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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Primeiro dia da Bett Brasil traz debates sobre inteligência artificial, cidadania e gestão na escola pública e privada

 

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Primeiro dia da Bett Brasil traz debates sobre inteligência artificial, cidadania e gestão na escola pública e privada

Mais de 300 marcas expõem soluções para o ecossistema educacional até sexta-feira (26) no Expo Center Norte, em São Paulo. A visitação é gratuita

Com o tema “Inovação com propósito: educação em diálogo com as transformações sociais”, a 29ª Bett Brasil teve início nesta terça-feira (23) em São Paulo. Ocupando 44 mil metros quadrados e com mais de 300 marcas expositoras, o maior evento de Inovação e Tecnologia para Educação na América Latina, segue até sexta-feira (26), no Expo Center Norte, em São Paulo, e reúne professores, gestores, autoridades e empresas do ensino básico ao superior. A estimativa é de que mais de 35 mil pessoas visitem o encontro.


Durante a cerimônia de abertura, a diretora da Bett Brasil, Claudia Valério, enfatizou a importância do evento para a educação brasileira e ressaltou a relevância da temática escolhida, mostrando sua aplicabilidade durante a feira, assim como no dia a dia da comunidade escolar.


“A Bett Brasil é um momento de celebração de todas as iniciativas em prol da educação pública e privada. E quando nós percebemos que conseguimos unir toda a comunidade: escolas, professores, educadores, escolas, gestores e as soluções educacionais, sabemos o quanto nosso trabalho tem sentido e que estamos no caminho certo. A temática deste ano é inovação com propósito e educação em diálogo com as transformações sociais, centrado na educação inclusiva e de qualidade, buscando igualdade e oportunidades de aprendizado ao longo da vida para todos”, disse.


A executiva destacou também que o trabalho de todo um ano para fazer a Bett Brasil acontecer possui um propósito ainda maior: “Os temas apresentados no evento transpassam diversos outros assuntos, incluindo inteligência artificial, conectividade e outras  tecnologias desenvolvidas para apoiar a educação brasileira. São quatro dias de muito networking, de oportunidades de negócio, oportunidades de falas,  oportunidades de conexões para que cada um aproveite esses dias de inspiração e conhecimento podendo multiplicar o conhecimento adquirido aqui”, salientou. 


Estudante, professor, mercado e governo

Para começar a edição de 2024 com chave de ouro, a Bett Brasil promoveu uma roda de conversa com atores do universo da educação. Um dos convidados especiais foi o professor Francisco Leitão Freitas, que leciona história do Núcleo de Ensino da Unidade de Internação de Santa Maria (DF) para jovens que estão em cumprimento de medidas socioeducativas. Leitão Freitas é um dos finalistas do Prêmio Educador Transformador, com o projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo), uma iniciativa que usa o hip hop como base para o estímulo à aprendizagem. 


Durante a conversa, o professor reforçou que inovação não é apenas tecnologia, mas também é buscar novas formas de ensinar. “A abordagem também deve ser inovadora. Temos o desafio de entender e estimular o jovem ao aprendizado de múltiplas formas”, disse. Durante o encontro, Francisco revelou que na juventude também teve problemas com o ambiente escolar. “Eu não fui um aluno exemplar, eu reprovei duas vezes e fiquei afastado da escola por alguns anos por não me sentir acolhido, eu era muito tímido. Por isso, reforço que educadores e unidades de ensino devem fazer um pacto: a escola deve acolher, afinal, o jovem não é um problema; o jovem é uma potência”. 


Uma escola inclusiva também é o desejo do estudante Lucas Coelho, de 14 anos. Ele faz parte do Projeto Juventude Bett e está no 1º ano do Ensino Médio da Escola Lourenço Castanho, em São Paulo, onde é bolsista. 


O Projeto Juventude Bett incentiva estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e privadas a explorarem tendências e inovações educacionais na Bett Brasil. A iniciativa é uma colaboração da Bett Brasil com o Instituto Criar e CESAR School para o suporte técnico e criativo. Na Bett, 24 estudantes terão uma programação, nos quatro dias de evento, que inclui visitas a estandes de expositores, participação em palestras e workshops para a criação de conteúdos audiovisuais que traduzam as próprias percepções do evento. Os estudantes terão acesso a uma sala de trabalho equipada para desenvolver o projeto. 


Filho de uma professora da rede pública, Lucas foi convidado pela Bett Brasil para dar sua visão sobre como seria a escola ideal. “Acredito que a escola ideal deva ser primeiramente humana e inclusiva. Estimular o pensamento crítico entre os alunos, utilizar a arte e a música como instrumentos de aprendizado e também ser participativa, ter o aluno no centro do debate educacional”, disse. 


