O desastre aconteceu no último 25 de janeiro e a onda de lama destruiu o refeitório e prédio administrativo da mineradora, pousada, casas, vegetação e córregos. Os rejeitos da Mina Córrego do Feijão também chegaram ao rio Paraopeba, que precisou ter a captação de água suspensa.
O tenente-coronel e porta-voz da Defesa Civil, Flávio Godinho, garantiu que as buscas não têm data para serem encerradas. Nesta segunda (11), o efetivo empenhado nos trabalhos é composto por 158 bombeiros de Minas Gerais, 13 militares de outros estados, 64 militares da Força Nacional e outros 23 voluntários.
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