Quando se olha para “instituições”, as figuras que cuidam delas e o que
fazem, fica-se com a impressão de que "isso não pode dar certo". J. R.
Guzzo, em sua coluna no portal Metrópoles:
Circula na internet um comercial da Agrícola Famosa, com o apoio da Bayer, que demonstra na prática porque o Brasil sobrevive às ações de destruição feitas todos os dias pelos homens que mandam na vida pública brasileira.
A Agrícola Famosa começou a trabalhar em 1995, em Mossoró, no Rio Grande do Norte, cultivando três hectares de terra.
Hoje, apenas 25 anos depois, tornou-se possivelmente o maior produtor
de melões do mundo – tira da terra, muito simplesmente, 1 milhão de melões por dia.
A área de cultivo passa dos 10.000 hectares, dá emprego
à cerca de 9.000 pessoas e exporta suas frutas para o mundo inteiro. A
Famosa não precisou de um tostão do “Fundo Eleitoral”, e das outras
1.000 trapaças criadas em Brasília
nestes últimos 25 anos, para produzir um melão sequer. Conseguiu sair
do nada para a sua atuação posição de gigante mundial da produção de
frutas com trabalho, mecanização e tecnologia de ponta, com
fertilizantes e defensivos agrícolas de primeira linha, só isso.
O cidadão olha para uma empresa que colhe um 1 milhão de melões por
dia e só pode chegar à uma conclusão: esse Brasil que foi construído em Mossoró
é um país que não vai ser derrotado na guerra movida contra ele pela
máquina pública e pela maioria dos políticos que estão no noticiário.
A Agrícola Famosa, felizmente para todos, é um exemplo que se
multiplica Brasil afora, sobretudo no agronegócio – uma comprovação
física dos números que deram ao país o primeiro lugar na produção
mundial de produtos agrícolas. Quando você olha para as “instituições”,
as figuras que cuidam delas e o que estão fazendo durante e fora do
expediente, fica com a impressão tão conhecida por todos nós: “Isso aqui
não pode dar certo”. Os melões de Mossoró provam o contrário.
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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