O estudante falou ainda sobre a importância e a marca que os bons professores deixam em nossas vidas. “Jamais esquecerei da professora Teka, que me incentivou a escrever meus poemas. Uma vez ela leu um texto meu e o adicionou em uma prova. Depois disso, emoldurou e me deu. Foi muito gratificante”. 


Integrante da roda de conversa, o conselheiro Fiscal do CONSED (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e secretário de Estado de Educação, Cultura e Esportes do Acre, Aberson Carvalho, reforçou a importância da tecnologia na construção de uma educação ‘mais ideal’. 


“A educação pública do País passa por um processo de transformação. A pandemia trouxe desafios que nos colocaram em um novo momento educacional, da mudança de uma academia conservadora, do professor no quadro, da lousa e do giz, para a inserção da tecnologia, não só com laboratórios de informática, por exemplo, mas também com equipamentos tecnológicos, como tablets, entre outros itens que compõem essa relação. Tudo isso mostra que a tecnologia é acessória à relação pedagógica e faz parte do processo de aprendizagem”


Outro ponto referendado pelo secretário é sobre a percepção e o respeito à individualidade dos estudantes. “Hoje, quando falamos em equidade, o grande desafio da educação é justamente de os docentes, as escolas e os gestores escolares olharem para a perspectiva do aluno, sem a cultura de que somos donos do conhecimento, que vem de cima para baixo. É preciso ter essa relação do ensino-aprendizagem e não perder de vista que o ator principal é o estudante”, reforçou.


Já a diretora da Edu-Skilling Microsoft Brasil, Vera Lucia Cabral, falou sobre como a democratização da tecnologia é importante para que a gente alcance alguns resultados. Falou também sobre a  visão dela sobre o que é inovação na educação.


“A grande chave da discussão, e o que nos move, é a inovação. A gente vem de um modelo de educação muito rígido, muito quadradinho, que não contempla diferenças. A educação precisa ser humana e usar a tecnologia, isso é muito importante”.


Entretanto, Vera salientou que a tecnologia é uma ferramenta para ajudar na democratização da educação. “A tecnologia não faz a educação, quem faz a educação são os educadores e os estudantes. A tecnologia tem recursos que magnificam significativamente todo esse movimento de inovação que falamos. E, particularmente, agora que a gente tem esse desenvolvimento da inteligência artificial generativa, é um momento muito importante para a gente refletir sobre como essas tecnologias podem democratizar a educação e transformar a educação além de torná-la muito mais equitativa e fazer uma educação para todos, que inclua todos”.


Tecnologia

O uso da Inteligência Artificial no contexto educacional e social foi um dos temas que marcou o primeiro dia da Bett Brasil. Fabio Campos, educador e pesquisador na New York University (EUA), e Ivan Claudio Pereira Siqueira, coordenador do bacharelado interdisciplinar em Humanidades da Universidade Federal da Bahia, debateu como a Inteligência Artificial pode estabelecer uma conexão com a inteligência humana e qual a melhor forma de uso desta tecnologia. O painel foi mediado por José Brito, diretor na Jeduca (Associação de Jornalistas de Educação).


Fabio Campos iniciou o debate dizendo que existe uma tensão entre engenharia e pedagogia que não deveria existir, fazendo alusão à resistência de algumas instituições às novas tecnologias. “A melhor forma de introduzir uma inovação de forma segura nas escolas é testando primeiro na sala dos professores e depois na sala de aula. Feito isso, as vantagens são muitas”, destacou. 


A importância de saber perguntar

Durante o debate, Ivan Siqueira reforçou a importância da pergunta às plataformas de Inteligência Artificial bem elaboradas e qualificadas, para que estas não sejam usadas meramente como chats de perguntas e respostas simples. “Existe um estudo na Alemanha que diz que o uso dessas ferramentas sem elaboração durante o período inicial de formação educacional pode afetar o desenvolvimento cognitivo de crianças. Por isso, o fato mais importante nesse universo é saber perguntar. Pergunta precisa de elaboração, de análise e avaliação”. 


Como dica de aprimoramento para esse processo, Fabio destaca o uso da IA generativa de imagens. “Um ótimo recurso para aprimorar o refinamento das perguntas pelos alunos são os programas de geração de imagem por Inteligência Artificial. Ao tentar criar um cenário, o aluno pode ir aprimorando sua cena com mais elementos, o que acaba estimulando a busca pelas perguntas mais assertivas”. 


Os painelistas debateram ainda a necessidade de desenvolvimento no ensino nacional frente aos países em desenvolvimento e a regulamentação do uso das redes sociais e da Inteligência Artificial para melhor estabilidade da saúde mental de crianças e adolescentes, além de mais controle sobre informações verídicas e checadas. 


