O
ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, vai encontrar-se
com a ministra do Paraguai, Cecilia Pérez, na tarde desta quinta-feira,
30. O intuito do encontro é fortalecer ainda mais o combate ao crime
organizado nos dois países.
Moro e Cecilia, irão visitar o presídio Federal do Distrito Federal onde está preso o chefe da maior facção criminosa do Brasil, Marcos Camacho, vulgo ‘Marcola’.
Marcola é o chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC).
A parceria entre Brasil e Paraguai no combate ao crime tem dado bons resultados. Na semana passada um dos maiores contrabandistas de cigarros do Brasil foi transferido de um presídio no Paraguai para cumprir sua pena no Brasil.
Sobre a fuga de integrantes do PCC que estavam presos em um presídio no país vizinho, Moro não poupou as palavras e logo avisou que assim que forem recapturados os bandidos terão “passagem só de ida para presídio federal”.
A ministra Cecilia Pérez afirmou que a situação de combate ao crime organizado “não é um problema do Paraguai, é um problema regional”.
A criminalidade na fronteira entre os dois países diminuiu depois do acordo firmado.
O PCC é uma das principais facções da América Latina e um dos principais adversários do Brasil contra a criminalidade.
Um dos problemas que Brasil e Paraguai enfrentam juntos é a questão da superlotação dentro dos presídios, e segundo Cecilia, isso fortalece ainda mais as facções criminosas e dificulta o combate contra eles.
da Redação
Moro e Cecilia, irão visitar o presídio Federal do Distrito Federal onde está preso o chefe da maior facção criminosa do Brasil, Marcos Camacho, vulgo ‘Marcola’.
Marcola é o chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC).
A parceria entre Brasil e Paraguai no combate ao crime tem dado bons resultados. Na semana passada um dos maiores contrabandistas de cigarros do Brasil foi transferido de um presídio no Paraguai para cumprir sua pena no Brasil.
Sobre a fuga de integrantes do PCC que estavam presos em um presídio no país vizinho, Moro não poupou as palavras e logo avisou que assim que forem recapturados os bandidos terão “passagem só de ida para presídio federal”.
A ministra Cecilia Pérez afirmou que a situação de combate ao crime organizado “não é um problema do Paraguai, é um problema regional”.
A criminalidade na fronteira entre os dois países diminuiu depois do acordo firmado.
O PCC é uma das principais facções da América Latina e um dos principais adversários do Brasil contra a criminalidade.
Um dos problemas que Brasil e Paraguai enfrentam juntos é a questão da superlotação dentro dos presídios, e segundo Cecilia, isso fortalece ainda mais as facções criminosas e dificulta o combate contra eles.
“Esses grupos se alimentam das condições que estamos tentando mudar. A superlotação é bom para eles porque é um terreno fértil para eles recrutarem. É uma luta frontal em que há dias que temos batalhas vitoriosas e outros dias, batalhas perdidas”, afirmou a ministra.Nesta reunião que os ministros terão poderá sair algumas ideias alternativas para ajudar ainda mais na questão da superlotação e no combate a criminalidade.
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