Air Europa investe R$ 4 milhões no carnaval de Salvador

Pelo quarto ano consecutivo, a empresa aérea espanhola, Air Europa, será uma das patrocinadoras do Carnaval

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Tribuna da Bahia, Salvador
02/02/2018 12:10 | Atualizado há 7 horas e 45 minutos

   

Foto: Reprodução

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Por Yuri Abreu
Pelo quarto ano consecutivo, a empresa aérea espanhola, Air Europa, será uma das patrocinadoras do Carnaval de Salvador – em 2018, ao lado da Skol e da Caixa. Essa parceria, com a Prefeitura, tem sido bastante comemorada pelo presidente da companhia, o também espanhol Enríque Martín-Ambrosio, ressaltando que o investimento na festa, este ano, foi de R$ 4 milhões, semelhante ao que foi aplicado em 2017. Além da capital baiana – onde a empresa também vai patrocinar, entre outros, o camarote Planeta Band –, a Air Europa também vai apoiar os carnavais do Recife e de São Paulo.
“Também estamos fazendo ações para nossos clientes, o nosso público alvo e nas nossas redes sociais. São muitas delas com o intuito de movimentar a nossa marca”, pontuou o presidente da companhia, acrescentando que deve passar alguns dias aqui na cidade para acompanhar a festa. “Salvador é a nossa casa e oficialmente a nossa matriz”.
Operação
Com relação aos voos entre as três cidades brasileiras e Madri, capital da Espanha, Martín-Ambrosio pontuou que, atualmente é de 12 o número de deslocamentos entre a Europa e a América do Sul – sendo sete para São Paulo, dois para Recife e o restante para Salvador. “No início eram apenas três voos. Conseguimos aumentar em quatro vezes a nossa atuação no país. Nós acreditamos muito na Bahia e no Brasil”, afirmou o presidente da Air Europa.
Especificamente com relação à capital baiana, a empresa ibérica opera com três voos semanais partindo daqui até Madri: as terças, quintas e aos sábados, servindo de conexão para outras cidades européias como Lisboa, Roma, Paris e Londres. O último dos três voos começou a operar em dezembro passado, aumentando a oferta em 33%.
Questionado sobre a situação do Aeroporto de Salvador, avaliado em uma pesquisa do Ministério dos Transportes como um dos piores do país, Martín-Ambrosio espera que, com a mudança na gestão do equipamento – agora com a francesa Vinci –, as coisas possam melhorar. Entre outros, ele mencionou a questão do ar condicionado, escadas rolantes, elevadores e banheiros como alguns dos problemas a serem solucionados.