta de guardar
tantos corpos. Os cemitérios nem mais
conseguem sepultar com a rapidez recomendável a grande quantidade dos corpos
que chegam às suas portasAs pás cederam lugar às máquinas para cavar túmulos.
Mas o problema maior
reside na “burrice” das autoridades responsáveis pela administração
dessa questão. A burocracia infernal para que se comece o uso dos únicos remédios disponíveis,antes
citados,certamente será a responsável pelo maior número de mortes.
Quando o sujeito consegue finalmente vencer todas as etapas
da infernal burocracia para começar a
tomar o remédio,a última das quais a de conseguir o “milagre” de uma vaga no
hospital,ou diretamente na sua UTI,com
aparelhos “respiradores” e tudo o mais,o “cara” certamente já estarácom um pé “na cova”,onde poderá chegará
rapidinho para ser enterrado numa vala
comum.
Porém,o que mais vai matar gente nesses “trâmites”será a extrema demora em obter autorização para
começar a usar os remédios mais apropriados. A primeira dificuldade será conseguir uma consulta
com algum profissional que possa
avaliar o paciente e encaminhá-lo
a um hospital,se for o caso. Mas para isso,mesmo que o sujeito possa pagar uma
consulta, ou algum plano de saúde, essa consuta terá de ser agendada ,e dificilmente ocorrerá de “uma
hora para outra”. Após isso vem a “maratona” de obter vaga em algum
hospital,quase todos com lotação máxima.
E ao que parece esses remédios só poderiam ser usados a partir dos hospitais. E
isso é “sinistro”. A luta “mortal”, portanto, será mais contra o “tempo”. É o
tempo quem mais mata.
O próximo passo dessa “via crucis” do paciente vai ser a coleta de
material para avaliação em laboratório
habilitado ao exame de covid-19,o que geralmente demora alguns dias.E o paciente deverá dar “graças a deus” se não tiver morrido antes da chegada do exame de
laboratório.
Finalmente,quando o resultado chega,é que os remédios
apropriados começarão a ser ministrados. Mas em face da demora de toda essa
burocracia infernal,com quase certeza o paciente já estará dentro,ou quase
dentro, de uma UTI,ou já dentro, ou bem
“pertinho”, de um cemitério. E tudo isso
por causa da “burrice” burocrática que matou o paciente.
Urge,portanto,que se apresse na utilização dos remédios mais
apropriados,logo no início da doença,ou aparecimento dos primeiros “sintomas”,que
já foram detectados , e que se resumem em “tosse
seca”,”cansaço”,”febre”,”tremores/calafrios”,”dor muscular”,”dor de cabeça”,”dor
de garganta” e “perda do olfato/paladar”.
E que se desburocratize ao máximo a possibilidade de aquisição e uso dos
remédios,como se fosse uma “aspirina”,por exemplo, a não ser, evidentemente,que
possa haver efeitos colaterais graves na administração desses remédios - o que
parece não ser o caso- sem os requisitos
“formais” ainda exigidos (receitas médicas,hospitais,exames laboratoriais positivos de Covid-19,etc).
Mas que para não se “invadam” os “direitos”,”prerrogativas”,e
privilégios corporativos das casas e profissionais da saúde habilitados
,tradicionalmente, é evidente que essa “simplificação” dos trâmites
burocráticos para adquirir e usar remédios, poderia ser provisória, enquanto
perdurasse essa demoníaca pandemia.
Portanto,o que queremos
deixar bem claro ,a tudo
resumindo,é que os maiores “assassinos”
dos que morreram,morrem,e ainda morrerão ,em decorrência do
Covid-19,são exatamente a “dupla bu-bu”,ou seja a “(bu)rrice”, combinada com a
“(bu)rocracia”.
Trocando tudo em miúdos: MUITO MELHOR SERÁ TOMAR O
REMÉDIO SEM PRECISAR DO QUE PRECISAR E
NÃO TOMAR A TEMPO..
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo
Nenhum comentário:
Postar um comentário