Um
dos momentos mais “bonitos” da política é ver o instante em que os
puxa-sacos dos socialistas são traídos por eles. Isso acontece porque os
socialistas são como uma grande máfia, e sempre entendem os aliados
temporários como aqueles que serão utilizados e esmagados no momento
certo. Aconteceu assim com a Odebrecht, que foi usada pelo PT e cuspida
no momento certo. Tanto que hoje Marcelo Odebrecht está na prisão,
enquanto Lula está fora dela. Elementar…
Aécio Neves é outro que sempre foi um
social democrata mas escolheu agir como puxa-saco da ditadura castrista
logo após a morte do ditador Castro:

Quer dizer, ele deve ter achado que
elogiar o genocida cubano lhe traria algum capital político. Na verdade,
isso danificou sua reputação. Eis que agora vemos que a ditadura do
cubano também assassinava sua reputação, nas eleições de 2014, prestando
serviços ao PT. Leia, conforme o JornaLivre:
Conforme a Folha, provedores de uma estatal cubana, a Etecsa, foram usados por um perfil que promoveu ataques ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) nas redes sociais durante a campanha presidencial de 2014. A tática foi aquela tradicional do socialismo: assassinato de reputações.A Etecsa é a empresa de telecomunicações do governo autorizada a fornecer conexão de internet em Cuba. O uso dos provedores da empresa foi revelado em processo que Aécio move há quase três anos na Justiça de São Paulo, com o intuito de quebrar o sigilo dos perfis e identificar seus detratores. A ação tem como alvo a prática do assassinato de reputações tentando vincular o tucano ao consumo e tráfico drogas, em meio à disputa pelo Palácio do Planalto contra a ex-presidente Dilma Rousseff. O perfil que usou a rede cubana também fez uma série de acusações ao senador de violência contra a mulher.
Em resumo, o que temos? Aécio puxou o
saco do ditador cubano Fidel Castro e, em retorno, vinha sendo acusado
pela ditadura cubana – a serviço do PT – de bater em sua esposa e de
cheirar cocaína. Ambas as acusações jamais foram provadas, mas o
importante era a aniquilação de sua candidatura.
O pior nem foi isso, pois todos sabem
que os socialistas sempre se especializaram no uso de mentiras em ritmo
psicopático – e usam isto como diferencial competitivo – durante seus
jogos políticos. O que complicou Aécio foi sua babação de ovo de Fidel.
Com isso, Aécio passa a ser visto como um sujeito que privilegia elogios
aos que estão atacando-o. Se não for um caso de estupidez crônica, isso
pode ser encarado até como tipo de mau caratismo, talvez o pior deles.
Pessoas que não conseguem olhar adequadamente em favor dos que estão ao
seu lado e dão privilégios aos inimigos são quase como colaboracionistas
do adversário.
Esta imagem já tinha pegado muito mal:

É uma questão básica de dinâmica social.
O mundo é repleto de conflitos e, portanto, de amigos e inimigos. A
fidelidade aos amigos e aliados é essencial como uma questão de
sobrevivência. É por isso que leões, búfalos e zebras andam em bando.
Para se proteger dos perigos. Uma zebra que se alia com os leões passa a
ser um perigo para o seu grupo.
Em resumo, observe o que temos:
- Ele teve a reputação destruída pelo governo cubano (em contratação do PT) e mesmo assim elogiou efusivamente o ditador Castro
- Ele foi chamado de “golpista” por petistas e seus sicários durante meses e mesmo assim se confraternizou com Dilma, JEC e Lewandowski
Foi Aécio que pediu a investigação sobre
a empresa que disseminou mentiras contra ele em 2014. E a revelação do
conteúdo da investigação nos mostra não apenas que foram os cubanos que
promoveram este ataque, a serviço do PT. Mostra também que Aécio
novamente ajudou um inimigo declarado.
Para quem ainda pensava em ser candidato a presidente em 2018, isso é talvez o último prego no caixão de suas esperanças.
Em tempo: podíamos reforçar a regra
ética de que “pessoas que abraçam os inimigos fundamentais são perigosas
para seus amigos e aliados”. E cabe a Aécio Neves ficar sob pressão,
para demonstrar ao povo se é possível confiar nele, mesmo que seja ao
menos como opção temporária.
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