Mesmo fora de linha, Palio é o segundo modelo mais popular no varejo de usados
Na hora de comprar um automóvel, o consumidor precisa
levar em consideração quesitos como tipo de carroceria, medidas,
consumo, manutenção, e claro, o preço. Mas também devem ser consideradas
observações como: custo médio de reparação, valor de seguro, dentre
outros pontos que não podem ser negligenciados. Mas há também aquele
consumidor que prioriza a liquidez do automóvel no varejo de usados. Ou
seja, se o carro é bom ou não de revenda.
Os fatores que definem se um modelo é bom de jogo ou não são muitos, e geralmente são parecidos com aqueles já citados, como consumo, custo de manutenção, mas também são considerados históricos de defeitos, mecânicas, possíveis falhas de projeto, nacionalidade do carro, ou de seus componentes e a desvalorização.
Uma dica para descobrir se o carro é bom de mercado ou não é ficar atento aos boletins de licenciamento que a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) publica mensalmente. Além de analisar o desempenho do varejo de novos, a entidade também mensura o setor de usados.
Assim, para quem busca um carro em que a prioridade é ter a garantia de repasse rápido, sem risco de se casar com a viatura, vale conferir a listagem, antes de fazer negócio.
Historicamente, o usado mais vendido da praça é o Volkswagen Gol. As médias de vendas giram em torno das 75 mil unidades mensais. Abaixo dele vem o Fiat Palio e o Uno (Mille). Ambos na casa dos 50 mil carros negociados mensalmente. O quarto mais vendido é o finado Chevrolet Celta, que oscila entre 25 mil e 30 mil unidades. E o quinto mais vendido é a picape Strada, que se mantem na casa das 25 mil trocas de dono.
Razões do sucesso
As razões para que Gol, Palio, Uno, Celta e Strada tenham volumes tão expressivos se dão pela combinação de todos os quesitos já citados. Mas é preciso incluir também tempo de mercado. Gol e Uno estão na ativa desde a primeira metade dos anos 1980. Palio e Strada chegaram na segunda metade da década de 1990 e o Celta, foi produzido entre 2000 e 2014. Ou seja, são carros que têm uma frota circulante imensa, o que naturalmente eleva o número de possíveis negociações.
Outro fator é o custo médio desses carros. Para não gerar distorções de avaliações entre um “Uninho”, ano 1984, e um Gol automático, ano 2018, vamos considerar unidades com cinco anos de uso. Os valores variam de R$ 25 mil a R$ 35 mil. Trata-se de um tiquete factível para um parcela maior de consumidores.
Ou seja, automóveis de grande liquidez, geralmente, têm valores acessíveis e não pesam tanto no bolso durante o tempo de uso. Mas é preciso lembrar que são carros de acabamento simples, projetos antigos e que nem sempre serão encontrados com um pacote de conteúdos farto. É o ônus do bônus.
Os fatores que definem se um modelo é bom de jogo ou não são muitos, e geralmente são parecidos com aqueles já citados, como consumo, custo de manutenção, mas também são considerados históricos de defeitos, mecânicas, possíveis falhas de projeto, nacionalidade do carro, ou de seus componentes e a desvalorização.
Uma dica para descobrir se o carro é bom de mercado ou não é ficar atento aos boletins de licenciamento que a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) publica mensalmente. Além de analisar o desempenho do varejo de novos, a entidade também mensura o setor de usados.
Assim, para quem busca um carro em que a prioridade é ter a garantia de repasse rápido, sem risco de se casar com a viatura, vale conferir a listagem, antes de fazer negócio.
Historicamente, o usado mais vendido da praça é o Volkswagen Gol. As médias de vendas giram em torno das 75 mil unidades mensais. Abaixo dele vem o Fiat Palio e o Uno (Mille). Ambos na casa dos 50 mil carros negociados mensalmente. O quarto mais vendido é o finado Chevrolet Celta, que oscila entre 25 mil e 30 mil unidades. E o quinto mais vendido é a picape Strada, que se mantem na casa das 25 mil trocas de dono.
Razões do sucesso
As razões para que Gol, Palio, Uno, Celta e Strada tenham volumes tão expressivos se dão pela combinação de todos os quesitos já citados. Mas é preciso incluir também tempo de mercado. Gol e Uno estão na ativa desde a primeira metade dos anos 1980. Palio e Strada chegaram na segunda metade da década de 1990 e o Celta, foi produzido entre 2000 e 2014. Ou seja, são carros que têm uma frota circulante imensa, o que naturalmente eleva o número de possíveis negociações.
Outro fator é o custo médio desses carros. Para não gerar distorções de avaliações entre um “Uninho”, ano 1984, e um Gol automático, ano 2018, vamos considerar unidades com cinco anos de uso. Os valores variam de R$ 25 mil a R$ 35 mil. Trata-se de um tiquete factível para um parcela maior de consumidores.
Ou seja, automóveis de grande liquidez, geralmente, têm valores acessíveis e não pesam tanto no bolso durante o tempo de uso. Mas é preciso lembrar que são carros de acabamento simples, projetos antigos e que nem sempre serão encontrados com um pacote de conteúdos farto. É o ônus do bônus.
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