BOCÃO NEWS
26 de Maio de 2018 às 15:34 Por: Vagner Souza/BNews Por: Yasmim Barreto
No
6ª dia da greve dos caminhoneiros, os postos de combustíveis em
Salvador já estão com os estoques desabastecidos e o funcionamento foi
modificado diminuindo o quadro de funcionários dos estabelecimentos. No
entanto, no caso de ter acordo entre o empregador e o empregado, os
trabalhadores têm a folha do salário assegurada, sem manutenção, caso
esteja impedido de exercer sua função por falta de matéria-prima,
elucidou o advogado trabalhista Ruy João Ribeiro ao BNews, neste sábado (26).
No posto de combustível Menor Preço, localizado na Rua Miguel Burnier, a situação durante a greve dos caminhoneiros é essa: quadro de funcionários reduzido e sem combustível para abastecer os veículos. Em conversa com o BNews, o frentista Ramon Cardoso relatou que o número normal de trabalhadores por turno são seis pessoas, entretanto, com atual realidade do estabelecimento estão trabalhando apenas três frentistas, um funcionário para a limpeza e a gerente.
Ainda de acordo com o frentista, os empregados, que estão impossibilitados de exercer as funções, foram orientados a ficar no local informando os clientes sobre a situação e vigiar o estabelecimento. "Tem funcionário no posto, até mesmo pra orientar os clientes que não temos combustível, tirando algumas dúvidas e também zelando pelo patrimônio do posto, porque fica exposto, tem as bombas, tem tudo, então a gente fica aqui cuidando’’.
Além disso, Ramon ressaltou que, sobre a questão salarial, foi informado que não haverá nenhuma redução por causa das mudanças na rotina do trabalhador. ‘’Vamos receber normalmente. A empresa segue normal, porque independente de qualquer coisa o funcionário não tem nada a ver com a falta de combustível’’. Ainda assegurou que no período da greve o posto continuará com funcionário ‘’Vai continuar o quadro reduzido, mas sempre com funcionário no posto até normalizar a situação", assegurou.
Já em um outro posto, a chefe de pista, que não quis se identificar, afirmou que o gestor do estabelecimento não comunicou a equipe sobre como ficará o pagamento após determinar o esquema de ‘’rodízio’’ entre os trabalhadores, que neste sábado (26) estão apenas a mulher e um frentista.
O advogado trabalhista, Ruy João Ribeiro afirmou que se há acordo entre empregado e empregador de não comparecer ao local de trabalho por falta de matéria-prima, o salário não pode ser alterado. ‘’O salário não pode ser objeto de desconto nessa hipótese''.
No posto de combustível Menor Preço, localizado na Rua Miguel Burnier, a situação durante a greve dos caminhoneiros é essa: quadro de funcionários reduzido e sem combustível para abastecer os veículos. Em conversa com o BNews, o frentista Ramon Cardoso relatou que o número normal de trabalhadores por turno são seis pessoas, entretanto, com atual realidade do estabelecimento estão trabalhando apenas três frentistas, um funcionário para a limpeza e a gerente.
Ainda de acordo com o frentista, os empregados, que estão impossibilitados de exercer as funções, foram orientados a ficar no local informando os clientes sobre a situação e vigiar o estabelecimento. "Tem funcionário no posto, até mesmo pra orientar os clientes que não temos combustível, tirando algumas dúvidas e também zelando pelo patrimônio do posto, porque fica exposto, tem as bombas, tem tudo, então a gente fica aqui cuidando’’.
Além disso, Ramon ressaltou que, sobre a questão salarial, foi informado que não haverá nenhuma redução por causa das mudanças na rotina do trabalhador. ‘’Vamos receber normalmente. A empresa segue normal, porque independente de qualquer coisa o funcionário não tem nada a ver com a falta de combustível’’. Ainda assegurou que no período da greve o posto continuará com funcionário ‘’Vai continuar o quadro reduzido, mas sempre com funcionário no posto até normalizar a situação", assegurou.
Já em um outro posto, a chefe de pista, que não quis se identificar, afirmou que o gestor do estabelecimento não comunicou a equipe sobre como ficará o pagamento após determinar o esquema de ‘’rodízio’’ entre os trabalhadores, que neste sábado (26) estão apenas a mulher e um frentista.
O advogado trabalhista, Ruy João Ribeiro afirmou que se há acordo entre empregado e empregador de não comparecer ao local de trabalho por falta de matéria-prima, o salário não pode ser alterado. ‘’O salário não pode ser objeto de desconto nessa hipótese''.
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