BOCÃO NEWS
03 de Junho de 2019 às 12:15 Por: Carlos Alberto / BNews Por: Bruno Luiz e Adelia Felix
O prefeito de Eunápolis, no sul da Bahia, afirmou que é candidato à reeleição. A declaração foi dada ao BNews durante
a segunda edição do Movimento Pró-Município, em frente à União dos
Municípios da Bahia (UPB), em Salvador, na manhã desta segunda-feira
(3). “É natural de qualquer prefeito. Evidentemente, se tem a condição
de reeleição. Só não vai quando não tem aceitação. Se não tiver a
reeleição, isso será salutar, unificar a eleição. Não pode ter medo de
disputar. Não tenho medo. Isso para mim é um desafio”, disse Robério
Oliveira (PSD).
Questionado pela reportagem se os adversários políticos poderiam utilizar os resultados da Operação Fraternos na campanha eleitoral, o gestor baiano disse que vai encarar com tranquilidade. A ação investiga desvios de R$ 200 milhões e tem como suspeitos, além do prefeito de Eunápolis, a esposa dele e prefeita de Porto Seguro, Claudia Oliveira (PSD), e o irmão dela e prefeito de Santa Cruz Cabrália, Agnelo Silva Júnior (PSD). “Quantas vezes muitas coisas já foram usadas contra mim? Os políticos que não trabalham, que nada fizeram é que podem usar. Meu mandato por si fala. Politicagem. Bater abaixo da linha da cintura, essas coisas da política baixa não constroem grupo político”, afirmou.
Ainda em entrevista, Robério foi indagado sobre a perda de foro especial em um caso de licitação para reforma de escolas, supostamente ocorrido em 2009, envolvendo o montate de R$ 1,4 milhão. Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), o prefeito e mais três pessoas – incluindo o presidente da comissão de licitação à época, Alex Hermógene, e dois empresários Dário Araújo Santos e Edimar Ferreira Santos – teriam participado de licitações fraudadas a pretexto de reformar escolas municipais. “Se tiver alguma coisa na questão jurídica, tem que consultar meus advogados. Hoje, eu estou elegível e posso ser candidato à reeleição e é o que quero discutir. É um direito que tenho. Quero discutir projetos que possam ajudar no desenvolvimento da cidade”, ressaltou.
No protesto, o prefeito também salientou as dificuldades enfrentadas pelos gestores municipais. Ele destacou um dos pleitos, o aumento do Fundo de Participação dos Municípios. “As prefeituras estão a pão e água. A União se mete só para ter a receita na mão, mas não passa os recursos para os municípios. Você tem o caso do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação], só passa 10%. Aí, ficam dizendo que o recurso é federal. A gente precisa organizar a participação dos entes federados”, reclamou.
Questionado pela reportagem se os adversários políticos poderiam utilizar os resultados da Operação Fraternos na campanha eleitoral, o gestor baiano disse que vai encarar com tranquilidade. A ação investiga desvios de R$ 200 milhões e tem como suspeitos, além do prefeito de Eunápolis, a esposa dele e prefeita de Porto Seguro, Claudia Oliveira (PSD), e o irmão dela e prefeito de Santa Cruz Cabrália, Agnelo Silva Júnior (PSD). “Quantas vezes muitas coisas já foram usadas contra mim? Os políticos que não trabalham, que nada fizeram é que podem usar. Meu mandato por si fala. Politicagem. Bater abaixo da linha da cintura, essas coisas da política baixa não constroem grupo político”, afirmou.
Ainda em entrevista, Robério foi indagado sobre a perda de foro especial em um caso de licitação para reforma de escolas, supostamente ocorrido em 2009, envolvendo o montate de R$ 1,4 milhão. Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), o prefeito e mais três pessoas – incluindo o presidente da comissão de licitação à época, Alex Hermógene, e dois empresários Dário Araújo Santos e Edimar Ferreira Santos – teriam participado de licitações fraudadas a pretexto de reformar escolas municipais. “Se tiver alguma coisa na questão jurídica, tem que consultar meus advogados. Hoje, eu estou elegível e posso ser candidato à reeleição e é o que quero discutir. É um direito que tenho. Quero discutir projetos que possam ajudar no desenvolvimento da cidade”, ressaltou.
No protesto, o prefeito também salientou as dificuldades enfrentadas pelos gestores municipais. Ele destacou um dos pleitos, o aumento do Fundo de Participação dos Municípios. “As prefeituras estão a pão e água. A União se mete só para ter a receita na mão, mas não passa os recursos para os municípios. Você tem o caso do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação], só passa 10%. Aí, ficam dizendo que o recurso é federal. A gente precisa organizar a participação dos entes federados”, reclamou.
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