Moro é frio, não tem espírito de luta pelo brasileiro.
A Lava Jato nunca foi pelo Brasil, mas por ele mesmo, como juiz.
Não o vejo como uma pessoa equilibrada não. Ser frio não é ser equilibrado.
Não respeitou o momento e fez um teatro como um juiz, que condena o suposto réu e apresenta a argumentação por uma decisão inoportuna: retrato de quem nunca esteve no lugar que lhe cabia como ministro.
Se fosse pelo Brasil, não faria no momento em que fez.
Enquanto ministro, esteve com cara de paisagem. “Ah! Mas não era a hora de o Presidente trocar o Delegado...”.
Era sim. Bolsonaro precisa saber com quem ele pode contar... e Moro não tem esse espírito de “Braço forte, mão amiga”.
Já enfrentamos e enfrentaremos situações mais difíceis na área da Saúde e da Economia e momentos de investigações, que rondam possíveis arbitrariedades de governadores e que precisam de ministros sobretudo alinhados à linha - isso mesmo! - de conduta do Presidente. Moro é elitista; Bolsonaro é povo.
A frase “Vida longa à Rainha” não é sem motivo. Representa a popularidade de uma monarquia que, em certo momento histórico, em que líderes livraram a própria pele e abandonaram o povo à própria sorte, o rei abraçou-se ao povo. Tal fidelidade nunca vi em Moro.
Não respeitou a hierarquia e é ególatra sim. Provou ser uma pessoa arrogantemente contra o diálogo com o Presidente, que, ao que tudo indica, esperou até quase às 04 da manhã, hora do decreto de exoneração.
Será que ele é ingênuo ao levantar tantas acusações? Lógico que não. Já mostrou mensagens de celular à imprensa.
E, se vier como candidato à Presidência, será uma péssima escolha da população.
Não tem sangue nas veias, sequer sangue nos olhos para levar um Brasil destroçado, como o Bolsonaro o fez e faz. Existem mais motivos de ambos os lados que ainda não sabemos ou não estão provados, mas uma coisa é certa: Moro mediu forças com o Bolsonaro e inacreditável e capciosamente jogou-o contra o mundo.
Pensou no Brasil???
Mirian da Matta. Professora. Especialista em Língua Portuguesa.
A Lava Jato nunca foi pelo Brasil, mas por ele mesmo, como juiz.
Não o vejo como uma pessoa equilibrada não. Ser frio não é ser equilibrado.
Não respeitou o momento e fez um teatro como um juiz, que condena o suposto réu e apresenta a argumentação por uma decisão inoportuna: retrato de quem nunca esteve no lugar que lhe cabia como ministro.
Se fosse pelo Brasil, não faria no momento em que fez.
Enquanto ministro, esteve com cara de paisagem. “Ah! Mas não era a hora de o Presidente trocar o Delegado...”.
Era sim. Bolsonaro precisa saber com quem ele pode contar... e Moro não tem esse espírito de “Braço forte, mão amiga”.
Já enfrentamos e enfrentaremos situações mais difíceis na área da Saúde e da Economia e momentos de investigações, que rondam possíveis arbitrariedades de governadores e que precisam de ministros sobretudo alinhados à linha - isso mesmo! - de conduta do Presidente. Moro é elitista; Bolsonaro é povo.
A frase “Vida longa à Rainha” não é sem motivo. Representa a popularidade de uma monarquia que, em certo momento histórico, em que líderes livraram a própria pele e abandonaram o povo à própria sorte, o rei abraçou-se ao povo. Tal fidelidade nunca vi em Moro.
Não respeitou a hierarquia e é ególatra sim. Provou ser uma pessoa arrogantemente contra o diálogo com o Presidente, que, ao que tudo indica, esperou até quase às 04 da manhã, hora do decreto de exoneração.
Será que ele é ingênuo ao levantar tantas acusações? Lógico que não. Já mostrou mensagens de celular à imprensa.
E, se vier como candidato à Presidência, será uma péssima escolha da população.
Não tem sangue nas veias, sequer sangue nos olhos para levar um Brasil destroçado, como o Bolsonaro o fez e faz. Existem mais motivos de ambos os lados que ainda não sabemos ou não estão provados, mas uma coisa é certa: Moro mediu forças com o Bolsonaro e inacreditável e capciosamente jogou-o contra o mundo.
Pensou no Brasil???
Mirian da Matta. Professora. Especialista em Língua Portuguesa.
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