Um belo dia, os executivos da BMW olharam para o X5 e
constataram: “Esse carro ficou pequeno!”. Na verdade, o X5 é grande,
tem 4,9 metros de comprimento. Ele foi o pioneiro da marca no segmento
de utilitários, mas o mercado expandiu demais e abriu-se um buraco entre
X5 e seu primo inglês, o Rolls-Royce Cullinan, de quase 5,5 metros. A
solução surgiu em 2018 com o X7, um monstro de seis lugares, 5,15 metros
de comprimento e 2,5 toneladas de peso. Os executivos se voltaram para
ele e constataram: “Falta aquela pegada, entende?”.
E o que eles fizeram? Mudaram o emblema da versão. Ao invés de se chamar X7 50i M Sport, eles trocaram a consoante de lugar e passou a se chamar X7 M50i. E acredite, ele ganhou quase 70 cv e um visual bem mas invocado. Assim, a BMW acaba de apresentar a nova opção do jipão que posta como a versão de alto desempenho da linha.
M50i utiliza o mesmo V8 biturbo 4.4, mas com potência ajustada para 530 cv, ante os 462 cv da versão 50i M Sport. O torque também saltou de 66,3 mkgf para 75 mkgf, o que garante ainda mais vigor nas acelerações. Segundo a BMW, todo torque está disponível a partir de 1.800 rpm.
Da mesma forma que fez a Audi, há cerca de quatro anos, a BMW também passou a posicionar as turbinas entre as bancadas de cilindros, e não nas extremidades do motor. Tal posicionamento melhora o fluxo de gases, otimizando o funcionamento do sistema.
Em tese, as turbinas enchem mais rápido, o que se traduz em ganho de potência e torque.
O V8 é combinado com a conhecida caixa automática de oito marchas, assim com o sistema de tração integral xDrive. Ou seja, tudo isso serviu para dizer que esse gigante de 2,5 toneladas acelera de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos.
Visual
O X7 é um jipão quadradão, tem uma grade grandalhona (que a BMW jura que é bonita). Para acentuar a pegada esportiva do modelo, a marca aplicou novos para-choques, generosas ponteiras de escapamento e imensas rodas aro 22.
Mas nada que fuja à proposta aristocrata do modelo, ao contrário das demais versões com assinatura M Sport. O sistema de suspensão, por sua vez, conta com ajuste de carga, assim como com bolsas de ar para elevar o grandalhão.
Por dentro, a esportividade é discreta. O SUV conta com acabamento em dois tons, sem cores vibrantes, excesso de apliques em fibra de carbono ou alumínio. O bancos (que são individuais nas duas primeiras fileiras) mantêm a proposta de alto conforto, com descansos de braços, encostos de cabeça acolchoados. Nada de bancos do tipo concha.
O pacote de conteúdos segue o padrão da BMW, com incontáveis equipamentos, como sistema multimídia com reconhecimento de voz, projeção de informações no para-brisas, assistentes de condução como controle de cruzeiro adaptativo (ACC), monitoramento 360º, auxílio de direção semi autônoma, baliza automática e tudo mais que se espera de um SUV que se posiciona na prateleira do alto.
Por hora, a BMW oferece apenas a versão 50i M Sport, que estreou no ano passado por R$ 620 mil. Provavelmente ela também trará a M50i por aqui, com valores bem mais anabolizados.
E o que eles fizeram? Mudaram o emblema da versão. Ao invés de se chamar X7 50i M Sport, eles trocaram a consoante de lugar e passou a se chamar X7 M50i. E acredite, ele ganhou quase 70 cv e um visual bem mas invocado. Assim, a BMW acaba de apresentar a nova opção do jipão que posta como a versão de alto desempenho da linha.
M50i utiliza o mesmo V8 biturbo 4.4, mas com potência ajustada para 530 cv, ante os 462 cv da versão 50i M Sport. O torque também saltou de 66,3 mkgf para 75 mkgf, o que garante ainda mais vigor nas acelerações. Segundo a BMW, todo torque está disponível a partir de 1.800 rpm.
Da mesma forma que fez a Audi, há cerca de quatro anos, a BMW também passou a posicionar as turbinas entre as bancadas de cilindros, e não nas extremidades do motor. Tal posicionamento melhora o fluxo de gases, otimizando o funcionamento do sistema.
Em tese, as turbinas enchem mais rápido, o que se traduz em ganho de potência e torque.
O V8 é combinado com a conhecida caixa automática de oito marchas, assim com o sistema de tração integral xDrive. Ou seja, tudo isso serviu para dizer que esse gigante de 2,5 toneladas acelera de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos.
Visual
O X7 é um jipão quadradão, tem uma grade grandalhona (que a BMW jura que é bonita). Para acentuar a pegada esportiva do modelo, a marca aplicou novos para-choques, generosas ponteiras de escapamento e imensas rodas aro 22.
Mas nada que fuja à proposta aristocrata do modelo, ao contrário das demais versões com assinatura M Sport. O sistema de suspensão, por sua vez, conta com ajuste de carga, assim como com bolsas de ar para elevar o grandalhão.
Por dentro, a esportividade é discreta. O SUV conta com acabamento em dois tons, sem cores vibrantes, excesso de apliques em fibra de carbono ou alumínio. O bancos (que são individuais nas duas primeiras fileiras) mantêm a proposta de alto conforto, com descansos de braços, encostos de cabeça acolchoados. Nada de bancos do tipo concha.
O pacote de conteúdos segue o padrão da BMW, com incontáveis equipamentos, como sistema multimídia com reconhecimento de voz, projeção de informações no para-brisas, assistentes de condução como controle de cruzeiro adaptativo (ACC), monitoramento 360º, auxílio de direção semi autônoma, baliza automática e tudo mais que se espera de um SUV que se posiciona na prateleira do alto.
Por hora, a BMW oferece apenas a versão 50i M Sport, que estreou no ano passado por R$ 620 mil. Provavelmente ela também trará a M50i por aqui, com valores bem mais anabolizados.
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