André Cardoso
Civilidade, aqui no Reino Unido tem de sobra, a maioria é educada, o motorista de ônibus nunca põe o veiculo em marcha até que os velhinhos estejam sentados e seguros; os bons modos são a lei, ninguém altera o tom de voz, fala-se baixinho em público, e duas simples palavras – Please e Thanks – abrem todas as portas. Êta, povo esperto, cara! É tudo “Business”! O nome de toda a criminalidade, toda tortura do mundo, é na verdade “Business” e os britânicos o praticam como ninguém! Não é a toa que os bandidos chamam a margem do lago de Itaipu na fronteira Brasil-Paraguai de “Britânia”…
A ‘civilização’ começou exatamente como Stanley Kubrick mostra na cena dos macacos em ‘2001’; ela não tem sido o agrupamento de indivíduos, mas o ‘pegar na ferramenta’… Uma frase do Kubrick diz tudo: “As grandes nações sempre agiram como gângsteres e as pequenas nações como prostitutas.”
E OS MISERÁVEIS? – Agora, imagine se usássemos todo o dinheiro gasto em apenas um ano com armamentos em todos os países, e vestíssemos, alimentássemos e educássemos todos os pobres do planeta. O dinheiro de um ano é suficiente para fazer isso pelo menos três vezes!
É uma pena que, com toda essa alegria, toda a música, a arte, tanto sol, o brasileiro viva de imitar tudo que há de pior neste mundo – o “Business”… O próximo presidente do Brasil não será eleito pelo voto seu, nem meu; quem escolhe o presidente do Brasil chama-se “Business”.
DUAS FRASES – “Se o povo permitir que os bancos privados controlem a questão de seu dinheiro, primeiro pela inflação e depois pela deflação, os bancos e corporações que crescerão ao seu redor privarão as pessoas de suas propriedades até que seus filhos acordem sem teto no continente que seus pais conquistaram” – Thomas Jefferson.
“É bom que as pessoas da nação não entendam o sistema bancário e monetário, porque, se o fizessem, acredito que haveria uma revolução antes de amanhã de manhã” – Henry Ford.
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Civilidade, aqui no Reino Unido tem de sobra, a maioria é educada, o motorista de ônibus nunca põe o veiculo em marcha até que os velhinhos estejam sentados e seguros; os bons modos são a lei, ninguém altera o tom de voz, fala-se baixinho em público, e duas simples palavras – Please e Thanks – abrem todas as portas. Êta, povo esperto, cara! É tudo “Business”! O nome de toda a criminalidade, toda tortura do mundo, é na verdade “Business” e os britânicos o praticam como ninguém! Não é a toa que os bandidos chamam a margem do lago de Itaipu na fronteira Brasil-Paraguai de “Britânia”…
A ‘civilização’ começou exatamente como Stanley Kubrick mostra na cena dos macacos em ‘2001’; ela não tem sido o agrupamento de indivíduos, mas o ‘pegar na ferramenta’… Uma frase do Kubrick diz tudo: “As grandes nações sempre agiram como gângsteres e as pequenas nações como prostitutas.”
E OS MISERÁVEIS? – Agora, imagine se usássemos todo o dinheiro gasto em apenas um ano com armamentos em todos os países, e vestíssemos, alimentássemos e educássemos todos os pobres do planeta. O dinheiro de um ano é suficiente para fazer isso pelo menos três vezes!
É uma pena que, com toda essa alegria, toda a música, a arte, tanto sol, o brasileiro viva de imitar tudo que há de pior neste mundo – o “Business”… O próximo presidente do Brasil não será eleito pelo voto seu, nem meu; quem escolhe o presidente do Brasil chama-se “Business”.
DUAS FRASES – “Se o povo permitir que os bancos privados controlem a questão de seu dinheiro, primeiro pela inflação e depois pela deflação, os bancos e corporações que crescerão ao seu redor privarão as pessoas de suas propriedades até que seus filhos acordem sem teto no continente que seus pais conquistaram” – Thomas Jefferson.
“É bom que as pessoas da nação não entendam o sistema bancário e monetário, porque, se o fizessem, acredito que haveria uma revolução antes de amanhã de manhã” – Henry Ford.
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