Sérgio Roxo
O Globo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou às 12h58 o Cemitério o Parque da Colina, em São Bernardo do Campo, onde o seu Arthur, de 7 anos, estava sendo velado. O garoto morreu na sexta-feira em consequência de uma meningite. Lula retorna ainda hoje à sede da Polícia Federal em Curitiba.
O corpo de Arthur foi cremado em cerimônia que contou com a presença do ex-presidente. Na saída, bastante emocionado, Lula acenou aos presentes e pegou na mão de um militante.
PELO TELEFONE – No período em que esteve no velório, Lula conversou com Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Mendes telefonou para o celular de Gilberto Carvalho, chefe da secretaria-geral da Presidência durante o governo Lula, que estava presente ao velório.
O ex-presidente havia chegado ao local, às 11h07, sob um forte aparato de segurança de agentes da Polícia Federal. Ele desceu de um carro preto descaracterizado.
Os agentes desceram antes e fizeram uma vistoria na sala onde acontece o velório. O ex-presidente acenou para o público, que gritava “Lula guerreiro do povo brasileiro”. A PM montou uma cordão de isolamento. Apenas parentes e amigos próximos puderam entrar na sala do velório.
SEGURANÇA – Ao chegar, Lula se dirigiu à sala onde o neto estava sendo velado. No local, ficaram apenas familiares, dirigentes nacionais do PT e parlamentares. Sete agentes da PF armados com fuzis ficaram guardando a entrada do prédio onde acontecia o velório. Em seguida, o corpo foi levado para uma outra sala, onde Lula se reuniu e rezou apenas com familiares. Dali, o caixão foi para a cremação.
A autorização da juíza Carolina Lebbos era para que Lula fique uma hora e meia no cemitério. Uma grande quantidade de policiais militares fez a segurança no local.
Lideranças do PT, com o ex-prefeito Fernando Haddad, a ex-presidente Dilma Rousseff, e a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, participaram da cerimônia.
O Globo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou às 12h58 o Cemitério o Parque da Colina, em São Bernardo do Campo, onde o seu Arthur, de 7 anos, estava sendo velado. O garoto morreu na sexta-feira em consequência de uma meningite. Lula retorna ainda hoje à sede da Polícia Federal em Curitiba.
O corpo de Arthur foi cremado em cerimônia que contou com a presença do ex-presidente. Na saída, bastante emocionado, Lula acenou aos presentes e pegou na mão de um militante.
PELO TELEFONE – No período em que esteve no velório, Lula conversou com Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Mendes telefonou para o celular de Gilberto Carvalho, chefe da secretaria-geral da Presidência durante o governo Lula, que estava presente ao velório.
O ex-presidente havia chegado ao local, às 11h07, sob um forte aparato de segurança de agentes da Polícia Federal. Ele desceu de um carro preto descaracterizado.
Os agentes desceram antes e fizeram uma vistoria na sala onde acontece o velório. O ex-presidente acenou para o público, que gritava “Lula guerreiro do povo brasileiro”. A PM montou uma cordão de isolamento. Apenas parentes e amigos próximos puderam entrar na sala do velório.
SEGURANÇA – Ao chegar, Lula se dirigiu à sala onde o neto estava sendo velado. No local, ficaram apenas familiares, dirigentes nacionais do PT e parlamentares. Sete agentes da PF armados com fuzis ficaram guardando a entrada do prédio onde acontecia o velório. Em seguida, o corpo foi levado para uma outra sala, onde Lula se reuniu e rezou apenas com familiares. Dali, o caixão foi para a cremação.
A autorização da juíza Carolina Lebbos era para que Lula fique uma hora e meia no cemitério. Uma grande quantidade de policiais militares fez a segurança no local.
Lideranças do PT, com o ex-prefeito Fernando Haddad, a ex-presidente Dilma Rousseff, e a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, participaram da cerimônia.
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