Cidadania

O jornalista Milton Jung esteve na Bett Brasil para falar sobre seu último livro ‘É proibido calar! Precisamos falar sobre Ética e Cidadania com nossos filhos’. A publicação traz uma reflexão sobre a importância do diálogo intergeracional com base na experiência do próprio jornalista como pai e cidadão. 


Jung reforçou a necessidade de nós, enquanto indivíduos, convivermos com pessoas que pensam e agem de formas diferentes, pois, somente assim, alcançaremos o desenvolvimento e a evolução. “A diversidade é uma necessidade para quem busca a criatividade. Nós não evoluímos quando estamos com pessoas que pensam como nós. Quando ninguém mais aceita ouvir o outro, cria-se o vazio, e isso é um problema, pois impede o desenvolvimento e a cidadania”, disse durante o painel.


Em seu livro, Jung destaca a importância de combater quatro lugares comuns para a sociedade, que são frases e argumentos utilizados com frequência para definir ou lidar com a juventude. São eles: “Adolescente é tudo igual”; “No meu tempo…”; “Ele só tem que estudar” e “Filho meu não leva desaforo para casa”. 


Segundo o autor, tais afirmações mostram resistência à mudança e não respeitam o individualismo e as necessidades do outro, especialmente dos jovens. “Esses são lugares comuns que devem ser fortemente combatidos, tanto em casa, quanto na escola, como na sociedade. Nós, enquanto pais, devemos ser melhores do que os nossos pais foram para nós, bem como um professor não pode lecionar 30 anos da mesma forma”, e completa: “Se eu tiver a mesma opinião que tinha há 40 anos, é sinal de que eu não evolui nada”. 


Fórum de Gestores: visões estratégicas em debate

No primeiro dia da Bett 2024, o Fórum de Gestores, ambiente na Bett Brasil dedicado à geração de ideias e soluções em gestão educacional, teve como destaque a palestra Educação Inclusiva: desafios, direitos e deveres.


A coordenadora geral de Estruturação do Sistema Educacional Inclusivo da Diretoria de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (DIPEPI / SECADI / MEC), Liliane Garcez, discorreu sobre o trabalho que a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC), vem fazendo nos últimos dois anos para garantir a universalização do acesso a estudantes com necessidades especiais. “Damos prioridade absoluta para a educação infantil e atenção para quem nunca teve: quilombolas e indígenas. O sistema ainda é muito desigual, e temos que combater as desigualdades de olho nas transformações sociais”, comentou.

  

A outra debatedora do painel, Luciana Winck Correa, vice-diretora Educacional do Colégio Marista João Paulo II, de Brasília, destacou que o painel foi fundamental para compartilhar olhares diversos sobre inclusão. “A ideia não é trazer soluções prontas, embora elas até existam. É preciso o gestor estar convencido e mobilizado para encontrar as melhores soluções de inclusão em conjunto com os professores. Sozinho, o professor não tem condições de fazer acontecer”.


O Fórum de Gestores abriu espaço também para o tema Estratégias Dinâmicas para Engajamento das Famílias na Escola e na Aprendizagem dos filhos. Em sua participação, a especialista na relação de família e escola e cofundadora do SOS Educação, Roberta Bento, avaliou que debates como o proposto no fórum são fundamentais. “Especialmente hoje, porque está muito difícil para a escola enfrentar sozinha os desafios que se apresentam na educação dos nativos digitais. A família também está vivendo esses desafios em casa. E o caminho para educar esses nativos digitais para darem conta dos desafios que eles terão passa pela parceria família-escola. A solução é família e escola juntos, de mãos dadas”, concluiu.


Educação Pública: novo auditório na Bett

Pela primeira vez a Bett Brasil teve um auditório exclusivo para o debate em torno da educação pública no Brasil. No primeiro dia do evento, um dos temas de destaque foi a palestra "A experiência e a prática: como o Paraná ensina computação a mais de 530 mil estudantes”.


Foi apresentado o case de ensino público do estado do Paraná, que despertou o interesse dos alunos do Ensino Fundamental por programação de softwares. Os estudantes que participaram da experiência relataram em vídeo o quanto o programa foi desafiador e melhorou o interesse, o raciocínio e o desempenho deles. 


Para o secretário de educação do Paraná e um dos debatedores do painel, Roni Miranda, o auditório dedicado à educação pública é uma iniciativa da Bett que merece parabéns. “Hoje a maioria dos estudantes é da rede pública e é crucial compartilhar o que acontece na área. As secretarias estaduais e municipais também estão se inserindo nesse processo de modernização. O case do Paraná insere uma experiência de trabalho e de ensino que é muito rica para compartilhar”. 


Participante do painel, a psicanalista e pedagoga, Thais Pianucci,  diretora-geral da plataforma Alura Start, comentou que o “letramento digital é a nova forma de inclusão”. 

