O Valor Econômico, em abril deste ano, divulgou que a gigante contratou a Credit Suisse, em Londres, para arranjar compradores para as 10 marcas que teria de vender para atender às exigências do Cade e, enfim, selar a fusão com a fábrica capixaba de chocolates Garoto, encrenca que se arrasta há 15 anos.
Ao jornal Gazeta, em setembro do ano passado, o diretor da Garoto, Liberato Milo, disse em entrevista que "a venda do Serenata de Amor é fofoca. Eu diria que é fofoca profissional. O processo é comandado pelo Cade, não por nós. Nós não temos nenhum acordo com relação a isso. Qualquer acordo que formos fazer é pensando no longo prazo".
Agora, segundo o jornal, a Nestlé terá que cumprir o que prometeu ao Cade dentro de prazo sigiloso – não há tempo mínimo ou máximo nos regramentos do Conselho. Assim que executar as medidas que ofereceu, o caso volta a ser analisado pelo Cade mais à frente.
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