A mesma medida foi adotada em relação a Andrea Neves, irmã do senador, e empresas investigas em inquérito instaurado a partir da delação da J&F
BAHIA.BA
A ampliação da quebra do sigilo fiscal do senador Aécio Neves (PSDB) foi determinada pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o G1, a mesma medida foi adotada em relação a Andrea Neves, irmã do parlamentar, e empresas investigas em inquérito instaurado a partir da delação da J&F.
Em denúncia apresentada ao Supremo, a Procuradoria-Geral da República afirma que o tucano Aécio pediu e recebeu propina de R$ 2 milhões de Joesley Batista, um dos donos da JBS.
Inicialmente, Mello havia ordenado a quebra do sigilo fiscal entre 1º de janeiro de 2014 e 18 de maio de 2017. No entanto, como a Receita não entrega dados parciais, o ministro solicitou as informações referentes a todo o ano passado.
O advogado do senador, Alberto Zacharias Toron, afirmou, por meio de nota, que Aécio “tem plena confiança no STF” e “provará sua inocência”.


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