É difícil ser um brasileiro consciente e informado.
É difícil e penoso, graças ao judiciário Tabajara que nos atormenta diariamente.
Uma hora é o golpe contra a Constituição de um ministro inescrupuloso e petista (Atenção: nem todo inescrupuloso é petista), mantendo os direitos políticos de uma mentecapta e desonesta mulher impinchada, para que continue, mundo afora e às custas do contribuinte, mentindo e tentando macular o que o Brasil tem de melhor e de mais justo. Ele, Lewandowski, juntamente com Toffoli e Gilmar Mendes é que transformaram, segundo o advogado Cristiano Caiado de Acioli e a opinião geral dos brasileiros trabalhadores e de bem, o STF numa “vergonha”.
Outra hora é o Golpe do Plantão desferido por um desembargador despudorado, também petista de carteirinha (Atenção: nem todo despudorado é petista), Rogério Favreto, criatura e obra de Dilma e a serviço do PT, visando soltar, mediante uma farsa jurídica, o maior, mais sujo e repulsivo bandido que a política das democracias ocidentais deixou nascer e crescer;
Toda hora é o odiado empresário-ministro Gilmar Mendes soltando bandidos (não raro amigos) de colarinho branco e alto coturno, envolvidos em grandes falcatruas com o dinheiro público.
A terça-feira (25) foi um dia particularmente angustiante para quem preza a honra, a decência e a justiça: a má afamada Segunda Turma do STF iria julgar mais um (dentre talvez algumas dezenas) de habeas corpus para soltar o Canalha Mor da politicalha brasileira, hoje preso em Curitiba. Perdeu no julgamento por 4 a 1. (Um voto de Lewandowski, alguma dúvida?)
Há mais um habeas corpus visando anular a sentença de Moro por suposta imparcialidade e, consequentemente, todos os julgados subsequentes em colegiados, do TRF-4 ao STJ. Este julgamento ficou para depois do recesso judiciário. Mas eis que entra em cena uma jogada malandra de Gilmar Mendes, propondo a libertação de Lula até que o próximo habeas corpus seja julgado.
A angustia corria por conta de como seria o voto do ministro Celso de Mello sobre esta jogada de Gilmar Mendes. A Globonews (eu vi e ouvi) já especulava que o voto deste ministro seria pela soltura do cafajeste prisioneiro em Curitiba. Quanto aos votantes sempre favoráveis à grande bandidagem nacional, Lewandowski e Gilmar Mendes, não haveria dúvidas: seus votos seriam, como sempre, contra a moralidade e a Justiça, ou seja a favor de Lula.
E isto se verificou. A surpresa que alivia e lava a alma ficou com Celso de Mello votando pela permanência do salafrário Lula na prisão.
Ufa! Mais um pesadelo que termina como um alívio, mesmo que temporário.
Aguardemos o próximo ato, a próxima angustia, já marcada para depois do recesso judiciário, que nossa Justiça Tabajara tem um estoque infinito de traquinagens a oferecer a bandidos.
É difícil e penoso, graças ao judiciário Tabajara que nos atormenta diariamente.
Uma hora é o golpe contra a Constituição de um ministro inescrupuloso e petista (Atenção: nem todo inescrupuloso é petista), mantendo os direitos políticos de uma mentecapta e desonesta mulher impinchada, para que continue, mundo afora e às custas do contribuinte, mentindo e tentando macular o que o Brasil tem de melhor e de mais justo. Ele, Lewandowski, juntamente com Toffoli e Gilmar Mendes é que transformaram, segundo o advogado Cristiano Caiado de Acioli e a opinião geral dos brasileiros trabalhadores e de bem, o STF numa “vergonha”.
Outra hora é o Golpe do Plantão desferido por um desembargador despudorado, também petista de carteirinha (Atenção: nem todo despudorado é petista), Rogério Favreto, criatura e obra de Dilma e a serviço do PT, visando soltar, mediante uma farsa jurídica, o maior, mais sujo e repulsivo bandido que a política das democracias ocidentais deixou nascer e crescer;
Toda hora é o odiado empresário-ministro Gilmar Mendes soltando bandidos (não raro amigos) de colarinho branco e alto coturno, envolvidos em grandes falcatruas com o dinheiro público.
A terça-feira (25) foi um dia particularmente angustiante para quem preza a honra, a decência e a justiça: a má afamada Segunda Turma do STF iria julgar mais um (dentre talvez algumas dezenas) de habeas corpus para soltar o Canalha Mor da politicalha brasileira, hoje preso em Curitiba. Perdeu no julgamento por 4 a 1. (Um voto de Lewandowski, alguma dúvida?)
Há mais um habeas corpus visando anular a sentença de Moro por suposta imparcialidade e, consequentemente, todos os julgados subsequentes em colegiados, do TRF-4 ao STJ. Este julgamento ficou para depois do recesso judiciário. Mas eis que entra em cena uma jogada malandra de Gilmar Mendes, propondo a libertação de Lula até que o próximo habeas corpus seja julgado.
A angustia corria por conta de como seria o voto do ministro Celso de Mello sobre esta jogada de Gilmar Mendes. A Globonews (eu vi e ouvi) já especulava que o voto deste ministro seria pela soltura do cafajeste prisioneiro em Curitiba. Quanto aos votantes sempre favoráveis à grande bandidagem nacional, Lewandowski e Gilmar Mendes, não haveria dúvidas: seus votos seriam, como sempre, contra a moralidade e a Justiça, ou seja a favor de Lula.
E isto se verificou. A surpresa que alivia e lava a alma ficou com Celso de Mello votando pela permanência do salafrário Lula na prisão.
Ufa! Mais um pesadelo que termina como um alívio, mesmo que temporário.
Aguardemos o próximo ato, a próxima angustia, já marcada para depois do recesso judiciário, que nossa Justiça Tabajara tem um estoque infinito de traquinagens a oferecer a bandidos.
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