Lactobacilos podem ser aliados da saúde íntima feminina
Prevalente entre as mulheres adultas, a vaginose bacteriana é um processo inflamatório que pode causar sintomas como ardência, mau odor, coceira e desconforto. Ela ocorre principalmente quando há um desequilíbrio nas bactérias presentes no órgão genital feminino, e nesses casos, apenas um ginecologista poderá indicar o diagnóstico do problema.
Porém, o que muito se discute em relação à essa infecção bacteriana é a melhor forma de lidar com o seu tratamento. De acordo com a gastrenterologista pela Federação Brasileira de Gastroenterologia, Vera Lúcia Ângelo Andrade, inicialmente, é importante entender do que se trata a doença.
“A vaginose de repetição é um processo inflamatório, mas nem sempre infeccioso. Ela pode ser bacteriana ou ocorrer por meio de uma inflamação local. E neste contexto, um viés que é estudado para ajudar na melhora de seus sintomas está no uso de probióticos”, explica a especialista.
Equilíbrio do pH
De fato, a ciência tem encontrado resultados na relação entre o uso de probióticos e a diminuição dos sintomas da vaginose. Um estudo publicado pelo periódico Archives of Gynecology and Obstetrics apontou que a administração de cápsulas contendo a cepa probiótica Lactobacillus rhamnosus (LGG®) a longo prazo pode ser considerado um tratamento eficaz na restauração do pH vaginal e no controle dos sintomas bacterianos.
O pH é uma escala usada pela ciência para saber se um elemento é ácido ou básico. O órgão genital feminino costuma ter um pH ácido, já que possui uma quantidade rica de bactérias lubrificantes. Porém, quando há um desequilíbrio dessas bactérias, a medição pode passar de 4,5, o que é considerado um pH básico ou alcalino.
Por esse motivo, os pesquisadores sugerem que, aliada ao uso de probióticos, seja feita a medição do pH vaginal, para se ter um acompanhamento de terapia sensível, objetivo e simples em mulheres com vaginose bacteriana.
Bons hábitos
Além da medição e do uso de probióticos, outras atitudes devem partir de hábitos diários para lidar com a vaginose bacteriana. Vera Lúcia cita como exemplos controlar a alimentação e ter cuidado com a higiene íntima feminina.
“Comer doces e chocolates, por exemplo altera o pH vaginal. E não ter acompanhamento da higiene local pode também ser a causa de uma vaginose. Por isso, é preciso seguir um conjunto de ações para complementar a terapia dos probióticos, e isso inclui fazer exercícios físicos, realizar a higiene ginecológica adequada, e seguir uma alimentação equilibrada”, exemplifica.
Com isso, a gastrenterologista acredita que dentro de um mês será possível notar uma melhora nos sintomas causados pela doença.
Questão de higiene
Outro alerta, segundo Vera Lúcia, é ter cuidado com o uso indiscriminado de sabonetes íntimos para a realização da higiene íntima entre as mulheres. Segundo ela, alguns produtos podem ser prejudiciais ao órgão genital.
“Tome cuidado com o uso de alguns sabonetes íntimos, que podem levar ao próprio desequilíbrio de microrganismos na genitália. Isso acontece, principalmente, após o uso excessivo de sabonetes, que podem desequilibrar a quantidade de lactobacilos e alterar o pH vaginal”, afirma.
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Referências bibliográficas:
Vera Lucia A. Casos Comentados de Gastrenterologia e Hepatologia. Rubio, 2020.
https://issuu.com/editorarubio/docs/issuu_casos_comentados_de_gastro_e_hepato
Alessandro R. et al. The use of Lactobacillus rhamnosus in the therapy of bacterial vaginosis. Evaluation of clinical efficacy in a population of 40 women treated for 24 months. Archives of Gynecology and Obstetrics, 2010.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20012637/
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