A impunidade daqueles que prejudicam milhares de pessoas por motivações políticas medíocres dá sinais de chegar ao fim.
Sob a gestão de João Doria, 58 metroviários foram postos no olho da rua por participarem da greve do último dia 14 contra a Reforma da Previdência.
Os grevistas descumpriram ordem judicial para realizar a paralisação, prejudicando 84% dos usuários das linhas estatais em um dia útil.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo denominou as demissões como "terrorismo" e um "desrespeito com os trabalhadores".
É engraçado que não considerem "terrorismo" e "desrespeito com os trabalhadores" usurpar o direito desses de ir e vir.
da Redação
Sob a gestão de João Doria, 58 metroviários foram postos no olho da rua por participarem da greve do último dia 14 contra a Reforma da Previdência.
Os grevistas descumpriram ordem judicial para realizar a paralisação, prejudicando 84% dos usuários das linhas estatais em um dia útil.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo denominou as demissões como "terrorismo" e um "desrespeito com os trabalhadores".
É engraçado que não considerem "terrorismo" e "desrespeito com os trabalhadores" usurpar o direito desses de ir e vir.
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