Outro painel realizado no auditório dedicado à educação pública trouxe a temática da violência no ambiente escolar, com o tema Escola Livre de Ódio: saiba como combater o extremismo na sala de aula.


A partir de estudo realizado pela Porvir -- plataforma  de conteúdo em educação --, debateu-se como enfrentar o crescente ambiente de ódio e o extremismo nos últimos anos também em sala de aula.


O estudo mostra que existe uma relação direta entre extremismo e desinformação. Alunos e comunidade escolar são bombardeados por desinformação no ambiente online. Os algoritmos referendam as preferências de suas atividades online, e passam a enviar mais e mais conteúdos que não submetem as pessoas ao contraditório.


Esse ambiente contribui para o crescimento de ódio e de ataques nas escolas. Esses fenômenos, antes observados apenas em outros países, tiveram crescimento exponencial no Brasil nos últimos anos.


Os alvos principais para os ataques de ódio são os vistos como diferentes: mulheres, pessoas negras e indígenas e a comunidade LGBTQIA+.


O painel contou com a participação da professora da secretaria de educação do Distrito Federal há 24 anos, Margareth Alves, e do professor da Rede Pública Estadual de Sergipe e coordenador do Observa! Observatório de Fake News, Ronney Santos, que apresentaram suas experiências na conscientização da comunidade escolar sobre como enfrentar esse ambiente hostil.


“Desenvolver respeito às diversidades e letramento midiático é um dos focos dos projetos que desenvolvemos para que os alunos se sintam acolhidos”, diz Margareth.


Já Ronney destacou os principais tipos de desinformação, baseados em estudos da universidade Harvard. “Criei um perfil fake e acabei indo para dentro de bolhas nas quais os algoritmos trazem cada vez mais desinformações, se utilizando de discursos que focam na fragilidade das emoções das pessoas para captar adeptos. A partir da experiência, desenvolvemos estratégias de como combatê-las”.


Fórum Ahead: Educação Superior e Profissional em foco na Bett Brasil

“A Inteligência Artificial está proporcionando a maior transformação positiva do setor Educação. O impacto é ainda mais expressivo que o causado pela Internet nos anos 2000”, esse é o comentário do sócio e diretor de Operações da Quero Educação, Bruno Passarelli. Ele citou como exemplo o estudo do banco de investimento UBS (Union de Banques Suisses) sobre a alta aceitação do público consumidor pelo ChatGPT. Os dados do estudo indicaram que a rede social Instagram levou 30 meses para chegar à marca de 200 milhões de usuários ativos por mês, o ChatGPT atingiu esse números em apenas 2 meses. 


O executivo participou do painel “Inteligência Artificial Aplicada na Gestão de ponta a ponta: Potencializando a Retenção” no Fórum Ahead. Também no painel, o líder do Quero Tutor, Marco Angioluci, destacou a personalização de aulas com Inteligência Artificial (IA). Ele destacou a plataforma Quero Tutor que oferece uma tutoria personalizada e individual para os alunos, por meio de IA. 


Angioluci explicou que o diferencial da ferramenta é a moderação do conteúdo. “As respostas são 100% verificadas por um professor. O que elimina o risco de informações erradas para os alunos”, disse. A plataforma também possibilita a gamificação do aprendizado, com o nível de engajamento dos alunos bonificado com a soma de pontos. “Os alunos participam de uma competição saudável, com  prêmios de verdade. A IA é apenas o meio. Não adianta entregar uma solução sem encapsular com opções que sejam atrativas para os alunos”, finalizou. 


Ainda no bate-papo, o head of Artificial Intelligence and Advanced Analytics da Cogna Educação, Tiagy Lima, abordou como ferramentas de IA e de machine learning são eficazes para acompanhar o ciclo acadêmico de vida dos alunos. Ele salientou que o uso de dados podem prever diversas situações durante a jornada dos estudantes.

Sobre a Bett Brasil

A Bett Brasil é o maior evento de Inovação e Tecnologia para Educação na América Latina. Parte da série global Bett Show da Hyve Group, uma das líderes mundiais na realização de eventos considerados referência de mercado. A Bett visa inspirar, discutir o futuro do segmento e o papel da tecnologia e da inovação na formação de educadores e alunos.

Sobre a Hyve Group

A Hyve Group foi criada em 1991 e hoje é uma das líderes mundiais na organização de exposições, conferências e eventos internacionais. A principal visão estratégica da Hyve Group é criar o portfólio mundial de eventos alicerçados em conteúdo de qualidade, proporcionando uma excelente experiência e ROI (retorno sobre o investimento) para seus clientes. A Hyve se esforça para realizar e oferecer os melhores serviços aos clientes em todo mundo, independentemente da localização. Colocando expositores e visitantes como principal foco, e impulsionando o crescimento sustentável de seus investidores.

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