MEDIÇÃO DE TERRA

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sábado, 2 de março de 2019

Lula chega a São Paulo para acompanhar velório de neto em São Bernardo do Campo


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Lula viajou num pequeno avião cedido pelo governo do Paraná
Vinicius Sgarbe
O Globo

Autorizado pela Justiça a acompanhar o velório do seu neto Arthur , de 7 anos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já chegou a São Paulo. O ex-presidente deixou o prédio da Polícia Federal, em Curitiba, às 7h deste sábado. O avião monomotor cedido pelo governo do Paraná para transportar Lula aterrissou no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, às 8h30.
Na cabeceira do aeroporto há uma escolta de policiais militares e federais encarregados de levar o ex-presidente a São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde está sendo realizado o velório de Arthur. Os primeiros movimentos para o traslado começaram por volta das 6h, quando pilotos e policiais podiam ser vistos no heliporto da PF em Curitiba.
DE AVIÃO – Vestindo terno, o petista embarcou em um helicóptero da Polícia Civil, de onde seguiu até o aeroporto, onde pegaria um avião cedido pelo governo estadual do Paraná. A expectativa é que Lula esteja no velório, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, por volta das 11h.
Velado durante toda a madrugada, o corpo de Arthur deve ser cremado às 12h no Cemitério das Colinas, em São Bernardo do Campo. Arthur morreu de meningite em um hospital de Santo André, no ABC paulista, no início da tarde sexta-feira
Arthur era o quinto dos seis netos do ex-presidente. Filho de Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva, filho do meio de Lula, o garoto nasceu em 2012, em São Paulo, quando o ex-presidente fazia um tratamento contra o câncer na laringe, um ano depois de deixar a Presidência da República.
VELÓRIO DO IRMÃO –  No fim de janeiro, Lula foi proibido pela Justiça de acompanhar o enterro do seu irmão Genival Inácio da Silva, Vavá, que morreu vítima de câncer aos 79 anos. O pedido da defesa foi negado por duas instâncias da Justiça Federal.
A juíza Carolina Lebbos e o desembargador Leandro Paulsen afirmaram que havia risco de manifestações e de que a operação seria muito cara.

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