Um
pai iniciou uma batalha na Justiça dos Estados Unidos para impedir que
sua ex-mulher mude o sexo do filho James, de seis anos. O processo
tramita em Dallas, no Texas.
De acordo com os autos, a mãe veste o
menino com roupas de menina desde quando ele tinha três anos de idade.
Ela também o matriculou na escola com nome de menina, como “Luna”. O
pai, por outro lado, afirma que, quando está com ele, o menino se nega a
usar roupas de mulher e se identifica como menino.
No processo de divórcio, a mãe, que é
pediatra, acusou o pai de abuso infantil por não “admitir que James era
transgênero” e tenta que o ex-marido perca a guarda compartilhada. Ela
quer também que ele seja condenado a pagar as consultas do filho para a
mudança de sexo o que inclui, além de um terapeuta, a esterilização
hormonal a partir dos oito anos.
E a mulher já conseguiu algumas
vitórias. O pai foi legalmente impedido de falar com seu filho sobre
sexualidade e gênero, tanto do ponto de vista científico quanto
religioso, e obrigado a oferecer roupas unissex para o filho.
O menino foi diagnosticado com
disforia de gênero por especialista escolhido pela mãe. O terapeuta
confirmou que quando está só com a mãe o menino prefere roupas de menina
e quer ser chamado de Luna; quando está com o pai, só atende por James e
escolhe roupas de menino.
Fonte: Nação Jurídica
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